Tristeza e revolta. Essas eram as emoções mais latentes em amigos e familiares do policial civil Jovanez de Oliveira Borges, morto durante enquanto realizava a checagem de um veículo roubado, no município de São José de Mipibu.
A primeira pela perda do amigo e companheiro de trabalho. A segunda
pelas condições que levaram Jovanez e seu colega Antonio Neto a morrerem
no cumprimento do dever.
Jovanez foi sepultado no final da tarde desta terça-feira (5), no cemitério Morada da Paz, e a família não permitiu fotos do enterro. O corpo de Antonio Neto seria sendo velado no Centro de Velórios São José, em Natal, e enterrado na manhã desta quarta (6), no cemitério Nova Descoberta.
Para o diretor jurídico do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol), Kleber Eufrásio, a falta de estrutura e de condições de trabalho tem prejudicado cada vez mais os agentes da polícia civil. A opinião é compartilhada por um policial da Delegacia Especializada de Defesa da propriedade de Veículos (Deprov), colega de trabalho dos dois agentes mortos, que preferiu não se identificar. Para o agente, se a checagem do veículo roubado tivesse sido realizada por mais policiais, o destino de Jovanez e Antonio seria outro.
“A Polícia Civil precisa de uma melhor estrutura de trabalho. Nós não temos coletes, armas, nosso efetivo da Deprov é o mesmo há dez anos”, relata o agente.
Jovanez foi descrito pelos colegas como extrovertido e sempre solícito aos amigos, opinião compartilhada por guardas municipais de Natal presentes no velório. De acordo com o secretário de Defesa Civil Natal, Carlos Paiva, também presente no local, Jovanez foi guarda municipal antes de ingressar na Polícia Civil e os ex-companheiros fizeram questão de prestar homenagem ao colega.
Questionado sobre as condições de trabalho da Guarda Municipal, Paiva disse que medidas estão em implantação para garantir um melhor preparo para a força. “Hoje nossa matriz de treinamento é a mesma da Polícia Militar. Iremos receber em breve novas armas e a integração com o Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp) tem garantido maior agilidade ao nosso trabalho”, declarou.
Jovanez foi sepultado no final da tarde desta terça-feira (5), no cemitério Morada da Paz, e a família não permitiu fotos do enterro. O corpo de Antonio Neto seria sendo velado no Centro de Velórios São José, em Natal, e enterrado na manhã desta quarta (6), no cemitério Nova Descoberta.
Para o diretor jurídico do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol), Kleber Eufrásio, a falta de estrutura e de condições de trabalho tem prejudicado cada vez mais os agentes da polícia civil. A opinião é compartilhada por um policial da Delegacia Especializada de Defesa da propriedade de Veículos (Deprov), colega de trabalho dos dois agentes mortos, que preferiu não se identificar. Para o agente, se a checagem do veículo roubado tivesse sido realizada por mais policiais, o destino de Jovanez e Antonio seria outro.
“A Polícia Civil precisa de uma melhor estrutura de trabalho. Nós não temos coletes, armas, nosso efetivo da Deprov é o mesmo há dez anos”, relata o agente.
Jovanez foi descrito pelos colegas como extrovertido e sempre solícito aos amigos, opinião compartilhada por guardas municipais de Natal presentes no velório. De acordo com o secretário de Defesa Civil Natal, Carlos Paiva, também presente no local, Jovanez foi guarda municipal antes de ingressar na Polícia Civil e os ex-companheiros fizeram questão de prestar homenagem ao colega.
Questionado sobre as condições de trabalho da Guarda Municipal, Paiva disse que medidas estão em implantação para garantir um melhor preparo para a força. “Hoje nossa matriz de treinamento é a mesma da Polícia Militar. Iremos receber em breve novas armas e a integração com o Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp) tem garantido maior agilidade ao nosso trabalho”, declarou.
Barriguda News
Via Jornal de Fato
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