Lucas Nobile - ESPECIAL PARA O ESTADO
Foto: Wilton Junior/AE
Zé Ramalho foi um dos últimos a saber de sua própria morte. No ano
passado, dias depois de ele ter sido submetido a um cateterismo,
espalhou-se na internet o boato de que ele tinha morrido. Na ocasião, o
cantor e compositor paraibano, que estava prestes a se apresentar em
Salvador, usou seu perfil em redes sociais para desmentir as fofocas.
Hoje, ele diz não guardar mágoas do episódio e cita Zé Limeira, o poeta
do absurdo, para ironizar o ocorrido: "Ano passado eu morri, mas esse
ano eu não morro".
Em 2014, quando Zé Ramalho completa 65 anos, sendo 40 de carreira, o
plano imediato é de seguir com a turnê de seu disco mais recente, Sinais
dos Tempos (2012). Mas também há outros projetos, como o de um show com
Fagner e o de um disco dedicado à obra de Marinês e sua Gente, "artista
contemporânea de Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro mais importante da
música nordestina".
Na primeira entrevista após sua "morte", Zé Ramalho fala dos 40 anos da
gravação de um de seus discos mais cultuados, Paêbirú, e de projetos
futuros, elogia músicos da geração atual, como o violonista Yamandu
Costa, e critica o governo Dilma e as manifestações contra a Copa do
Mundo no Brasil. Para ele, a seleção de Felipão, "apesar de boa, não
será campeã".
Leia a entrevista completa aqui
Barriguda News
Via O Estadão-Cultura
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