Um aluno do curso de medicina da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte foi preso nesta quinta-feira (19), suspeito burlar vestibular na cidade de Cajazeiras (PB). O exame é referente ao curso de medicina da Faculdade Santa Maria.
Cícero Sabino Dantas, de 22 anos, é suspeito de ser mentor do esquema e está no oitavo período do curso de medicina. Além dele, foram presos, já identificados, Antonio Itôme Neves, de 18 anos e Edmar Fernandes Pessoa Júnior, 25 anos. Os dois são de Pau dos Ferros.
A polícia flagrou o estudante em uma praça da cidade de Cajazeiras com sete pontos eletrônicos, sete baterias e um celular. Os dois candidatos detidos inicialmente disseram que ele era o responsável por passar as informações que eles ouviam no ponto.
Ele negou qualquer tipo de envolvimento. De acordo com a Polícia Civil, ele se inscreveu no vestibular para articular a fraude. Ele teria feito a prova e saído depois do horário em que é permitido levar as questões. Da praça, ele estaria comunicando aos outros candidatos as respostas. Todos foram detidos e levados para a delegacia da cidade.
As provas para o concurso de vestibular da faculdade acontecem na quinta-feira (19) e sexta-feira (20). O coordenador do processo seletivo na faculdade, Ângelo Roncalli, considerou que o vestibular não teve interferência por causa da fraude e prossegue normalmente. "A polícia conseguiu prender todos, apreender o material usado e nenhuma informação vazou para os demais candidatos. Então, entendemos que não há a necessidade de cancelar o vestibular", avaliou.
Na manhã da quinta-feira, a polícia conseguiu flagrar a ação do grupo. De acordo com a Polícia Civil, fiscais perceberam que um dos candidatos estava se comunicando através de um celular durante a prova. Ele tem 28 anos de idade e mora em Fortaleza, no Ceará.
A PM foi chamada e prendeu o rapaz em flagrante. Depois disso, policiais se infiltraram à paisana nas salas onde as provas eram realizadas e se passaram por fiscais. De acordo com a Polícia Civil, um policial desconfiou de mais um candidato e o abordou no momento em que ele pediu para ir ao banheiro. Depois de uma revista, foi identificado que ele usava um ponto eletrônico.
Os policiais interrogaram o jovem, que tem 18 anos e mora no Rio Grande do Norte, e ele acabou confessando que participava de um esquema de fraude do concurso, segundo a polícia. O jovem teria apontado outro candidato, um estudante de 24 anos também do RN, que estava utilizando um ponto para receber as respostas. A PM prendeu os dois e eles levaram os policiais até a pessoa que estaria repassando as respostas.
Ângelo Roncalli disse que em um escritório do aluno na cidade de Sousa, no Sertão da Paraíba, foram encontrados documentos que comprovam a articulação do esquema. "Depois que os fiscais flagraram o primeiro, a polícia infiltrou agentes no concurso e iniciou uma investigação. Em Sousa, foram encontrados celulares com mensagens entre os três e recibos dos valores pagos pelos gabaritos", disse.
Em depoimento, os dois candidatos disseram que pagariam até R$ 12 mil ao aluno de Medicina pelas respostas, segundo a polícia. Todos pagaram fiança e foram liberados. A Polícia acredita que o primeiro candidato detido, que é fisioterapeuta, não tem envolvimento com os outros três presos depois. Todos os suspeitos foram desclassificados do vestibular e estão impossibilitados de fazer qualquer concurso no país. O agente de investigação da Polícia Civil Assis Ferreia informou que eles serão indiciados por fraude em concurso público e formação de quadrilha.
Cícero Sabino Dantas, de 22 anos, é suspeito de ser mentor do esquema e está no oitavo período do curso de medicina. Além dele, foram presos, já identificados, Antonio Itôme Neves, de 18 anos e Edmar Fernandes Pessoa Júnior, 25 anos. Os dois são de Pau dos Ferros.
A polícia flagrou o estudante em uma praça da cidade de Cajazeiras com sete pontos eletrônicos, sete baterias e um celular. Os dois candidatos detidos inicialmente disseram que ele era o responsável por passar as informações que eles ouviam no ponto.
Ele negou qualquer tipo de envolvimento. De acordo com a Polícia Civil, ele se inscreveu no vestibular para articular a fraude. Ele teria feito a prova e saído depois do horário em que é permitido levar as questões. Da praça, ele estaria comunicando aos outros candidatos as respostas. Todos foram detidos e levados para a delegacia da cidade.
As provas para o concurso de vestibular da faculdade acontecem na quinta-feira (19) e sexta-feira (20). O coordenador do processo seletivo na faculdade, Ângelo Roncalli, considerou que o vestibular não teve interferência por causa da fraude e prossegue normalmente. "A polícia conseguiu prender todos, apreender o material usado e nenhuma informação vazou para os demais candidatos. Então, entendemos que não há a necessidade de cancelar o vestibular", avaliou.
Na manhã da quinta-feira, a polícia conseguiu flagrar a ação do grupo. De acordo com a Polícia Civil, fiscais perceberam que um dos candidatos estava se comunicando através de um celular durante a prova. Ele tem 28 anos de idade e mora em Fortaleza, no Ceará.
A PM foi chamada e prendeu o rapaz em flagrante. Depois disso, policiais se infiltraram à paisana nas salas onde as provas eram realizadas e se passaram por fiscais. De acordo com a Polícia Civil, um policial desconfiou de mais um candidato e o abordou no momento em que ele pediu para ir ao banheiro. Depois de uma revista, foi identificado que ele usava um ponto eletrônico.
Os policiais interrogaram o jovem, que tem 18 anos e mora no Rio Grande do Norte, e ele acabou confessando que participava de um esquema de fraude do concurso, segundo a polícia. O jovem teria apontado outro candidato, um estudante de 24 anos também do RN, que estava utilizando um ponto para receber as respostas. A PM prendeu os dois e eles levaram os policiais até a pessoa que estaria repassando as respostas.
Ângelo Roncalli disse que em um escritório do aluno na cidade de Sousa, no Sertão da Paraíba, foram encontrados documentos que comprovam a articulação do esquema. "Depois que os fiscais flagraram o primeiro, a polícia infiltrou agentes no concurso e iniciou uma investigação. Em Sousa, foram encontrados celulares com mensagens entre os três e recibos dos valores pagos pelos gabaritos", disse.
Em depoimento, os dois candidatos disseram que pagariam até R$ 12 mil ao aluno de Medicina pelas respostas, segundo a polícia. Todos pagaram fiança e foram liberados. A Polícia acredita que o primeiro candidato detido, que é fisioterapeuta, não tem envolvimento com os outros três presos depois. Todos os suspeitos foram desclassificados do vestibular e estão impossibilitados de fazer qualquer concurso no país. O agente de investigação da Polícia Civil Assis Ferreia informou que eles serão indiciados por fraude em concurso público e formação de quadrilha.
Barriguda News
Jornal de Fato-Carlos Guerra Junior Diário do Sertão-Lucas
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