O candidato do PSL ao Governo do Estado, Araken Farias, afirmou que
pretende fazer uma administração com “honestidade e seriedade”, com uma
verdadeira revolução, no bom sentido, na forma de gerir o Estado.
Segundo Araken, no Rio Grande do Norte há recursos suficientes para
fazer uma boa gestão sem que se fique, necessariamente, dependente da
verba do Governo Federal. “Nosso governo será da honestidade e
seriedade. Dizer que vai fazer e acontecer depois desses anos todos não
dá para acreditar”, afirmou Araken, se referindo aos adversários na
disputa pelo cargo de governador e ressaltando que é “realmente o novo”,
uma vez que os principais concorrentes dele tiveram chance de fazer e,
até agora, não fizeram pelo Rio Grande do Norte.
“Quem está se propondo a fazer a renovação do Rio Grande do Norte,
dizendo que hoje vai fazer a recuperação do nosso Estado, não tem
credibilidade. Um tem 11 mandatos, o outro tem seis, diz que tem entrada
em todos os gabinetes e vai trazer recursos para o RN, e por que é que
ele não trouxe? Então, o PSL está trazendo essas propostas para fazer
uma revolução, no bom sentido, na administração pública. Quero levar a
minha experiência, no setor privado, para o setor público”, explicou o
candidato do PSL, que construiu uma carreira na advocacia potiguar antes
de entrar para a política.
Sem negar que fez parte do Governo Rosalba Ciarlini, do DEM, como
diretor do Procon/RN, Araken ressaltou que, com uma gestão profissional e
responsável, será possível ter recursos para administrar o Rio Grande
do Norte mesmo sem depender totalmente de verbas de Brasília.
“Vejo hoje o Estado com um problema seríssimo de gestão e má
aplicação de recursos públicos. Esses recursos estão aqui no Rio Grande
do Norte e estão sendo desperdiçados todos os dias. Temos uma verba de
custeio de aproximadamente R$ 1 bilhão, que mais de 30% é desperdiçado”,
explicou.
“As críticas não são somente a esse governo. São para todos os
governos dos últimos 40 ou 50 anos, ao sistema vigente. Rosalba Ciarlini
não é a única culpada pela situação do nosso Estado. Esses governos que
passaram não olharam para o Estado como gestores. Construíram uma ponte
nova na Redinha limitando a altitude dos navios que entram no nosso
porto. Esse é um problema gravíssimo. É falta de zelo com dinheiro
público. Já tínhamos um problema de profundidade e agora temos de
altitude. É a prova do desperdício”, exemplificou. Segundo Araken, para
ter essa gestão profissional, “o primeiro objetivo nosso será fazer uma
reforma administrativa”. “A reforma administrativa prioriza todos os
outros segmentos, porque nós temos que valorizar o servidor público. Nós
temos que fazer com que o servidor público esteja preparado para
prestar um bom serviço para a população”, justificou.
Fonte: Gazeta do Oeste
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