A população do Rio Grande do Norte continua sofrendo com o descaso da Saúde pública no Estado. O caos se espalha por todos os setores, faltam leitos, insumos e profissionais para atender a demanda nos hospitais.
Os médicos continuam em greve (50 dias) e não recebem resposta do Governo.
No último dia 19, a situação gravíssima pôde ser vista no Hospital Psiquiátrico João Machado, onde existem 35 leitos e 50 pacientes internados. Fazendo as contas, há 15 pacientes sem leitos aguardando vaga. Enquanto isso, estes pacientes estão no conhecido leito-chão, deitados em colchões no chão.
A médica plantonista Louise Seabra entrou em contato com o Sinmed para denunciar a problemática enfrentada pelos profissionais que querem atender aos pacientes, mas não tem as condições necessárias para isto.
Ontem, devido à movimentação no Hospital João Machado, a médica fechou as portas do pronto-socorro, atendendo apenas as emergências. "É difícil tomar uma atitude dessas, sei que quem procura o hospital realmente necessita de atendimento, mas não tenho como atender tantos pacientes sozinha", disse Louise.
A médica informou que nos turnos da manhã e noite só tem um plantonista e à tarde são dois. Segundo ela, o número de profissionais para atender a demanda é insuficiente.
"Além disso, alguns pacientes poderiam estar em unidades clínicas, mas são trazidos para cá, superlotando o hospital", relata.
Além dos fatos já relatados, foi informado que até o momento foram encaminhados apenas dez lençóis para a unidade hospitalar (para 50 pacientes) e não há toalha ou sabão para os pacientes tomarem banho.
A situação até tem se tornado rotina e é possível ser flagrada, no mínimo, duas vezes ao mês, de acordo com Louise Seabra.
O Sinmed está estudando o caso para identificar as medidas a ser tomadas para dar suporte aos médicos e aos pacientes do João Machado.
DA REDAÇÃO DO BARRIGUDA NEWS
COM INFORMAÇÕES DO GAZETA DO OESTE-CRISTIANO XAVIER
Os médicos continuam em greve (50 dias) e não recebem resposta do Governo.
No último dia 19, a situação gravíssima pôde ser vista no Hospital Psiquiátrico João Machado, onde existem 35 leitos e 50 pacientes internados. Fazendo as contas, há 15 pacientes sem leitos aguardando vaga. Enquanto isso, estes pacientes estão no conhecido leito-chão, deitados em colchões no chão.
A médica plantonista Louise Seabra entrou em contato com o Sinmed para denunciar a problemática enfrentada pelos profissionais que querem atender aos pacientes, mas não tem as condições necessárias para isto.
Ontem, devido à movimentação no Hospital João Machado, a médica fechou as portas do pronto-socorro, atendendo apenas as emergências. "É difícil tomar uma atitude dessas, sei que quem procura o hospital realmente necessita de atendimento, mas não tenho como atender tantos pacientes sozinha", disse Louise.
A médica informou que nos turnos da manhã e noite só tem um plantonista e à tarde são dois. Segundo ela, o número de profissionais para atender a demanda é insuficiente.
"Além disso, alguns pacientes poderiam estar em unidades clínicas, mas são trazidos para cá, superlotando o hospital", relata.
Além dos fatos já relatados, foi informado que até o momento foram encaminhados apenas dez lençóis para a unidade hospitalar (para 50 pacientes) e não há toalha ou sabão para os pacientes tomarem banho.
A situação até tem se tornado rotina e é possível ser flagrada, no mínimo, duas vezes ao mês, de acordo com Louise Seabra.
O Sinmed está estudando o caso para identificar as medidas a ser tomadas para dar suporte aos médicos e aos pacientes do João Machado.
DA REDAÇÃO DO BARRIGUDA NEWS
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