O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) aprovou, na manhã desta terça-feira, 12, o argumento de inserção regional para o Sistema de Seleção Unificada (SiSU) 2014. A resolução visa reforçar a política de interiorização da Instituição.
De acordo com o pró-reitor de Graduação (PROGRAD) da UFRN, Adelardo Adelino Dantas, o argumento de inserção regional é um mecanismo criado para facilitar o acesso do estudante do interior aos cursos de graduação da sua região. “O objetivo é incentivar a fixação regional, para que as pessoas que têm vínculos na sua cidade possam permanecer no seu município”, esclarece.
O benefício será destinado aos alunos que concluíram o Ensino Fundamental e cursaram todo o Ensino Médio nas regiões incluídas no argumento de inclusão, para que esses estudantes possam estudar no Centro de Ensino Superior do Seridó (CERES), em Currais Novos ou Caicó, ou ainda na Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA), em Santa Cruz.
O pró-reitor de Graduação explicou ainda que os estudantes que se encaixarem nesses requisitos terão um bônus de 20% na nota. “A partir do primeiro semestre de 2014 haverá a mudança, mas a oferta de vagas permanece igual. Já no segundo período letivo, teremos mais 40 vagas, com o curso de Medicina Multicampi, que também contará com o argumento de inserção regional”, disse Adelardo.
Para o diretor da FACISA, Ênio Walker, esse é mais um passo que a UFRN dá para consolidar sua política de interiorização do ensino superior. “Vamos capacitar pessoas que terão uma probabilidade muito maior de continuar no interior. Dessa forma, estaremos atendendo à demanda local de profissionais, pois nossos alunos serão nossos futuros professores e profissionais da saúde”, disse.
O vice-diretor do CERES, Mário Lourenço de Medeiros, acredita que o argumento pode levar novos cursos para o interior e reforçou a importância da isonomia de direitos. “Temos que tratar os desiguais de forma diferente. Se quem está no interior tem menos acesso aos cursos da capital, é preciso dar mais chance a esses alunos”.
Para a reitora Ângela Paiva Cruz, a aprovação do argumento reforça o aperfeiçoamento da UFRN com seu processo de interiorização. “A Universidade está cumprindo com sua responsabilidade social, colaborando com o desenvolvimento econômico, social e cultural do estado, e contribuindo com a inclusão social do ensino superior”.
De acordo com o pró-reitor de Graduação (PROGRAD) da UFRN, Adelardo Adelino Dantas, o argumento de inserção regional é um mecanismo criado para facilitar o acesso do estudante do interior aos cursos de graduação da sua região. “O objetivo é incentivar a fixação regional, para que as pessoas que têm vínculos na sua cidade possam permanecer no seu município”, esclarece.
O benefício será destinado aos alunos que concluíram o Ensino Fundamental e cursaram todo o Ensino Médio nas regiões incluídas no argumento de inclusão, para que esses estudantes possam estudar no Centro de Ensino Superior do Seridó (CERES), em Currais Novos ou Caicó, ou ainda na Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi (FACISA), em Santa Cruz.
O pró-reitor de Graduação explicou ainda que os estudantes que se encaixarem nesses requisitos terão um bônus de 20% na nota. “A partir do primeiro semestre de 2014 haverá a mudança, mas a oferta de vagas permanece igual. Já no segundo período letivo, teremos mais 40 vagas, com o curso de Medicina Multicampi, que também contará com o argumento de inserção regional”, disse Adelardo.
Para o diretor da FACISA, Ênio Walker, esse é mais um passo que a UFRN dá para consolidar sua política de interiorização do ensino superior. “Vamos capacitar pessoas que terão uma probabilidade muito maior de continuar no interior. Dessa forma, estaremos atendendo à demanda local de profissionais, pois nossos alunos serão nossos futuros professores e profissionais da saúde”, disse.
O vice-diretor do CERES, Mário Lourenço de Medeiros, acredita que o argumento pode levar novos cursos para o interior e reforçou a importância da isonomia de direitos. “Temos que tratar os desiguais de forma diferente. Se quem está no interior tem menos acesso aos cursos da capital, é preciso dar mais chance a esses alunos”.
Para a reitora Ângela Paiva Cruz, a aprovação do argumento reforça o aperfeiçoamento da UFRN com seu processo de interiorização. “A Universidade está cumprindo com sua responsabilidade social, colaborando com o desenvolvimento econômico, social e cultural do estado, e contribuindo com a inclusão social do ensino superior”.
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