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sexta-feira, 3 de julho de 2020

4º MINISTRO DA EDUCAÇÃO SERÁ RENATO FEDER

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) escolheu, nesta sexta-feira (3), o secretário de educação do Paraná, Renato Feder, para assumir o Ministério da Educação.

O currículo de Feder, de acordo com informações que constam da página da Secretaria de Educação e Esportes do Paraná, possui graduação e mestrado em instituições de ensino de São Paulo.

Feder se formou em Administração pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) e fez mestrado em Economia na USP (Universidade de São Paulo). Ainda foi professor da EJA (Educação de Jovens e Adultos), deu aulas de matemática por 10 anos e foi diretor de escola por 8 anos.

O currículo inclui ainda assessoria voluntária da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo e atuação como empresário do setor de tecnologia.

Agora, como titular do ministério, terá que assumir uma frente para coordenar uma resposta educacional em relação à pandemia do novo coronavírus. Entre os principais desafios, estão a realização das provas do Enem (Exame Nacional de Ensino Médio) e volta às aulas.

Fonte: R7

quinta-feira, 20 de junho de 2019

DESVALORIZAÇÃO: Professores brasileiros têm os piores salários entre 48 países

A pesquisa TALIS, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), divulgada na quarta-feira (19) revelou que os professores brasileiros são os que recebem os piores salários em um universo de 48 países avaliados. O levantamento também mostrou que, ao contrário de outros países, os profissionais de educação brasileiros não têm diferença de salário ao longo da carreira.
Para comparar os salários de educadores das 48 nações, a OCDE converteu os ganhos de todos para dólares e fez o cálculo do poder de compra de cada profissional em seu país.
“Para comparar o poder de compra do salário estatutário dos professores entre os países, são usados dados sobre os salários iniciais estatutários dos professores, expressos em termos de paridade de poder de compra”, explica o relatório.
Segundo esse cálculo, os professores brasileiros recebem um salário equivalente a US$13.971 ao ano – em torno de US$1.164 por mês – sendo o país onde os educadores têm o menor poder de compra. A Dinamarca é o local com os melhores salários, com US$42.841 anuais – o que equivale a US$ 3.570 por mês – podendo chegar a até US$55.675 ao longo da carreira.
A pesquisa mostra que os professores brasileiros não apresentam ganho salarial ao longo dos anos trabalhados, algo que só se repete na Estônia e na Letônia, ambos eram parte da União Soviética. Nos demais países, ao longo dos anos os professores recebem aumentos salariais como parte de planos de carreira.
Na Hungria, penúltimo colocado na lista, os professores de ensino fundamental começam a carreira recebendo US$14.227 anuais, mas após 15 anos estão recebendo US$20.629 ao ano e podem chegar a US$ 27.031 no topo da carreira.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

NOITE DE AUTÓGRAFOS DO CARROSSEL ENCANTADO

ALEXANDRIA/RN - Aconteceu nesta terça-feira (18) no Clube Arca a noite de autógrafos dos pequenos escritores da Escola Carrossel Encantado.

O projeto Estante Mágica, desenvolvido pela escola, oportunizou aos pequenos alunos estrearem como escritores. Criaram e ilustraram histórias variadas que foram transformadas em livros de verdade; nascendo assim a primeira leva de pequenos escritores de nossa Alexandria.

Uma ideia muito bacana que poderá ser aproveitada, quem sabe, por outras escolas da cidade; buscando e desenvolvendo na criançada o gosto pela arte da escrita.

Parabéns a Diretora da instituição professora Rosa, bem como a toda equipe de professores envolvida nesse magnífico projeto.

E parabéns especial para essa garotada que mostrou muito talento para escrita.







sábado, 15 de dezembro de 2018

NOITE DE AUTÓGRAFOS DO CARROSSEL ENCANTADO

ALEXANDRIA/RN - No próximo dia 18/12 às 19:00h, no Clube Arca, a tradicional Escola alexandriense Carrossel Encantado, promoverá uma noite de autógrafos.

Na oportunidade serão presentados os livros escritos e ilustrados pelos próprios alunos da instituição.

Desde já agradeço o convite.

sábado, 1 de dezembro de 2018

EDUCAÇÃO: Homenagens marcam a inauguração da Biblioteca do Campus de Pau dos Ferros

