O procedimento de impeachment da presidente Dilma é nas atuais
circunstâncias uma vingança pessoal do Deputado Eduardo Cunha. Ele mesmo
explicava, com razão, que o procedimento não era cabível. E não é.
Mudou de ideia por rixa pessoal, sem qualquer sentido político ou
patriótico.
O Brasil vive uma crise que nos oferece duas saídas: Ou
todos se unem para salvar a economia, mesmo sem aderência política, ou
mergulharemos todos na incerteza de tempos sem rumo.
O Governo falhou,
desde o discurso destoante da prática até a ausência de autocrítica. Mas
isso não pode ser pretexto para manobras desestabilizadoras.
Impeachment, neste momento, é golpe. Não há outro nome.
Imagem:Radar online
Fonte:Blog do François Silvestre
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