Os professores da rede estadual decidiram, esta semana, manter a greve
que já dura quase 30 dias. Para a secretária de educação do Estado,
Betânia Ramalho, a paralisação tem “conotação política” e a pauta “não
tem legitimidade”, uma vez que “a reposição de direitos represados estão
sendo contemplados dentro do projeto de educação” executado pela
Secretaria, que concedeu 91,5% de reajuste salarial, em três anos,
conforme disse a secretária. “Atendemos a todas essas reivindicações e,
próximo de estar sanado as promoções e gratificações, ocorre uma
paralisação.
Há uma divisão política no sindicato, em dois grupos que
brigam entre si”, disse Ramalho. Em entrevista à TN, a educadora fala
dos desafios e conquistas da gestão e da dificuldade em restabelecer a
imagem positiva da educação pública. “Uma das coisas dramáticas que
percebo é a imagem negativa da educação pública, construída pela
ineficiência da política, mas quando tentamos mudar é que sentimos o
peso”, disse.
Confira a entrevista a repórter Sara Vasconcelos.
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