Essa forma licenciosa de composição do Supremo Tribunal Federal não apenas desgasta, mas definha a credibilidade do Poder Judiciário. E esse desfibramento acaba atingindo a Magistratura, que nada tem a ver com isso. Mas paga o pato.
A Magistratura, com a toga legitimada por concurso público, merece respeito e admiração. Urge que se mude a forma de composição do nosso Tribunal Constitucional; seja pela escolha, investidura ou duração do exercício.
O que não pode é continuar assim. A nobiliarquia da mediocridade.
Mediocridade intelectual, compostura duvidosa e idoneidade questionável. Taí o elenco do atual Supremo a confirmar a tristeza melancólica desse declínio. Nem no “Supremo” da Ditadura a toga foi tão enxovalhada. Havia pelo menos uma liturgia do disfarce.
E hoje?…
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