A edificação de um sonho que contou com o trabalho e dedicação de muitos sujeitos. O novo prédio da Biblioteca Setorial Pe. Sátiro Cavalcanti Dantas foi inaugurado nesta sexta-feira, 30 de novembro, no Campus Avançado de Pau dos Ferros, contando com a presença ilustre do ex-reitor e homenageado, Pe. Sátiro Cavalcanti Dantas.
A solenidade de inauguração, bastante prestigiada, foi presidida pela vice-reitora Profa. Fátima Raquel Rosado Morais e contou com a presença de autoridades, convidados e comunidade acadêmica. A programação foi aberta com a Orquestra Sinfônica Pauferrense, que tem à frente a professora da UERN, Lúcia Sampaio.
Prestigiaram a solenidade: a senadora eleita Zenaide Maia; o prefeito de Pau dos Ferros, Leonardo Rêgo; Caramuru Paiva, representando a governadora eleita Fátima Bezerra; o Pe. Charles Lamartine, diretor da Faculdade Diocesana de Mossoró; o Pe. Possídio Lopes; diretores, pró-reitores, assessores, professores e técnicos da UERN.
Um dos momentos mais marcantes foi a fala do homenageado, Pe. Sátiro Cavalcanti Dantas: “Não escrevi nenhum discurso de propósito, para que meu coração se abrisse em Pau dos Ferros… Quero documentar minha presença nessa solenidade e na Biblioteca, para que ela tenha sempre uma parte de mim. Por isso, decidi doar toda a obra de Santo Agostinho do acervo da minha biblioteca pessoal”, afirmou Pe. Sátiro, sendo fortemente aplaudido.
A vice-reitora Fátima Raquel resgatou todo o histórico para a construção do projeto. “Esse é um momento sublime e de muita alegria para nossa Universidade, especialmente por homenagear um ícone da Educação do nosso Estado. Mas quero aqui lembrar também da professora Joseney Queiroz (in Memoriam), que tanto se dedicou para que o dia de hoje se concretizasse”, declarou Fátima Raquel.
O nome do auditório da Biblioteca é uma homenagem póstuma à professora Joseney Queiroz, que foi lembrada em vários discursos. O anfitrião do evento, o diretor do Campus, Prof. Jailson Santos, se emocionou ao falar de Joseney. Em sua fala, Jailson destacou o papel dos professores do PPGL que fizeram a indicação para construir a biblioteca com recursos do CT-Infra/FINEP, citando os nomes da comissão de professores doutores liderados por Maria Lúcia Pessoa Sampaio, Ivanaldo Oliveira dos Santos Filho, Guilherme de Oliveira Martins, Gilton Sampaio de Souza e, ainda, e pelo bibliotecário Tiago Emanuel Maia Freire. “Também não posso deixar de mencionar o reitor Milton Marques (in memoriam) e o reitor Pedro Fernandes, que à época era pró-reitor de Pesquisa e Pós-graduação”, comentou Jailson, que e seguida fez questão de nominar todos os técnicos.
Outro momento de destaque foi a doação de um terreno pela Prefeitura de Pau dos Ferros para a futura sede da Orquestra Sinfônica Pauferrense. O prefeito Leonardo Rêgo falou sobre a importância de investir em cultura e citou a importância da UERN: “Pau dos Ferros é uma antes e depois da expansão universitária. Com a UERN somos uma cidade pujante e promissora”, declarou o prefeito. E seguida, a professora Lúcia Sampaio enalteceu a presença de Pe. Sátiro e agradeceu a doação do terreno por parte da Prefeitura com autorização da Câmara Municipal.
*UERN

sexta-feira, 30 de novembro de 2018

FÁTIMA BEZERRA confirma Getúlio Marques como futuro titular da Secretaria de Educação

A governadora eleita do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), anunciou nesta quinta-feira, 29, o nome do futuro secretário de Educação do Estado: Getúlio Marques Ferreira. O professor aposentado pelo Instituto Federal do RN (IFRN) é o idealizador do programa de expansão da educação tecnológica instituído no Brasil pelo Governo Lula, por meio de emenda ao Plano Plurianual (PPA) da então deputada federal Fátima Bezerra.
Fátima destacou que a experiência e sensibilidade social do professor Getúlio, já demonstradas nos exercícios de suas funções, contribuirão para o novo rumo da educação que se pretende implantar no Estado, com inclusão e oportunidades.
“Será essencial na conquista do sonho de termos mais creches, mais educação de tempo integral. Pela reestruturação do ensino médio com ensino técnico e profissionalizante. Na luta incansável pelo novo Fundeb, para que os estados e municípios, especialmente do Nordeste e do Norte, possam cumprir com as metas de expansão, fortalecimento e melhoria da qualidade da educação no nosso estado. Pelo fortalecimento da Uern e pela valorização dos nossos professores“, assinalou a governadora eleita, ao falar sobre o futuro auxiliar.
Getúlio Marques destacou que os indicadores educacionais põem o estado em uma posição desconfortável em nível nacional e na região Nordeste, mas disse que a equipe da governadora eleita está preparada para enfrentar este desafio de reverter esta situação e melhorar a qualidade da educação no Rio Grande do Norte.
“Buscaremos parcerias com as instituições de educação, com as federações e sociedade civil organizada. A integração da educação, cultura e esporte com a ciência e tecnologia, as políticas educacionais voltadas para a inclusão, diversidade e apoio às classes mais vulneráveis estarão presentes em nosso trabalho. O espaço de diálogo permanente com os profissionais da educação será fundamental para que, juntos, participemos de um processo de verdadeira revolução na educação do nosso Estado. É uma honra estar nessa equipe”, destacou o professor.
Perfil
Getúlio Marques Ferreira, professor aposentado do IFRN, foi o coordenador do processo de concepção, criação e expansão dos Institutos federais em nível nacional. Ele trabalhou como Técnico e Engenheiro no Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE), foi diretor de Ensino e Diretor Geral do CEFET/RN, vice-presidente da AFURN e secretário Geral do SINTEST/RN. . No Ministério da Educação, foi coordenador de Orçamento e Planejamento, diretor da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica e secretário adjunto da Secretaria de Ensino Tecnológico (SETEC/MEC). É engenheiro, especialista em Engenharia de Sistemas e Mestre em Engenharia da Produção.

