Se o PT não tivesse estabelecido a meta de abocanhar o poder “ad
perpetuam rei memoriam” e nele houvesse permanecido por oito anos,
voltando à oposição, para tentar o retorno, certamente não teria saído
da cura para a morte. O PT vive aquele drama do fim da história. Tese,
antítese…cadê a síntese?
A síntese foi a melancolia de negar-se à autocrítica. Hoje, é refém da própria impureza que tanto criticou. E se vê na humilhação de ter no comando da Economia um grupo de neoliberais.
O mesmo neoliberalismo que o PT derrotou nas urnas e que sempre foi alvo do seu ódio, agora dita as regras de uma economia em frangalhos. É o envelhecimento que não perdoa qualquer tipo de vida.
E o Poder é uma forma de vida, com todas as características desta. Nasce, cresce, envelhece, adoece e morre.
Fonte: Blog do François Silvestre
Imagem: Internet
A síntese foi a melancolia de negar-se à autocrítica. Hoje, é refém da própria impureza que tanto criticou. E se vê na humilhação de ter no comando da Economia um grupo de neoliberais.
O mesmo neoliberalismo que o PT derrotou nas urnas e que sempre foi alvo do seu ódio, agora dita as regras de uma economia em frangalhos. É o envelhecimento que não perdoa qualquer tipo de vida.
E o Poder é uma forma de vida, com todas as características desta. Nasce, cresce, envelhece, adoece e morre.
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