“A saúde é a área mais angustiante da nossa administração”. Foi com essa
frase, reconhecendo o atual estado da saúde no Rio Grande do Norte, que
a governadora Rosalba Ciarlini abriu a coletiva de imprensa realizada
na tarde desta quarta-feira (5), na governadoria, para apresentar o
balanço de 60 dias do Plano de Enfrentamento para os Serviços de
Urgência e Emergência.
Ao lado da equipe de coordenação do Plano, a governadora se concentrou em apresentar os pontos que evoluíram nos primeiros dois meses de combate ao estado de calamidade pública na saúde. Segundo ela, os recursos prometidos pelo Ministério da Saúde estão em andamento e o Estado está investindo além do planejado.
De acordo com o coordenador do Plano, Luiz Roberto Fonseca, o ponto crucial, e de maior impacto para a população, que é a redução de pacientes em corredores dos hospitais, principalmente do Walfredo Gurgel, não foi possível de ser concretizado nesses primeiros meses devido a problemas entre o Hospital Universitário Onofre Lopes e o Tribunal de Contas da União (TCU). Inicialmente, o hospital controlado pela UFRN seria responsável por 60 leitos para atender a demanda do Estado.
Em contrapartida, 35 novas unidades serão implantadas no Hospital da Polícia Militar nos próximos 30 dias, além de 7 salas de cirurgia. Também serão abertos 40 leitos no Hospital João Machado e 29 no Ruy Pereira para tentar aliviar a situação do Walfredo.
Tanto Fonseca quanto a Governadora deram ênfase à responsabilidade dos municípios na administração da saúde como sendo um fator primordial para aliviar os casos de urgência e emergência nos hospitais do Estado. “Todos os municípios do Rio Grande do Norte estão com a gestão plena dos recursos da saúde enviados pelo Governo Federal. Cabe a cada prefeito, a cada secretário, definir onde é prioridade para investir. A carência na medicina básica reflete diretamente nos atendimento de urgência e emergência”, declarou a governadora.
Pessoal
Outro ponto abordado diversas vezes ao longo da coletiva foi a folha de pagamento do pessoal da saúde. De acordo com Rosalba, o Estado tem repassado 17,6% da arrecadação para a pasta, 5,6% a mais do projetado, que era de 12%. Deste montante, 80% são repassados para o pagamento de folha de pessoal.
“Estamos com o ponto eletrônico implantado em 90% das unidades de saúde para que possamos atuar junto dos profissionais que não cumprem suas jornadas de trabalho a fim de enxugar essa folha. Também estamos convocando os profissionais que estão cedidos para outros órgãos, mas que não estejam trabalhando diretamente com o SUS, para se apresentar e serem conduzidos às unidades que necessitam, tal como fizemos na Educação”, disse a governadora.
Sobre a greve dos médicos, a chefe do executivo informou que tem encontrado resistência da categoria em negociar, principalmente sobre a questão de bater ponto. No entendimento de Rosalba, os médicos devem sim mostrar que cumprem com suas jornadas de trabalho.
Ao lado da equipe de coordenação do Plano, a governadora se concentrou em apresentar os pontos que evoluíram nos primeiros dois meses de combate ao estado de calamidade pública na saúde. Segundo ela, os recursos prometidos pelo Ministério da Saúde estão em andamento e o Estado está investindo além do planejado.
De acordo com o coordenador do Plano, Luiz Roberto Fonseca, o ponto crucial, e de maior impacto para a população, que é a redução de pacientes em corredores dos hospitais, principalmente do Walfredo Gurgel, não foi possível de ser concretizado nesses primeiros meses devido a problemas entre o Hospital Universitário Onofre Lopes e o Tribunal de Contas da União (TCU). Inicialmente, o hospital controlado pela UFRN seria responsável por 60 leitos para atender a demanda do Estado.
Em contrapartida, 35 novas unidades serão implantadas no Hospital da Polícia Militar nos próximos 30 dias, além de 7 salas de cirurgia. Também serão abertos 40 leitos no Hospital João Machado e 29 no Ruy Pereira para tentar aliviar a situação do Walfredo.
Tanto Fonseca quanto a Governadora deram ênfase à responsabilidade dos municípios na administração da saúde como sendo um fator primordial para aliviar os casos de urgência e emergência nos hospitais do Estado. “Todos os municípios do Rio Grande do Norte estão com a gestão plena dos recursos da saúde enviados pelo Governo Federal. Cabe a cada prefeito, a cada secretário, definir onde é prioridade para investir. A carência na medicina básica reflete diretamente nos atendimento de urgência e emergência”, declarou a governadora.
Pessoal
Outro ponto abordado diversas vezes ao longo da coletiva foi a folha de pagamento do pessoal da saúde. De acordo com Rosalba, o Estado tem repassado 17,6% da arrecadação para a pasta, 5,6% a mais do projetado, que era de 12%. Deste montante, 80% são repassados para o pagamento de folha de pessoal.
“Estamos com o ponto eletrônico implantado em 90% das unidades de saúde para que possamos atuar junto dos profissionais que não cumprem suas jornadas de trabalho a fim de enxugar essa folha. Também estamos convocando os profissionais que estão cedidos para outros órgãos, mas que não estejam trabalhando diretamente com o SUS, para se apresentar e serem conduzidos às unidades que necessitam, tal como fizemos na Educação”, disse a governadora.
Sobre a greve dos médicos, a chefe do executivo informou que tem encontrado resistência da categoria em negociar, principalmente sobre a questão de bater ponto. No entendimento de Rosalba, os médicos devem sim mostrar que cumprem com suas jornadas de trabalho.
Barriguda News
Via Jornal de Fato
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