*AgoraRN

terça-feira, 27 de novembro de 2018

ENEM: Bolsonaro disse que quer ter acesso ao exame antes da aplicação

AGÊNCIA BRASIL

O ministro da Educação, Rossieli Soares, disse hoje (27) que procedimentos de segurança do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) terão que ser revistos caso o presidente eleito Jair Bolsonaro queira ter acesso ao exame antes dele ser aplicado. “Se o presidente eleito vai ou não vai ver a prova, caberá a eles, a partir de 1º de  janeiro, entender qual o modelo de gestão [que adotarão]”.
“Nós entendemos, inclusive por questão segurança das próprias autoridades, que cabe às equipes do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) fazerem a gestão da prova. Na nossa gestão, eu não olhei, e pelo que sei, outros ministros também não olharam. Falo de ministros, não falo nem de presidentes, que também não olharam a prova”, enfatizou Soares.
O ministro explicou que a prova, após elaborada, fica em uma sala-cofre e só deixa o local para ser levada para a gráfica, escoltada por policiais federais. “Existe um processo, um procedimento, que precisará ser revisto para que isso [Bolsonaro veja o exame] aconteça, mas caberá a eles a partir de 1º de janeiro”.
Após a aplicação do Enem 2018, Bolsonaro fez críticas ao exame. Ele disse que, ao assumir o governo, não permitirá a inclusão de determinadas questões no exame nacional.

De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, o ministro indicado para a pasta da Educação de Bolsonaro, Ricardo Vélez-Rodríguez, disse ontem (26) que não impedirá o presidente eleito de atestar a qualidade das provas, pois, segundo ele, é bom que o presidente se interesse pelo exame. 



quarta-feira, 24 de outubro de 2018

PROJETO MULTIPLICADORES DE SORRISOS

Desenvolvido pelo Professor Lucas Pires – Colégio e Curso Evolução de Alexandria – o Projeto Multiplicadores de Sorrisos nasceu com a ideia de arrecadar brinquedos novos para serem distribuídos à crianças carentes do nosso município na semana da criança.
Inicialmente o projeto foi concebido para acontecer apenas nas turmas de 3º, 4º e 5º ano. Pensando mais alto, o Professor Lucas Pires resolveu socializar o projeto com toda comunidade escolar Evolução Alexandria. 
Foram doados mais de 200 presentes, os quais foram distribuídos com as crianças da Escola Municipal Manoel Emídio de Sousa.


DO BLOG.: Parabéns ao Professor Lucas Pires. Dar de si sem pensar em si, sempre!!!

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

MYLLENA CRYSTIANE BRAZ DA SILVA: De Iracema, no Ceará, para os Estados Unidos

O gosto pela ciência e o desejo de viajar levaram uma estudante da Ufersa a alçar voos antes imagináveis para uma adolescente de um pequeno distrito do município de Iracema, no sertão do Ceará. De Ema para os Estados Unidos. 
Essa foi trajetória de Myllena Crystiane Braz da Silva, de 19 anos, conquistada mesmo antes do seu ingresso na Universidade. Tudo foi possível graças às feiras de ciências que a estudante insistiu em participar quando ainda cursava o ensino fundamental e médio. Milena Braz contou a história dela na abertura da VIII Feira de Ciências do Semiárido Potiguar, palestrando para alunos iniciantes em feiras de ciências.
“Olhando para esse público passa um filme na minha cabeça. Vejo que um dia também estive no mesmo lugar e, hoje, como palestrante, motivando outros jovens, percebo o poder que a ciência tem de transformar vidas”, afirmou. 
A jovem cientista traz em seu currículo mais de 60 destaques em feiras de ciências no âmbito local, regional, nacional e internacional. Myllena Braz vem de uma localidade com apenas quatro ruas e um pouco mais de 300 habitantes, sendo filha de um agricultor e uma dona de casa.
A primeira experiência aconteceu aos 10 anos de idade, quando ela cursava a 6ª Série do ensino fundamental, com um jogo de tabuleiro. Depois um projeto voltado para o uso correto da água e a partir daí começou a se projetar a nível local e regional com a conquista das primeiras premiações, aos 14 anos. Ao ingressar no ensino médio, veio às conquistas nacional e internacional.
O primeiro projeto, em 2015, voltado para o combate ao Zica Vírus, impulsionado pela epidemia da doença na Região Nordeste e, a segunda inquietação da jovem cientista, a poluição marítima decorrente do derramamento de petróleo. Ambos os projetos deram projeção nacional e internacional a estudante. “Se eu consegui fazer isso saindo de um lugar tão pequeno qualquer um desses jovens também pode, basta acreditar e apostar nas suas ideias”, considerou. Com os projetos a jovem cientista foi premiada em Recife, Rio Grande do Sul, São Paulo (Febrace), Chile e nos Estados Unidos.
O feitio de Myllena Braz a garantiu três bolsas de estudos nos Estados Unidos, sendo duas no Arizona e uma em Los Angeles, na Califórnia. Já a partir de janeiro, a estudante estará embarcando para Los Angeles onde vai estudar engenharia ambiental. “A Ufersa mudou muito a minha visão, principalmente, por poder participar de um Programa como esse de Feiras de Ciências percebi que fazer ciência é muito mais que ganhar prêmios ou subir num palco, fazer ciência e poder motivar outros jovens a percorrerem esse caminho o que é muito gratificante”, afirmou.
*UFERSA
Foto:Felipe Cafré

