O Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INPE) do Ministério da Educação e
Cultura (MEC) concedeu nota 5 (conceito máximo) ao curso de Bacharelado
em Química do Petróleo da UFRN, após avaliação dos quesitos organização
didática pedagógica; corpo docente; e instalação física.
A avaliação de reconhecimento do curso
ocorreu entre os dias 5 e 8 de agosto deste ano. Um dos pontos
destacados no relatório final remete aos investimentos recebidos pela
instituição e pelo Instituto de Química provenientes da Petrobrás e suas
terceirizadas, da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e do Programa de
Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais
(REUNI), que possibilitaram a construção de novos prédios e laboratórios
de pesquisa e compra de equipamentos.
Outros fatores relevantes levados em
consideração para a obtenção da nota 5 foram: o bom relacionamento e o
comprometimento da reitoria, dos professores e alunos com a instituição e
o curso.
Estes
fatores indicam grande potencial de crescimento tanto da instituição
como do curso de Química do Petróleo; elevada qualificação do corpo
docente; biblioteca com bom acervo e instalações amplas, arejadas,
acesso ao Portal Capes e informatizada; e os laboratórios para todas as
subáreas da química com ênfase à existência de laboratórios específicos
da área de Química do Petróleo.
Para a reitora da UFRN, Ângela Paiva
Cruz, a obtenção do conceito máximo é fruto do esforço coletivo de toda a
equipe do curso e centro e da reitoria, que juntos trabalham
diariamente para a elevação da qualidade do ensino oferecido aos alunos
que confiam à formação profissional à instituição.
“Quero parabenizar o Instituto de
Química, o CCET, todos seus dirigentes, professores, técnicos e alunos
pela implementação, com sucesso e qualidade, de um dos primeiros e
pioneiros cursos do Reuni. A nota 5 reflete o que a UFRN planejou: sua
expansão e reestruturação, com muito critério e acompanhamento, e
avaliação devidas para que os todos os projetos se consolidem. O esforço
e o reconhecimento tem que ser dado também a esse coletivo que vem
trabalhando no programa estruturante de expansão com qualidade
acadêmica, entre outros igualmente importantes”, declarou a reitora,
Ângela Paiva.
Criado no final de 2007 por Resolução do
Conselho Universitário da UFRN, o curso de Bacharelado em Química do
Petróleo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) é o
primeiro no Brasil em modalidade presencial, que oferta 50 vagas anuais e
é realizado em período integral (manhã, tarde e noite).
Barriguda News
Boletim da UFRN Nº155 1ª Edição
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