O crime é como
qualquer esporte coletivo. O sujeito não faz uma cesta, não marca um
gol, não dá uma cortada sozinho. Tem toda uma estrutura –do massagista
ao técnico— que arma a jogada. No crime dá-se algo parecido. É preciso
que a sociedade se desorganize para que o crime seja organizado.
Vem daí que a alta da
inflação criou na fronteira do Brasil com o Paraguai e a Argentina um
tipo novo de contrabando. Além de muamba chinesa, uísque paraguaio,
armas e drogas, agora trafica-se também –tarãã…— tomate (alta de 122,13%
em 12 meses) e cebola (alta
de 76,46%). A foto que ilustra o texto exibe carregamento ilegal de 3,5
toneladas de cebolas apreendido por fiscais da Receita e da pasta da
Agricultura em Foz do Iguaçu.
Inflacionando-se o
crime, fica difícil identificar todos os elos da estrutura criminosa,
sobretudo porque todo mundo se disfarça de mocinho:
“Não titubeamos em tomar medidas”, diz, por exemplo, o ministro Guido
Mantega (Fazenda). Inclusive posso dizer que mesmo as medidas que são
consideradas menos populares são tomadas, por exemplo, em relação às
taxas juros, quando isso é necessário.”
com informações do blog do Josias/Sertão Potiguar
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