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

NÚMERO DE BENEFICIÁRIOS DO FIES EM SITUAÇÃO IRREGULAR BATE RECORDE

* Agência Brasil 

Mais da metade dos contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) em fase de amortização em junho está com pagamento atrasado. Segundo o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), de um total de 727.522 contratos, 416.137 (57,1%) estão irregulares. As dívidas já totalizam cerca de R$ 20 bilhões.

Na avaliação do diretor de gestão do Fies, Pedro Pedrosa, o déficit pode triplicar nos próximos anos, caso o nível de inadimplência não seja controlado. Um dos argumentos do governo federal para justificar a reestruturação do programa foi, justamente, a quantidade de estudantes que não conseguiam manter suas parcelas em dia. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), já no ano passado eram constatados aumentos consecutivos no percentual de inadimplência.

No início de 2018 o Fies foi reformulado e passou a contar com três linhas de financiamento. Na primeira, para estudante com renda familiar mensal até três salários mínimos, o aluno paga as prestações sem juros. Já as outras modalidades de financiamento, reunidas sob a classificação P-Fies, são destinadas a estudantes com renda per capita mensal familiar de até cinco salários mínimos. Nesses casos, uma taxa de juros incide sobre a prestação, com um valor determinado pela instituição bancária na qual foi fechado o contrato. Em todas as modalidades do programa, o universitário começa a quitar seu débito somente após sua formatura em seu curso.

Inicialmente, o governo decidiu destinar 100 mil das 310 mil vagas à modalidade de prestações com juros zero. Para as modalidades P-Fies, foram abertas 150 mil vagas para estudantes das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e 60 mil vagas distribuídas em todo o Brasil.

Desemprego

Pedrosa diz que foi por estar ciente do possível impacto da crise econômica que o governo federal buscou incorporar ao Novo Fies a prévia do valor das prestações a serem pagas. Com isso, haveria, em tese, uma tendência de o aluno reservar a quantia necessária para quitá-las dentro do prazo de vencimento. "Antes, ele não sabia o total da dívida, ia descobrindo quando ia fazendo os aditamentos. O que trouxemos para o novo modelo foi uma maior transparência. [Atualmente] Quando for fazer o cálculo, vai saber qual a taxa percentual de correção que a mantenedora pode cobrar."

O diretor informou, ainda, que o governo deve definir, até o mês que vem, medidas capazes de reduzir o alto índice de inadimplência entre os beneficiários do programa.

Dados do Censo da Educação Superior, apresentado pelo Ministério da Educação na semana passada, demonstram que, desde 2015, tanto o Fies como o ProUni têm sido trocados por outras formas de financiamentos e bolsas estudantis, como aqueles oferecidos pelas próprias instituições de ensino e governos municipais e estaduais.

Conforme o levantamento, em 2015, o Fies foi a porta de acesso para quase metade (49,5%) dos alunos matriculados na rede privada mediante bolsa ou financiamento. Em 2017, a porção caiu para 37,1%, ficando em uma faixa intermediária na preferência de universitários com esse perfil, entre ProUni (21,1%) e demais formas de aportes (41,8%).

