Na política brasileira
não se pode acreditar em mais ninguém. Até no radical PSOL, que tem
no senador Randolfe Rodrigues um árduo defensor da moralidade no trato
da coisa pública, uma parlamentar do seu partido desmoralizou esse
discurso. Falo da deputada Jarina Rocha, que segundo reportagem de O Globo hoje, admitiu,
em conversa gravada, ter usado dinheiro de um sindicato em sua
campanha. Disse ainda que os recursos ajudaram a estruturar o partido.
Lamentável!
Ora, se a Câmara dos Deputados protagonizou na semana passada um dos episódios mais deprimentes de sua história – o pedido de cassação do deputado Natal Donadon foi rejeitado por não ter obtido o número mínimo de votos (257) e a cassação do parlamentar, condenado pelo STF a 13 anos de prisão pelo desvio de R$ 8,4 milhões da Assembleia de Rondônia por contratos de publicidade fraudulentos, recebeu apenas 233 votos, contra 131 dados pela absolvição com 41 abstenções -, uma verdadeira afronta aos cidadãos, como alguém pode querer condenar uma parlamentar que usou dinheiro de um sindicato para a sua campanha?, dirá o leitor crédulo.
Infelizmente a política brasileira chegou ao ponto onde se pode dizer com toda certeza que todos são farinha do mesmo saco. Os trezentos picaretas que o ex-presidente Lula disse certa vez ter no Congresso Nacional certamente teve o seu número elevado nos últimos anos. E nem com “medidas moralizadoras” que vez ou outra os congressistas tentam impor leva mais crédito do eleitor. Os congressistas, parecem, fazem ouvido de mercador ao clamor das ruas. Esquecem, no entanto, que o grito maior das ruas está por vir nas eleições do próximo ano.
Hoje, diria, que a sopa de letrinhas no Congresso Nacional, formada com as siglas que compõem o Parlamento brasileiro, é feita sob uma receita que leva água suja. Nenhum partido escapa das maracutaias impostas pela maioria de seus membros. É verdade que não se pode generalizar os parlamentares, mas quanto aos partidos, todos, absolutamente todos, não merecem o respeito do eleitor.
Talvez, se vier a ser criado, nem mesmo a Rede da ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, escape. Não por ela, claro, mas por quem poderá vir a compor. Fato é que na política não se acredita em mais ninguém!
Acesse o blogdobarbosa http://blogdobarbosa.jor.br/novo/Ora, se a Câmara dos Deputados protagonizou na semana passada um dos episódios mais deprimentes de sua história – o pedido de cassação do deputado Natal Donadon foi rejeitado por não ter obtido o número mínimo de votos (257) e a cassação do parlamentar, condenado pelo STF a 13 anos de prisão pelo desvio de R$ 8,4 milhões da Assembleia de Rondônia por contratos de publicidade fraudulentos, recebeu apenas 233 votos, contra 131 dados pela absolvição com 41 abstenções -, uma verdadeira afronta aos cidadãos, como alguém pode querer condenar uma parlamentar que usou dinheiro de um sindicato para a sua campanha?, dirá o leitor crédulo.
Infelizmente a política brasileira chegou ao ponto onde se pode dizer com toda certeza que todos são farinha do mesmo saco. Os trezentos picaretas que o ex-presidente Lula disse certa vez ter no Congresso Nacional certamente teve o seu número elevado nos últimos anos. E nem com “medidas moralizadoras” que vez ou outra os congressistas tentam impor leva mais crédito do eleitor. Os congressistas, parecem, fazem ouvido de mercador ao clamor das ruas. Esquecem, no entanto, que o grito maior das ruas está por vir nas eleições do próximo ano.
Hoje, diria, que a sopa de letrinhas no Congresso Nacional, formada com as siglas que compõem o Parlamento brasileiro, é feita sob uma receita que leva água suja. Nenhum partido escapa das maracutaias impostas pela maioria de seus membros. É verdade que não se pode generalizar os parlamentares, mas quanto aos partidos, todos, absolutamente todos, não merecem o respeito do eleitor.
Talvez, se vier a ser criado, nem mesmo a Rede da ex-ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, escape. Não por ela, claro, mas por quem poderá vir a compor. Fato é que na política não se acredita em mais ninguém!
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