Servidores do Instituto Técnico-Científico de Polícia do Rio Grande do Norte realizam nesta quarta-feira (22) uma paralisação de advertência por 24 horas. O motivo é o que o Sindicato de Polícia (Sinpol-RN) chama de "desatenção do Estado ao anteprojeto que cria a Lei Orgânica e o Estatuto da entidade". "Há três anos que esse projeto tramita na Corregedoria Geral do Estado. Estamos cansados de esperar", afirmou Djair Oliveira, presidente do Sinpol-RN.
No estatuto, estão as regras para a aplicação do plano de cargos, carreiras e salários, direitos e deveres dos servidores, regras para execução de perícia técnica e o requerimento para a realização de concursos públicos periódicos para suprir a demanda de profissionais aposentados, desde peritos, até médicos legistas e papilocopistas.
"A greve é por 24 horas. Porém, se não houver um posicionamento por parte da CGU até quinta-feira entraremos em greve por tempo indeterminado", afirmou Djair. Os servidores se reúnem hoje na sede do Sinpol e realizam uma passeata pela avenida Rio Branco até a Assembleia Legislativa, pedindo apoio e atenção para a deliberação do Estatuto.
Para o consultor geral do Estado, José Marcelo Ferreira da Costa, não existe motivo para que o Sindicato dos Servidores da Polícia Civil anuncie uma paralisação de 24 horas. "O Sinpol quer que eu defina uma data para apresentar o processo com o Projeto de Lei para a criação do Estatuto do órgão, mas ficou sete meses com o documento, o que indica que não existe essa pressa toda", disse. De acordo com o consultor José Marcelo, no dia 08 de dezembro de 2011, o Sinpol teve acesso ao processo, com 63 artigos, para fazer suas considerações, e só fez a devolução, acrescentando um substitutivo com mais de 300 artigos, em 25 de julho de 2012. "Não tenho data para dar. Se o Sinpol tivesse apresentado o substitutivo em janeiro de 2012, eu ficaria calado, mas o Governo do Estado não vai ceder a nenhuma pressão. Vou analisar o processo novamente, o tempo que for necessário. Preciso conhecer todas as alterações sugeridas. Quem perde com essa greve, que não tem um porquê, é a sociedade", reforçou.
Para o diretor geral do Itep-RN, Nazareno de Deus, a paralisação não tem fundamento e não deveria acontecer. "É preciso tempo para que a consultoria termine a análise", explicou. Segundo ele, quem faltar ao trabalho terá o ponto cortado.
Barriguda NewsNo estatuto, estão as regras para a aplicação do plano de cargos, carreiras e salários, direitos e deveres dos servidores, regras para execução de perícia técnica e o requerimento para a realização de concursos públicos periódicos para suprir a demanda de profissionais aposentados, desde peritos, até médicos legistas e papilocopistas.
"A greve é por 24 horas. Porém, se não houver um posicionamento por parte da CGU até quinta-feira entraremos em greve por tempo indeterminado", afirmou Djair. Os servidores se reúnem hoje na sede do Sinpol e realizam uma passeata pela avenida Rio Branco até a Assembleia Legislativa, pedindo apoio e atenção para a deliberação do Estatuto.
Para o consultor geral do Estado, José Marcelo Ferreira da Costa, não existe motivo para que o Sindicato dos Servidores da Polícia Civil anuncie uma paralisação de 24 horas. "O Sinpol quer que eu defina uma data para apresentar o processo com o Projeto de Lei para a criação do Estatuto do órgão, mas ficou sete meses com o documento, o que indica que não existe essa pressa toda", disse. De acordo com o consultor José Marcelo, no dia 08 de dezembro de 2011, o Sinpol teve acesso ao processo, com 63 artigos, para fazer suas considerações, e só fez a devolução, acrescentando um substitutivo com mais de 300 artigos, em 25 de julho de 2012. "Não tenho data para dar. Se o Sinpol tivesse apresentado o substitutivo em janeiro de 2012, eu ficaria calado, mas o Governo do Estado não vai ceder a nenhuma pressão. Vou analisar o processo novamente, o tempo que for necessário. Preciso conhecer todas as alterações sugeridas. Quem perde com essa greve, que não tem um porquê, é a sociedade", reforçou.
Para o diretor geral do Itep-RN, Nazareno de Deus, a paralisação não tem fundamento e não deveria acontecer. "É preciso tempo para que a consultoria termine a análise", explicou. Segundo ele, quem faltar ao trabalho terá o ponto cortado.
Via Tribuna doNorte
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