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

EDUCAÇÃO PÚBLICA É A ARMA CONTRA DESIGUALDADE NO BRASIL

Devolver oportunidades aos 73,8 milhões de brasileiros que entraram nas classes C e B entre 2001 e 2015 será um dos desafios do próximo governo. A tarefa não é fácil, porque depende da recuperação do mercado de trabalho. De 2014 ao auge da crise, o número de desempregados dobrou – de 6,5 milhões para 13 milhões de pessoas. Nas projeções de economistas, a redução da fila do desemprego vai demorar.
A classe C já foi chamada de “nova classe média” nos governos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ela abarca a maioria dos brasileiros: em 2017, 82,8 milhões de pessoas, ou 40% da população, estavam na faixa de renda de R$ 368,31 a R$ 1.008 por pessoa por mês, conforme estudo da LCA Consultores, com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Outros 63,9 milhões de brasileiros estavam na classe B em 2017, faixa com renda de R$ 1.008,01 a R$ 3.566 por pessoa por mês.
Os programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, foram importantes para diminuir a pobreza, mas, no caso do boom das classes C e B, a geração de vagas no mercado de trabalho, a formalização dos empregos e a política de reajuste do salário mínimo, com ganhos acima da inflação, tiveram papel mais relevante, conforme economistas. Tudo puxado pelo crescimento da economia, do início dos anos 2000 até 2011.
Formada como tecnóloga em gestão de recursos humanos, Andrea Aguiar, de 40 anos, perdeu o emprego em 2014, início da recessão. O desemprego até 2016 a levou à depressão. Andrea só deu a volta por cima quando resolveu montar um negócio: vender crepe suíço em feiras e eventos. “Estava numa época muito ruim, pedindo a Deus que me tirasse dali. A pessoa que não tem emprego se sente inútil”, diz. A microempresária chegou a desistir de procurar emprego. “Fazia entrevistas e não conseguia e me achava um lixo.”
Com os cursos, antes mesmo de se formar no ensino superior, Andrea viu seu salário saltar de em torno de R$ 1.000 para cerca de R$ 2.000 por mês. Assim, podia gastar mais com lazer, como sair à noite e viajar. Hoje, cortou todos esses gastos, pois investe todo o dinheiro que ganha no empreendimento.
Seus receios são semelhantes aos de outros brasileiros. Aos 56 anos, o auxiliar administrativo e vendedor Alexandre dos Santos Pereira tem visto a idade como uma barreira para conseguir um emprego. Ele está desempregado desde setembro, quando deixou uma terceirizada que cuidava da manutenção de ares-condicionados em dois hospitais, em São Gonçalo e Itaboraí, na região metropolitana do Rio de Janeiro.
Os hospitais são estaduais e o emprego de Pereira foi atingido pela crise fiscal do governo do Rio. Pereira não está otimista. Em sua visão, é preciso que surjam mais empregos.
Mas, passada uma das maiores recessões da história, a recuperação da economia tem sido lenta. Após o avanço de 1,0% no Produto Interno Bruto (PIB) em 2017, a média das projeções de economistas apontam para crescimento de 1,5% neste ano.
Como resultado, a taxa de desemprego, hoje em 12,7%, seguirá elevada.
Antes da crise, ainda em 2014, quando atingiu a mínima histórica de 6,5%, muitos economistas consideravam que a economia brasileira tinha atingido o “pleno emprego”. Para Cosmo Donato, economista da LCA Consultores, só em 2021 a taxa cairá para 10,0%.
Segundo o diretor do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas (FGV Social), Marcelo Neri, o bom desempenho do mercado de trabalho foi fundamental para o boom da classe C, já que o trabalho responde por três quartos da renda do País. “O grande símbolo dessa nova classe média foi mais a carteira de trabalho do que o cartão de crédito ou o carro.”
Piketty. Embora o boom da classe C seja associado à queda na desigualdade, estudiosos do tema fazem ressalvas. Os números do IBGE mostram queda na desigualdade de renda entre 2001 e 2015 – 2016 e 2017 foram marcados por uma estabilidade. Só que, além de a queda ter sido pouca para o tamanho da disparidade, os estudos que olham para a desigualdade de riqueza, com dados do Imposto de Renda (IR), método usado pelo francês Thomas Piketty, sugerem que não foi bem assim.
“Houve queda na desigualdade no mercado de trabalho”, diz Marcelo Medeiros, pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), um dos pioneiros nos estudos com dados do IR. “E houve um aumento nos rendimentos de capital entre 2006 e 2012. Uma força jogou a desigualdade para baixo, a outra força jogou para cima. Elas tenderam a se anular.”
Além do crescimento do mercado de trabalho, a política de reajuste do salário mínimo acima da inflação contribuiu para o crescimento da classe C. Por um lado, melhorou os salários medianos no mercado de trabalho. Por outro, houve transferência de renda por meio da Previdência, segundo o economista Miguel Foguel, do Ipea.
Ele questiona se o salário mínimo é o melhor instrumento para reduzir as desigualdades. Além de atingir as classes no meio da pirâmide de distribuição de renda, o aumento do salário mínimo eleva as despesas públicas.
Foguel e outros economistas citam a educação pública como a política mais eficaz contra a desigualdade. “É preciso ter ênfase na igualdade de oportunidades. É uma questão central para o crescimento da produtividade do País”, diz Naércio Menezes, professor do Insper.
Falta de recursos
A falta de recursos e o orçamento limitado ameaçam a sobrevivência dos programas sociais do governo federal quando os sinais de aumento da pobreza assustam. O próximo presidente vai assumir o País com o desafio de equilibrar as contas públicas sem ignorar o número crescente de brasileiros que a crise deixou mais vulneráveis.
Os sinais de que a vida dos brasileiros mais carentes piorou são claros. Mesmo com o início da recuperação da economia, a pobreza extrema aumentou no País em 2017, e atingia 14,8 milhões de pessoas, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do IBGE. Os dados foram compilados pela consultoria LCA.
Maior programa de transferência de renda do País, o Bolsa Família chegou a atender 14 milhões de lares em 2013. No fim do primeiro semestre, após altos e baixos, o número de beneficiários estava em 13 milhões. O Ministério do Desenvolvimento Social diz que o programa sofre variações regulares no número de beneficiários.
O pernambucano Erivaldo Severino Leite, de 33 anos, tenta voltar a receber o Bolsa Família. Ele, a mulher e os dois filhos fizeram parte do programa até 2015, quando ele ficou desempregado e teve o benefício cortado ao passar a receber o seguro-desemprego. “Pelas regras, eu não poderia receber dois benefícios ao mesmo tempo. Quando a quarta parcela do seguro-desemprego acabou, tive que fazer bicos.”
Ainda sem emprego formal, ele viu as contas de luz, água e condomínio se empilharem. A parcela do imóvel em que mora em Jundiaí (SP) está atrasada. “Eu recebia R$ 232 do programa. Aquele recurso ajudava em casa, a gente sabia que podia contar com ele para pagar as contas.”
Para a cientista política Celia Kerstenetzky, avaliações de impacto do Bolsa Família apontaram que o programa tem vários pontos positivos, sendo o mais importante a redução da miséria. E o mais surpreendente, diz, é que não gerou efeitos negativos no mercado de trabalho. “Com a recessão e o aumento do desemprego, a demanda por programas sociais aumentou, porque a pobreza e a miséria aumentaram, mas não houve crescimento no número de famílias e de repasse. Que mágica é essa?”.
Os dados do governo mostram que, até o fim do primeiro semestre, os repasses para o Bolsa Família chegaram a R$ 2,45 bilhões, uma queda de R$ 35 milhões ante o fim de 2017. Apesar de o número de famílias atendidas ter subido em um ano e meio, o valor desembolsado em junho também foi mais baixo que no fim de 2016.
*Estadão/Portal No Ar/Vinicius Neder e Douglas Gravas

