"Quando "oiei" a terra ardendo
Qual fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação..."
Qual fogueira de São João
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Por que tamanha judiação..."
Além do sofrimento do agricultor por não conseguir produzir os alimentos básicos necessários à sua subsistência, muitos estão praticamente sem água para beber.
Exemplo fiel desse quadro é o da Comunidade do Sítio Cedro (Alexandria), localizado na divisa do RN com a PB onde um cacimbão construído nas terras do meu avô Agostinho Elias (in memorian) em 1982 e que sempre serviu para abastecer aquela comunidade, hoje "agoniza" praticamente sem água.
A única saída encontrada pelos moradores na busca incansável pela água foi "cavar" com ferramentas rudimentares e sem segurança alguma a pedra fundamental chamada de "capa-róseo" tentando encontrar areia embaixo dela e consequentemente , veios d'água.
Um vizinho disponibiliza água, mas somente para beber, já que tem medo de também ficar sem o precioso líquido e a situação se agravar ainda mais para todos.
No início do mês estive no sítio Cedro e vendo "in locu" a situação que se encontra a minha família que lá reside bem como muitos moradores do local resolvi registrar e divulgar a triste realidade causada pela falta de chuva no nosso sertão!!!
Especial Sílvia Fernandes
Barriguda News
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