Ao ler o relato do “empresário” que diz ter comprado a Caern, compra
feita na “folha”, como se diz no Sertão, quando alguém compra o
resultado do roçado antes da colheita, dá sensação de nojo.
Como diria
Aluísio Lacerda: “Meu Deus”! “Vamos indicar um Secretário de Estado para
acompanhar o processo, pois o senhor não é muito confiável”. Diz o
“empresário” corruptor ao candidato ao governo.
“Lá, os senhores terão o
que quiserem; mas eu preciso ganhar essa eleição e o meu pai também
precisa ganhar essa eleição”. Diz o filho do candidato também candidato.
Só resta torcer pra que seja tudo ficção. Mas se não for, só dá pra ler
tomando Plasil.
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