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

HISTÓRIA: O NAZISMO E A SUA POLITICA DE EXTERMÍNIO


ALEXANDRIA/RN
Sob orientação do escritor (Poeta & Historiador) Freitas Júnior, as alunas Geisa Vitória e Hillary Diniz do (9º Ano) da Escola Estadual Governador Dinarte Mariz, fazem uma rica e belíssima explanação sobre NAZISMO & HOLOCAUSTO:





O Nazismo foi um movimento ideológico nacionalista, imperialista e belicista. Nos moldes do fascismo, que se desenvolveu na Itália, o nazismo esteve sob a liderança de Adolf Hitler, entre os anos de 1933 a 1945. Uma das características do regime nazista era o antissemitismo, que atribuía aos judeus a responsabilidade pelos problemas da Alemanha.

Após Hitler assumir o poder, os judeus foram obrigados a viver em guetos (bairros segregados) e a usar a Estrelas de Davi amarelas na roupa, que os identificava como não cidadãos. Muitos eram levados para campos de concentração, grandes prisões cercadas de arame farpado e vigiados por guardas armados. Lá também eram aprisionados ciganos, comunistas e homossexuais, considerados igualmente ameaçadores ao povo germânico. 

Durante a II Guerra Mundial, cerca de 11.000.000 de pessoal foram aprisionadas nesses lugares, entre adultos e crianças.

Os presos eram submetidos a humilhações, torturas, experiências medicas monstruosas, desnutrição e execuções. A partir de 1941, os sobreviventes eram levados para os Campos de Extermínio e assassinados em câmaras de gás, tendo seus corpos incinerados em fornos crematórios. Essa política de purificação racial, visava eliminar grupos humanos considerados inferiores.
Os nazistas durante a II Guerra Mundial mataram:

6.000.000 de Judeus;
3.000.000 de cristãos poloneses;
3.000.000 de prisioneiros soviéticos
1.000.000 de Iugoslavos;
70.000 deficientes físicos e mentais;
12.000 homosexuais;
2.500 Testemunhas de Jeová;

Eis a Realidade de um Fato Histórico que não pode ser esquecido!


quarta-feira, 4 de julho de 2018

ROTARY CLUB DE ALEXANDRIA EM AÇÃO

 ALEXANDRIA/RN- A noite de ontem (03) foi especialmente emocionante para os que fazem a Escola Estadual Leôncio Barreto.

Em uma ação do Rotary Club, planejada com a escola no início de abril, foi realizado um trabalho de conscientização sobre a importância da escola para o Bairro Cascalho, com todos os seus alunos.

Vale salientar que neste trabalho como em todos os outros, a escola fez questão de incentivar a participação de alunos com surdez, como forma de inclusão
 Ao final deste projeto, feito em todas as áreas de estudos, com estudantes do 5o ao 9o Ano, com o tema "A escola que temos; A escola que queremos", foram produzidos diversos textos e desenhos artísticos, onde uma comissão formada por Claudimara Sousa (Professora), Silvia Fernandes (Suporte Pedagógico) e Francisca Silveira Membro do RC) escolheram as cinco melhores produções para serem premiadas nas duas categorias.
 Em suas produções, os adolescentes e jovens relataram muito bem as dificuldades pelas quais a escola vem passando, especialmente na estrutura física, por causa da falta de "olhar" dos governantes para a educação. 

Em suas falas, a escola "grita por socorro". Mesmo em meio a tantas dificuldades, os educandos enxergam na escola uma "Luz no fim do túnel, pois para eles, a Leôncio Barreto é a sua segunda casa, onde aprendem para a escola e para a vida.

Aos Membros do RC, a Escola agradece imensamente.

