O cordelista Vicente Campos Filho lançou recetemente um folheto de cordel denominado "Dicionário de Paraibês". Dispondo em forma de versos 170 termos utilizados na maioria das cidades interioranas do nordeste, todos eles acompanhados de seus respectivos sinônimos.
Algumas Estrofes:
O cordelista Vicente Campos Filho lançou recentemente um folheto de
cordel denominado “Dicionário de paraibês”. Em forma de versos, estão
dispostos 170 termos utilizados, principalmente no interior paraibano,
todos eles acompanhados de seus respectivos sinônimos.
O cordelista Vicente Campos Filho lançou recentemente um folheto de
cordel denominado “Dicionário de paraibês”. Em forma de versos, estão
dispostos 170 termos utilizados, principalmente no interior paraibano,
todos eles acompanhados de seus respectivos sinônimos.
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todos eles acompanhados de seus respectivos sinônimos.
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todos eles acompanhados de seus respectivos sinônimos.
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todos eles acompanhados de seus respectivos sinônimos.
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O cordelista Vicente
Campos Filho lançou recentemente um folheto de cordel denominado
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utilizados, principalmente no interior paraibano, todos eles
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Campos Filho lançou recentemente um folheto de cordel denominado
“Dicionário de paraibês”. Em forma de versos, estão dispostos 170 termos
utilizados, principalmente no interior paraibano, todos eles
acompanhados de seus respectivos sinônimos.
Um mau cheiro é uma CATINGA
Também pode ser INHACA
Na axila é SUVAQUEIRA
Quem fecha um botão ATACA
Quem se vai PEGA O BECO
Quem entra em casa EMBURACA.
Longe é a BAIXA DA ÉGUA
O ali é ACULÁ
Devagar é SÓ NA MANHA
Correr é DESIMBESTAR
O de cima é o de RIBA
Botar no chão é ARRIAR.
Mulher bonita é VISTOSA
Mulher feia é CANHÃO
Quem se zanga DÁ A GOTA
Quem dá bronca DÁ CARÃO
Menino que anda lento OH... MENINO REMANCHÃO!
O otário é MANÉ
O malandro é MALAQUIA
Estar com pressa é AVEXADO
Dizer: “Vem logo” é “AVIA”
E quem se espanta com algo Diz assim: “AFF MARIA!”.
Fonte: Radio Raízes do Nordeste
O cordelista Vicente Campos Filho lançou recentemente um folheto de
cordel denominado “Dicionário de paraibês”. Em forma de versos, estão
dispostos 170 termos utilizados, principalmente no interior paraibano,
todos eles acompanhados de seus respectivos sinônimos.
O cordelista Vicente
Campos Filho lançou recentemente um folheto de cordel denominado
“Dicionário de paraibês”. Em forma de versos, estão dispostos 170 termos
utilizados, principalmente no interior paraibano, todos eles
acompanhados de seus respectivos sinônimos.
Há cinco anos residindo em João Pessoa, o paraibano da cidade de Patos
diz que se utiliza da experiência adquirida durante os seus 44 anos de
vida no sertão. “Os termos regionais apresentados nesse cordel
representam o que há de mais puro no vocabulário de pessoas que moram no
interior”, revela Vicente Campos Filho.
O cordelista Vicente
Campos Filho lançou recentemente um folheto de cordel denominado
“Dicionário de paraibês”. Em forma de versos, estão dispostos 170 termos
utilizados, principalmente no interior paraibano, todos eles
acompanhados de seus respectivos sinônimos.
Há cinco anos residindo em João Pessoa, o paraibano da cidade de Patos
diz que se utiliza da experiência adquirida durante os seus 44 anos de
vida no sertão. “Os termos regionais apresentados nesse cordel
representam o que há de mais puro no vocabulário de pessoas que moram no
interior”, revela Vicente Campos Filho.
O cordelista Vicente
Campos Filho lançou recentemente um folheto de cordel denominado
“Dicionário de paraibês”. Em forma de versos, estão dispostos 170 termos
utilizados, principalmente no interior paraibano, todos eles
acompanhados de seus respectivos sinônimos.
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Campos Filho lançou recentemente um folheto de cordel denominado
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