O
Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) está com a campanha “Não é
Não” nas redes sociais esclarecendo o que pode ser considerado como assédio. Um
beijo forçado, passar a mão, encostar… pode até se configurar estupro,
dependendo das circunstâncias.
A
promotora de Justiça e coordenadora do Núcleo de Apoio à Mulher Vítima da
Violência Doméstica e Familiar (Namvid/MPRN), Érica Canuto, diz que “a paquera
deixa de ser paquera depois do não. A partir do não, é assédio”
*Tulio Ratto
Acho que o ministério público como instituição deveria se preocupar mais com a violência que assola o nosso Estado e continua a fazer vítimas inocentes.
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