Sobre o texto:
Embora concorde com o texto, ele não é meu; conclui Roger.
Esse texto foi publicado no painel do leitor do Diário de São Paulo de 28/05/13, cuja autoria é de uma pessoa com nome "parecido" ao do líder
da Banda Ultraje a Rigor.
PESQUISAMOS E ENCONTRAMOS A CARTA
Veja esta carta publicada DIÁRIO DE SÃO PAULO, de 28/05/2013:
LUTA CONTRA A DITADURA NÃO TEVE O FINAL ESPERADO:
Lutei contra a ditadura, sim! Tomei borrachadas, engoli gaz lacrimogênio, corri da cavalaria na Av. são João em direção a Praça Antonio Prado e à Praça da Sé. Participei das perigosas assembleias dos sindicatos, onde milicos escondidos na massa guardavam na memória o rosto dos mais exaltados. Arrisquei o emprego, pichei muro com os slogans "Abaixo a Ditadura". Distribui panfletos. Morri de medo. Chorei quando anunciaram a devolução do poder ao povo: eu e mais alguns milhões. Hoje, vendo pessoas morrendo em filas de hospitais, bandidos matando por R$10, pessoas andando feito zumbis nas ruas por causa das drogas, adolescentes que não sabem quanto é 6 x 8, meninas de 14 anos parindo filhos sem pais, toda a classe política desse país desfilando uma incompetência absurda, a polícia corrompida, o nosso país sendo ridicularizado por tantos escândalos... Eu peço perdão ao Brasil pela porcaria que fiz... Deveria ter ficado em casa.
Rogério Moreira, São Paulo, Capital.
DO BLOG: Repercuti essa matéria que li em vários blogs por se tratar de uma carta muito interessante e cuja autor citado, até então, tratava-se de um figura pública nacional e pela qual, não somente eu, mas grande parte dos brasileiros, nutre grande simpatia e admiração. Tudo esclarecido um abraço ao Roger e a todos brasileiros.
PESQUISAMOS E ENCONTRAMOS A CARTA
Veja esta carta publicada DIÁRIO DE SÃO PAULO, de 28/05/2013:
LUTA CONTRA A DITADURA NÃO TEVE O FINAL ESPERADO:
Lutei contra a ditadura, sim! Tomei borrachadas, engoli gaz lacrimogênio, corri da cavalaria na Av. são João em direção a Praça Antonio Prado e à Praça da Sé. Participei das perigosas assembleias dos sindicatos, onde milicos escondidos na massa guardavam na memória o rosto dos mais exaltados. Arrisquei o emprego, pichei muro com os slogans "Abaixo a Ditadura". Distribui panfletos. Morri de medo. Chorei quando anunciaram a devolução do poder ao povo: eu e mais alguns milhões. Hoje, vendo pessoas morrendo em filas de hospitais, bandidos matando por R$10, pessoas andando feito zumbis nas ruas por causa das drogas, adolescentes que não sabem quanto é 6 x 8, meninas de 14 anos parindo filhos sem pais, toda a classe política desse país desfilando uma incompetência absurda, a polícia corrompida, o nosso país sendo ridicularizado por tantos escândalos... Eu peço perdão ao Brasil pela porcaria que fiz... Deveria ter ficado em casa.
Rogério Moreira, São Paulo, Capital.
DO BLOG: Repercuti essa matéria que li em vários blogs por se tratar de uma carta muito interessante e cuja autor citado, até então, tratava-se de um figura pública nacional e pela qual, não somente eu, mas grande parte dos brasileiros, nutre grande simpatia e admiração. Tudo esclarecido um abraço ao Roger e a todos brasileiros.
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