O Centro de Ciências Exatas e da Terra (CCET), por meio do Departamento de Geofísica da UFRN, realizou mais um seminário na última quinta-feira, 3, com o tema “Decaimento da aceleração de ondas sísmicas de terremotos da borda da Bacia Potiguar”. O evento é ministrado pelo graduando em Geofísica e bolsista do Programa de Formação de Recursos Humanos em Geologia, Geofísica e Informática, Renato Ramos da Silva Dantas.
O seminário, tratou sobre os abalos sísmicos que vem atingindo o Rio Grande do Norte nos últimos anos, é organizado pelo professor adjunto do Departamento de Geofísica, Jordi Juliá, fazendo parte da série de seminários do Laboratório de Sismologia (Labsis).
Dados revelam que a região da bacia potiguar tem a maior atividade sísmica do país constando na lista de locais do planeta que mais têm riscos de acontecerem terremotos. Entretanto, mesmo com o alerta, pouco se sabe sobre os efeitos de um possível tremor na região.
Para isso, são necessários os registros da aceleração do solo resultantes desses tremores. A solução para o problema é acompanhar os abalos sísmicos com a utilização de acelerógrafos aptos a registrar em alta precisão a ocorrência de tremores.
Recentemente, o projeto Redes Sismográficas do Nordeste (RSISNE), que tem como parceiros a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), a Fundação Norte Rio-grandense de Pesquisa e Cultura (FUNPEC) e a PETROBRÁS, conseguiu adquirir e instalar estações permanentes completas na região Nordeste, como o sensor broadband e o acelerógrafo.
O seminário, tratou sobre os abalos sísmicos que vem atingindo o Rio Grande do Norte nos últimos anos, é organizado pelo professor adjunto do Departamento de Geofísica, Jordi Juliá, fazendo parte da série de seminários do Laboratório de Sismologia (Labsis).
Dados revelam que a região da bacia potiguar tem a maior atividade sísmica do país constando na lista de locais do planeta que mais têm riscos de acontecerem terremotos. Entretanto, mesmo com o alerta, pouco se sabe sobre os efeitos de um possível tremor na região.
Para isso, são necessários os registros da aceleração do solo resultantes desses tremores. A solução para o problema é acompanhar os abalos sísmicos com a utilização de acelerógrafos aptos a registrar em alta precisão a ocorrência de tremores.
Recentemente, o projeto Redes Sismográficas do Nordeste (RSISNE), que tem como parceiros a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), a Fundação Norte Rio-grandense de Pesquisa e Cultura (FUNPEC) e a PETROBRÁS, conseguiu adquirir e instalar estações permanentes completas na região Nordeste, como o sensor broadband e o acelerógrafo.
Da Redação
Com informações Boletim da UFRN
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