Designada para comandar a investigação, a delegada disse que ainda não havia informações acerca do caso e manteve o silêncio sobre a linha de investigação seguida pela Polícia Civil. "Não temos nada (sobre a investigação). Nenhuma informação nova", disse a delegada.
Apesar da ação ocorrer à luz do dia, da descrição dos dois carros utilizados e do uso de helicópteros particulares para as buscas, ainda não há informações sobre o paradeiro de Fabinho Porcino.
Este
é o segundo caso de sequestro envolvendo a família em menos de um ano.
Em junho do ano passado, o primo de Fabinho, Porcino Segundo, foi
sequestrado e passou 37 dias em cativeiro. Popó Porcino, como é
conhecido, foi libertado após ação da polícia, na praia de Pitangui, no
município de Extremoz, na Grande Natal.
Via Tribuna do Norte
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