Hoje Enzo e sua mãe apareceram na 2ª Edição do RN TV.
Em contato com eles, após a reportagem, Fátima nos falou que Enzo fez o procedimento cirúrgico em 31 de Janeiro deste. Ele e outras crianças cardiopatas na mesma situação, estão precisando fazer um Ecogardiogarma e a reportagem foi feita com esse intuito: Sensibilizar a sociedade para se conseguir esse exame o mais rápido possível.
ESSA É A HISTÓRIA DO ALEXANDRIENSE ENZO
Ontem, 09, conheci a história do Jovem casal Bruno e Fátima. Pedi a eles para socializá-la, numa demonstração clara da minha admiração pela luta dos mesmos em prol da saúde do pequeno Enzo.
Há três meses, o jovem casal esperava ansiosamente a vinda do primeiro filho. Até o dia 28/02/16 não sabiam que o filho tão esperado e que nasceria no próximo dia chegaria com problemas de saúde.
E foi assim que tudo aconteceu. Enzo nasceu aos 29 dias do mês de fevereiro, de parto cesariana pesando 1.855g.
Após o nascimento o pequeno Enzo apresentou desconforto respiratório importante, motivo pelo qual foi encaminhado para o Hospital Almeida Castro, quando em 01/03/2016 foi admitido na Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal Canguru do referido hospital. Ficou em CPAP sem melhora, tendo sido encaminhado para UTIN, onde foi intubado e permaneceu por 10 dias. Nesse período fez um Ecocardiograma que revelou um quadro de Tetralogia de Fallot, estenose infudibular valvar pulmonar importante. Foi exturbado 4 dias depois.
De lá para cá, o jovem casal busca incessantemente tratamento para o pequeno Enzo. A dedicação de Bruno e Fátima de apenas 23 anos ao filho Enzo me chamou atenção.
Pedi aos dois para definir em palavras o que Enzo representava nas suas vidas: MEU PORTO SEGURO; MINHA VIDA responderam os dois quase que instantaneamente.
Eles são sabedores de quanto complicada é a situação de Enzo, mas depositam em Deus toda confiança em dias melhores para seu primeiro filho.
De resto, me associo aos dois, na esperança de dias melhores para o pequeno Enzo.
Informação: A tetralogia de Fallot é uma cardiopatia congênita descrita pela primeira vez por Nicholas Steno em 1673, tornando-se conhecida apenas em 1888, graças aos trabalhos do médico francês Etienne Louis Arthur Fallot. É mais frequente na criança, correspondendo a cerca de 10% de todas as cardiopatias congênitas. Classicamente, compreende um conjunto de defeitos causados por uma alteração anatômica básica, o desvio ântero superior do septo infundibular, levando à obstrução do trato de saída do ventrículo direito, a hipertrofia ventricular direita, a comunicação interventricular (CIV) ampla e a dextroposição da aorta (1,2, 3) . Como consequência, existe uma diminuição da quantidade de oxigênio no sangue, levando à cianose, policitemia e hipóxia.
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