O blog Jair Sampaio recebeu alguns telefonemas da cidade de Alexandria, especialmente de militares da 3ª Companhia de Polícia Militar
daquela cidade que estão se sentindo prejudicados e perseguidos pelo comando do
7º BPM, que fica localizado na cidade de Pau dos Ferros, e emana ordens
hierárquicas àquele pelotão.
Os relatos dos policiais não deixam dúvidas quanto à perseguição, segundo as palavras dos mesmos, o comandante daquele batalhão, o Tenente-Coronel Romualdo, não se conforma com a escala exigida pela maioria dos militares da companhia de Alexandria que tentam se enquadrar à escala de 24 por 72 horas, como já funciona em quase todas as unidades e subunidades da PM/RN, inclusive em comum acordo e ordem judicial.
"A maioria dos policiais que trabalham aqui na 3ª Companhia são de outros estados, e não concordamos com essa escala desumana a qual somos obrigados a cumprir, 24 por 48, pois não satisfaz o nosso direito, somos seres humanos militares, e não robôs. Ainda mais fomos devidamente proibidos de permutarmos serviços, que era uma forma de passar mais tempo com a família, além de economizarmos combustíveis, simplesmente porque estamos buscando um direito que já existe", disseram.
Os militares fizeram questão de frisar que o comandante da 3ª Cia, Capitão Aderlan, tem se mostrado favorável à adaptação da escala de 24 por 48 para 24 por 72 horas de serviço, deixando nítido o entendimento que além de atender à expectativa humana dos praças, não trará prejuízos ao bom funcionamento da escala, assim como dará mais oportunidade de descanso aos mesmos.
Os relatos dos policiais não deixam dúvidas quanto à perseguição, segundo as palavras dos mesmos, o comandante daquele batalhão, o Tenente-Coronel Romualdo, não se conforma com a escala exigida pela maioria dos militares da companhia de Alexandria que tentam se enquadrar à escala de 24 por 72 horas, como já funciona em quase todas as unidades e subunidades da PM/RN, inclusive em comum acordo e ordem judicial.
"A maioria dos policiais que trabalham aqui na 3ª Companhia são de outros estados, e não concordamos com essa escala desumana a qual somos obrigados a cumprir, 24 por 48, pois não satisfaz o nosso direito, somos seres humanos militares, e não robôs. Ainda mais fomos devidamente proibidos de permutarmos serviços, que era uma forma de passar mais tempo com a família, além de economizarmos combustíveis, simplesmente porque estamos buscando um direito que já existe", disseram.
Os militares fizeram questão de frisar que o comandante da 3ª Cia, Capitão Aderlan, tem se mostrado favorável à adaptação da escala de 24 por 48 para 24 por 72 horas de serviço, deixando nítido o entendimento que além de atender à expectativa humana dos praças, não trará prejuízos ao bom funcionamento da escala, assim como dará mais oportunidade de descanso aos mesmos.
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