Por Franklin Jorge
Só podia ter saído da cabecinha linda da ministra Marta Suplicy,
lamenta todo mundo. A criação de editais para artistas negros e pardos.
Tanto artistas quanto apenas meros cidadãos rechaçam essa ideia que está
sendo difundida, especialmente, no Nordeste.
Já não bastasse a adoção de uma nova nomenclatura para negros
nascidos no Brasil, agora afrodescendentes. Algo que está sendo visto
como mais uma ação discricionária do PT em sua política de dividir os
brasileiros através de confrontos que açulam discussões e maquiam a
grave realidade.
O Jornal de Hoje [Fortaleza, 31 de janeiro de 2013] em sua
edição online publica ao mesmo tempo uma reportagem sobre os editais e
logo a seguir a contestação de internauta. Marcelo Mendes, pergunta:
“Arte negra??? E arte tem cor???” parece ser esta uma reação que espelha
o bom senso e exercita o racionalismo, não esse açulamento étnico que
contamina esses editais mal formulados.
A matéria trata de oficina que Ministério da Cultura realizou em
Fortaleza “para acompanhar editais voltados exclusivamente a artistas
negros”.
Via O Santo Ofício
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