Em meio à escalada da pressão sobre o
ministro da Saúde interino, Eduardo Pazuello, o presidente Jair Bolsonaro
passou a receber sugestões de nomes para assumir o comando pasta. A saída do
general começou a ser dada como certa depois que integrantes das Forças Armadas
e do Congresso relataram insatisfação com a permanência de Pazuello no
posto.
De acordo com relatos feitos à CNN,
o nome da cardiologista e pesquisadora Ludhmila Hajjar, diretora de Ciência e
Inovação da Sociedade Brasileira de Cardiologia, voltou a ser sugerido a
Bolsonaro. Ela chegou a ser cotada para substituir Luiz Henrique Mandetta. O
presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Marcelo Queiroga, também
estaria sendo cotado.
O presidente tem sido aconselhado a
buscar um nome da área médica e que conheça o SUS (Sistema Único de Saúde).
Hajjar é intensivista e professora de cardiologia do Instituto do Coração do
Hospital das Clínicas (INCOR-HCFM-USP).
Queiroga, por sua vez, teria a simpatia
do filho mais velho do presidente, o senador Flávio Bolsonaro
(Republicanos-RJ). Como a CNN mostrou
nesta terça-feira (14), Pazuello disse em conversas recentes não ter apego ao
cargo. O general da ativa tem dito que sua intenção é voltar à atividade
militar para alcançar o topo da carreira.
Barriguda News com informações da CNN
Brasil -
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