As
investigações desenvolvidas pelo Ministério Público Federal e a Polícia
Federal, após a deflagração da Operação Manus, em junho deste ano, revelaram
que assessores e familiares de Henrique Alves, no Rio Grande do Norte e no
Distrito Federal, ajudavam e continuam a ajudar o ex-parlamentar na ocultação e
dissimulação de valores provenientes do crime de corrupção passiva.
Segundo o
Blog do BG, os mandados de prisão são para Aluísio Henrique
Dutra de Almeida, José Geraldo Moura Fonseca Júnior e Norton
Domingues Masera. Os três são ex-assessores de Henrique Alves.
Ainda de
acordo com a publicação, outro alvo da operação é o diretor da InterTV, Hermann
Bento Ledebour, ex-secretário particular de Alves e do também ex-presidente da
Câmara Eduardo Cunha. Contra ele pesa um mandado de busca e apreensão.
Foram alvo
de condução coercitiva Domiciniano Fernandes da Silva e Fernando Leitão de
Moraes Júnior. Neste caso, o investigado é levado até a delegacia para prestar
depoimento.
Os
elementos obtidos com o monitoramento telefônico, conjugados com os dados
reunidos em diligências de busca e apreensão na Operação Manus, conduziram à
constatação da efetiva existência de indícios da prática dos crimes de lavagem
de dinheiro e organização criminosa, por parte desses auxiliares. Além disso,
há sinais do cometimento dos delitos de falsidade ideológica de documento
particular e de fraude à licitação.
Os mandados
são cumpridos em Natal, Parnamirim (RN), Nísia Floresta (RN), São José de
Mipibu (RN), Angicos (RN) e em Brasília (DF), nos endereços pessoais,
funcionais e empresariais dos envolvidos.
*DeFato
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