Barriguda News/Da redação Mossoró Hoje / Com informações do Jornal O Globo
Durante reportagem do jornal O Globo sobre o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) que ocorreu neste fim de semana em todo o Brasil, a estudande de Pau dos Ferros, Lorena Héllen Oliveira, que tenta uma vaga para Universidade de Brasília (UnB) afirma que migrar da região Nordeste para outras capitais, "é o destino de todo Nordestino. São Paulo ou Brasília".
De acordo com a reportagem, a jovem afirma que em São Paulo não se daria bem "fico vendo aquele mundo de gente no metrô e fico até agoniada - disse a candidata potiguar".
Segundo a reportagem do O Globo, publicada neste domingo (25), a jovem potiguar, aos 18 anos, trancou o curso de Ciência e Tecnologia, pegou o namorado e foi tentar a sorte na capital do Brasil. A jovem tem as contas paga pela mãe.
De acordo com a entrevista, a jovem se disse "cansada" das greves na Universidade Federal do Semiárido (Ufersa), em Pau dos Ferros.
"Embora saiba que se passar na UnB também enfrentará o problema das greves, Lorenna pondera que aqui pelo menos a instituição tem mais estrutura, o que compensará as eventuais paralisações. Lá em Pau dos Ferros, além de ter conseguido cursar apenas dois meses de aula, ante três de greve, a universidade não conta nem com biblioteca, nem com cantina", afirma a reportagem.
De acordo com a reportagem, a jovem afirma que em São Paulo não se daria bem "fico vendo aquele mundo de gente no metrô e fico até agoniada - disse a candidata potiguar".
Segundo a reportagem do O Globo, publicada neste domingo (25), a jovem potiguar, aos 18 anos, trancou o curso de Ciência e Tecnologia, pegou o namorado e foi tentar a sorte na capital do Brasil. A jovem tem as contas paga pela mãe.
De acordo com a entrevista, a jovem se disse "cansada" das greves na Universidade Federal do Semiárido (Ufersa), em Pau dos Ferros.
"Embora saiba que se passar na UnB também enfrentará o problema das greves, Lorenna pondera que aqui pelo menos a instituição tem mais estrutura, o que compensará as eventuais paralisações. Lá em Pau dos Ferros, além de ter conseguido cursar apenas dois meses de aula, ante três de greve, a universidade não conta nem com biblioteca, nem com cantina", afirma a reportagem.
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