Aos estudantes da Leôncio Barreto, fica a certeza de que vale à pena lutar por uma educação de qualidade, na qual todos possam ter vez e voz.

Texto: Silvia Fernandes
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terça-feira, 3 de julho de 2018

ESCOLA SEM PARTIDO

A Câmara dos Deputados pode votar nesta quarta-feira (4) a proposta que cria o programa Escola sem Partido.
O projeto altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) para afastar a possibilidade de oferta de disciplinas com conteúdo de “gênero” ou “orientação sexual” em escolas de todo o país.
Pelo texto do relator, deputado Flavinho (PSC-SP), cada sala de aula terá um cartaz com seis deveres do professor, entre os quais está a proibição de usar sua posição para cooptar alunos para qualquer corrente política, ideológica ou partidária.
Além disso, o professor não poderá incitar os alunos a participar de manifestações e deverá indicar as principais teorias sobre questões políticas, socioculturais e econômicas.
Deu na Agência Brasil

quinta-feira, 19 de abril de 2018

FIM DA GREVE DOS PROFESSORES ESTADUAIS

A greve da Rede Estadual de ensino do RN está suspensa. É o que foi decidido pelos trabalhadores em educação durante assembleia realizada na tarde desta quinta-feira (19/04). O movimento grevista durou 29 dias. Os profissionais retornam as escolas na segunda-feira (23).
A categoria suspendeu o movimento grevista após o SINTE/RN, mediado pela Justiça, arrancar do governo a garantia do pagamento da correção de 6,81% do Piso Salarial 2018, bem como o retroativo acumulado de janeiro a março.
O Piso, conforme prometido pelo governo, será implementado para os trabalhadores ativos já agora em abril. Os aposentados vão receber em 6 parcelas, de abril a setembro deste ano. O retroativo, tanto para ativos quanto aposentados, será pago de outubro a março de 2019, em 6 parcelas. Tal proposta, que foi a 5ª e última apresentada pelo Executivo, só saiu após muita negociação e o intermédio da Justiça.
A coordenadora geral do SINTE/RN, professora Fátima Cardoso, disse que a proposta do governo para pagar o Piso não é a ideal, contudo, é válida devido a conjuntura de cortes de investimentos: “Sabemos que a proposta que veio não é a melhor. Não é a que esperávamos. Porém, é a que conseguimos arrancar do governo após muita luta, sobretudo em um momento que os governos estão seguindo a cartilha de Temer e cortando investimentos”.
Já o coordenador geral do SINTE/RN, professor José Teixeira, disse que a luta agora é para fazer o governo cumprir o que prometeu: “O momento agora é de seguir firmes na luta. Portanto, vamos aguardar que o governo pague (o Piso) conforme prometeu, sob a mediação judicial”.
MELHORIAS NAS ESCOLAS
Quanto a melhoria nas escolas, que incluiu reformas, materiais didáticos, merenda e quadro completo de professor, entre outras coisas, o SINTE/RN vai formar uma comissão permanente, que reunirá os estudantes. Uma reunião para tratar do assunto acontecerá já nesta sexta-feira (20), às 14h30, na sede estadual do Sindicato.
*Fonte: SinteRN

quarta-feira, 11 de abril de 2018

PROFESSORES DO MUNICÍPIO NÃO ACEITARAM CONTRAPROPOSTA DA PREFEITURA E PODERÃO PARAR

ALEXANDRIA/RN - Em assembleia realizada no último dia 09, os professores municipais rejeitaram, por unanimidade, a contraproposta da prefeitura em relação ao pagamento parcelado do reajuste do piso salarial (6,41%), e poderão paralisar os serviços em forma de advertência nos dias 16 e 17 próximos, caso não seja efetuado esse reajuste em sua integralidade até o próximo dia 13.

Em oficio datado do dia 09, o presidente do SINDALE (Sindicato dos Servidores Públicos de Alexandria) Professor Washington Barbosa,  informou a Prefeita Jeane Ferreira da decisão da categoria.

Aguardemos o desenrolar das negociações.

sábado, 24 de março de 2018

Secretaria da Educação lamentou greve que atinge parte da rede estadual de ensino

O Governo do Estado ofereceu cinco propostas para evitar a greve dos professores iniciada nessa quinta-feira, 23, mas nenhuma foi aceita pela categoria. A informação foi repassada em nota da Secretaria da Educação.
Veja nota na íntegra:
A Secretaria de Estado da Educação e da Cultura do RN lamenta a greve dos professores que atinge uma parte da rede estadual de ensino. A pasta comunica que as propostas para atender a demanda de atualização do Piso Salarial do magistério foram apresentadas, expressando o empenho do Governo de garantir a valorização dos professores e a normalidade do ano letivo.

Após estudos criteriosos, a Secretaria de Educação do RN enviou dois documentos ao Sindicato com a apresentação de cinco propostas, contemplando servidores ativos e inativos, sem distinção. Todas as propostas apresentadas foram rejeitadas pela categoria, que tem seus salários pagos dentro do mês trabalhado e tem a garantia do reajuste salarial.

