A greve já durava um mês e três dias.
O crédito de confiança ao governo foi dado, porém, sob vigilância. Os servidores continuarão em “estado de greve”, devendo paralisar as atividades caso o governo não cumpra o acordado.
A categoria recebeu do Governo do Estado a proposta de correção da tabela de Plano de Cargos, Salários e Remuneração, com internível definido pela diferença de 3% entre os níveis.
O governo prometeu implantar o calendário em 2014, com o pagamento em março (nível elementar); abril (nível médio) e maio (nível superior).
O impacto da folha de pagamento será de R$ 4,5 milhões por mês.
Barriguda News
Via Jornal de Fato/Cesar Santos
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