Casal, que adotou duas crianças, passa a ter direitos comuns aos heterossexuais. Foto: Zuleika de Souza/CB/D.A Press |
Segundo Cristine Borges, o cidadão passou a ter consciência dos seus direitos, a valorizar a sua dignidade, a questionar a igualdade de direitos e deveres e a respeitar às diferenças, na busca incessante de uma segurança jurídica, fundamentada em uma sociedade mais digna, mais justa e sem preconceitos de qualquer natureza. "Essa adaptação social, na maioria das vezes, tem como base a Constituição Federal Brasileira, que contém em seu bojo uma séria de princípios e direitos que visam a buscar uma sociedade mais justa, mais igualitária, menos preconceituosa. Diante da efetiva evolução social, a conversão da união estável em casamento foi possível, ante ao entendimento doutrinário e jurisprudencial pátrios, como bem asseverou a juíza relatora do presente caso", ressaltou.
A advogada afirmou que apesar da união estável garantir todos os direitos aos parceiros, o casal se sentiria mais seguro com a conversão em casamento principalmente no que se refere aos direitos do casamento civil. "Eles consideram como algo mais sólido e mais seguro".
Barriguda News
Diário de Natal - Marcela Cavalcanti/Moisés de Lima
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