As propostas foram:
• 1ª Proposta: reajuste de 6,81% parcelado de julho a novembro para ativos e inativos;
• 2ª Proposta: reajuste parcelado em junho (3%) e setembro (3,81%) para ativos e inativos;
• 3ª Proposta: reajuste de 6,81% parcelado de abril a setembro para ativos e inativos;
• 4ª Proposta: reajuste de 3% em junho para ativos e inativos. Em julho seria pago mais 3,81% para os servidores da ativa e essa mesma porcentagem seria paga para os inativos no mês de setembro;
• 5ª Proposta: reajuste de 6,81% para ativos em abril e os inativos receberiam em 5 parcelas de 1% e a 6ª parcela de 1,81%, entre os meses de abril a setembro.

As propostas foram feitas dentro das condições que o Governo tem para suportar o pagamento, honrando todos os compromissos com os educadores.

Na última segunda (19), a convite da secretária Cláudia Santa Rosa, dirigentes do SINTE/RN estiveram na sede da SEEC para conhecer as quatro últimas propostas, sendo que a primeira foi rejeitada pelo sindicato na sexta-feira passada (16), e ouvir esclarecimentos sobre os recursos da educação estadual.

O diálogo com a categoria sempre foi aberto, frequente e estreito. A SEEC destaca que, neste momento, o RN é um dos poucos estados que discute a atualização dos vencimentos dos educadores. Cada estado tem feito da maneira que as finanças permitem.

*Portal No AR/AssecomRN

sábado, 17 de março de 2018

SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO pede que professores não entrem em greve

Em sua conta pessoal no twitter, a secretária Estadual de Educação do Rio Grande do Norte, Cláudia Santa Rosa, pediu aos professores que repensem a decisão de entrar em greve por tempo indeterminado na próxima quinta-feira, 22.

No microblog, Santa Rosa publicou ofício descrevendo os esforços que o Governo do RN fez durante a gestão de Robinson Faria (PSD) pela categoria.

“Encareço que leiam o documento abaixo que encaminhamos hoje ao Sindicato e à Assembleia dos professores e tirem as suas conclusões sobre a pertinência de um movimento desse no momento atual de crise financeira no RN e no Brasil”, escreveu a secretaria.

De acordo com o Sinte, o cumprimento do Piso nacional do magistério é a principal pauta de reivindicação. Em contato com a reportagem, o presidente da regional do Sinte em Mossoró, Rômulo Arnaud, disse que a greve está decretada e a medida será ratificada nas assembleias da próxima semana. Ele revelou que a categoria não aceitou a proposta do Executivo potiguar.

“A greve está decretada. Nós não aceitamos a proposta do Governo. O executivo não cumpriu a Lei Nacional do Piso da Educação que previa um reajuste de 6,81% elevando a R$ 2.455. O governo apresentou uma proposta que só começaria a pagar em julho e parcelado em cinco vezes de 1,36% e sem retroativo. Ele deveria ter começado a pagar em janeiro, quer agora iniciar em julho e sem retroativo. Isso é um desrespeito com a classe”, disse.


*DeFato

domingo, 11 de março de 2018

BERESHIT POÉTICA - NOITE DE AUTÓGRAFOS

 ALEXANDRIA/RN - Aconteceu na noite deste sábado (10) na Escola Est. Dinarte Mariz, o lançamento do livro Bereshit Poética, do Professor, Historiador e Poeta Freitas Júnior.
 Uma parcela da sociedade alexandriense, em especial os admiradores da boa poesia, prestigiaram o evento e puderam se deliciar dos versos brilhantes de Freitas Junior. Um livro imperdível para os amantes da poesia.
 Veja outras imagens, clicando no continue lendo aqui...

sábado, 13 de janeiro de 2018

É GRAVE: Secretária de Educação do RN abre processos e diz que dezenas de professores podem ser demitidos

A Secretaria de Educação do Rio Grande do Norte abriu processos que podem levar à demissão dezenas de professores da rede pública de ensino. 

A informação foi divulgada pela própria titular da pasta, Cláudia Santa Rosa. Em uma rede social, na noite desta sexta (12), ela disse que há casos de professores que estão pagando de R$ 800 até R$ 1.000 por mês de trabalho para que outras pessoas os substituam. "Grave, gravíssimo!", ressaltou.

Ainda de acordo com a secretária, este tipo de conduta estaria ocorrendo há anos. Ela acrescentou que os processos também incluem professores ainda em estágio probatório e outros servidores da Seec. "Com a conivência de gestores (também responderão com as mesmas chances de demissão) e dos que trabalham nas respectivas escolas, esses professores pagam entre R$ 800,00 e 1.000,00 por um mês de trabalho para pessoas os substituissem, por meses e anos", relatou.

“Neste momento, preferimos não dar nomes nem números. Esperamos é que estes erros sejam corrigidos”, disse Cláudia Santa Rosa ao G1.

Ainda de acordo com a secretária, na segunda-feira (15) um memorando será enviado para todas as 610 escolas da rede estadual. “Até o dia 25 de janeiro, cada diretor terá que me garantir que nas escolas em que atuam não há casos semelhantes, sob pena de serem coniventes”, concluiu.
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