Segundo especialistas, os aparelhos usados coletivamente deixam expostas diversas bactérias. Entre elas, estão infecções que podem se tornar doenças graves.
“Por ser um local de muita rotatividade de pessoas, os aparelhos
acumulam diversas bactérias que podem causar desde uma agressão à pele,
como uma micose, quanto uma infecção mais grave”, explica o clínico
geral Antonio Sérgio Ismael.
A preocupação com a higiene, que pode evitar diversas doenças, deve partir de funcionários das empresas e também dos próprios alunos. Outro cuidado, segundo o clínico geral, está em nunca compartilhar objetos pessoais, como toalhas. “A gravidade de uma possível infecção vai depender muita da saúde da pessoa e, por isso, as pessoas não podem arriscar e ficar vulneráveis", diz Ismael.
A limpeza regular de todos os aparelhos também é imprescindível. Em uma das academias de Sorocaba, no interior de São Paulo, esta preocupação existe.
Diversas medidas de
proteção ajudam a evitar problemas. “Nós orientamos a todos os atletas
que tragam toalhas, é quase uma obrigação. Além disso, os aparelhos são
limpos três vezes ao dia, os colchonetes são desinfetados a cada aula.
E são disponibilizados em toda a academia bombinhas contendo desinfetante, caso o aluno queira fazer a própria limpeza”", conta Sérgio Antunes, dono de academia.
DO BLOG: Bem que as Academias em Alexandria poderiam adotar esses mesmos procedimentos, que tal ???
Via Portal G1 - Viviane Gonçalves
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