Os servidores do Estado acordaram com uma péssima informação repassada pelo mensageiro do caos, o secretário de Tributação Carlos Eduardo Xavier. Cadu disse que o pagamento das duas folhas atrasadas serão pagos de forma parcelada ao longo dos 24 meses restantes do governo Fátima. Em entrevista ao vivo para o “Bom dia RN”, da InterTV Cabugi, o secretário disse que o Estado não vai cumprir sua obrigação de pagar os salários atrasados dos seus servidores o mais rápido possível e que iria prolongar o sofrimento em 24 parcelas.
O SINSP não aceita a decisão do governo, pois sabe que o Estado recebeu recursos extras vindos de governo Federal, que geraram um saldo positivo de R$ 486 milhões, quando comparado as percas de ICMS, FPE, somados aos valores encaminhados pela Lei 173/2020. Ou seja, o Estado recebeu R$ 486 milhões que não eram esperados! Caso a dívida seja parcelada, um servidor que ganha salário mínimo, que na época era R$ 954,00, vai receber apenas R$ 35,37 mensais durante dois anos, com o desconto do IPERN já aplicado.
É um verdadeiro absurdo! É preciso que os servidores públicos e toda a sociedade se mobilize para cobrar do Estado o direito de receber com urgência as duas folhas de salário em atraso. O servidor público não aguenta mais.
*Fonte: SINSP/RN
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