Os alunos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio
Grande do Norte (IFRN) vão ter que esperar um pouco mais para a retomada
normal das aulas. Isso porque os professores decidiram continuar com a
greve - que já dura mais de 70 dias - pelo menos até a próxima
segunda-feira (10) quando será realizada uma nova assembleia da
categoria.
"Estamos no caminho de criar uma carreira única para os professores federais, mas o governo se distancia disso", falou o coordenador geral do Sindicato Nacional dos Servidores Federais (Sinasefe), Glaucio Menezes.
No caso dos técnicos administrativos houve avanço tímido, mas eles decidiram pela greve em solidariedade aos docentes. A dificuldade está no nível de classificação. Quem se enquadra na letra D, por exemplo, só pode ir até o mestrado.
A proposta dos servidores é que todos os níveis tenham o direito de ascender até o doutorado, o que representa um reajuste de 75% na remuneração.
Na próxima segunda-feira (10) haverá uma assembleia, às 14h, no auditório do Campus Central Natal para definir os rumos da greve.
"Estamos no caminho de criar uma carreira única para os professores federais, mas o governo se distancia disso", falou o coordenador geral do Sindicato Nacional dos Servidores Federais (Sinasefe), Glaucio Menezes.
No caso dos técnicos administrativos houve avanço tímido, mas eles decidiram pela greve em solidariedade aos docentes. A dificuldade está no nível de classificação. Quem se enquadra na letra D, por exemplo, só pode ir até o mestrado.
A proposta dos servidores é que todos os níveis tenham o direito de ascender até o doutorado, o que representa um reajuste de 75% na remuneração.
Na próxima segunda-feira (10) haverá uma assembleia, às 14h, no auditório do Campus Central Natal para definir os rumos da greve.
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