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terça-feira, 19 de maio de 2020

IBGE DEVOLVE TAXA DE INSCRIÇÃO A CANDIDATOS À SELEÇÃO PARA O CENSO (Pesquisa foi adiada para 2021 devido à pandemia de covid-19)

AGÊNCIA BRASIL

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) inicia hoje (19) a devolução de R$ 2,82 milhões para os candidatos inscritos no concurso de seleção para trabalhar no próximo Censo. A pesquisa, que seria realizada neste ano, foi adiada para 2021 devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19).
Por isso, a seleção para contratar temporariamente 208.695 pessoas foi cancelada em março deste ano.
A devolução será feita por meio do aplicativo Carteira Digital BB, do Banco do Brasil, que pode ser baixado em celulares com sistema Android ou iOS. Não é necessário ser correntista do banco para usar o aplicativo e receber o dinheiro.
A escolha pelo aplicativo foi feita para evitar que as pessoas se desloquem até uma agência bancária e se formem aglomerações. Cerca de 100,7 mil candidatos pagaram as taxas, que variam de R$ 23,61 (para candidatos a recenseador) a R$ 35,80 (para agente censitário).
O Censo é feito, regularmente, a cada década, a fim de se conhecer, por meio de pesquisas no próprio domicílio, a realidade da população brasileira.

sábado, 7 de março de 2020

IBGE ABRE CONCURSO PARA O CENSO 2020 COM MAIS DE 3 MIL VAGAS NO RIO GRANDE DO NORTE

AGORA RN/IBGE


Com 3.402 vagas para o Rio Grande do Norte, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) lançou nesta quinta-feira (5) os editais dos processos seletivos simplificados para as funções “recenseador” e para “agente censitário municipal” e “agente censitário supervisor”.
Todos os municípios do Rio Grande do Norte terão vagas para recenseador, que passará de casa em casa para realizar entrevistas com os moradores. Além dessa função, os municípios maiores terão agentes censitários municipais e agentes censitários supervisores.
A remuneração do agente censitário municipal é de R$ 2.100. Essa função é responsável pelo posto de coleta, a base das equipes do Censo nos municípios.
Com remuneração de R$ 1.700, o agente censitário supervisor orienta diretamente o recenseador. A duração prevista do contrato dos agentes censitários é de cinco meses.
O recenseador tem contrato previsto de três meses e será remunerado por produção. O IBGE possui uma ferramenta online em que é possível simular a remuneração desta função, que varia de acordo com quatro fatores: unidades visitadas; questionários respondidos; pessoas recenseadas e taxa de remuneração por setor censitário.
Os processos seletivos terão período de inscrição de 5 a 24 de março. O Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe, antigo Cespe) aplicará a prova para agente censitário no dia 17 de maio. No domingo seguinte, 24 de maio, haverá a prova para recenseador. Todas as provas serão de múltipla escolha.
Para os futuros agentes censitários, as disciplinas cobradas são: língua portuguesa, raciocínio lógico, ética no serviço público, noções de administração/situações gerenciais e conhecimentos técnicos do IBGE. Os candidatos a recenseador responderão provas com os conteúdos: língua portuguesa, matemática, ética no serviço público e conhecimentos técnicos do IBGE.
No Brasil, 208.695 vagas estão disponíveis. Essa força de trabalho temporária colocará em operação o Censo Demográfico 2020. O primeiro edital oferece 180.557 vagas para a função de recenseador. O segundo edital prevê 5.462 vagas para a função de agente censitário municipal e 22.676 vagas para agente censitário supervisor.

sexta-feira, 5 de maio de 2017

IBGE - Continuam as inscrições para concurso com 364 vagas no RN para o Censo Agropecuário



O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) abriu inscrições do processo seletivo para 24.984 vagas temporárias de níveis fundamental e médio. Dentre as oportunidades, 364 são destinadas para o Rio Grande do Norte. 17 PARA ALEXANDRIA. Os salários vão de R$ 1,6 mil a R$ 1,9 mil. As inscrições podem ser feitas no site da Fundação Getúlio Vargas
 
As vagas são para atuar no Censo Agropecuário 2017 que irá visitar cerca de 83 mil estabelecimentos agrícolas no RN. Das 364 vagas, 19 são para agente censitário municipal, 70 para agente censitário supervisor e 275 para recenseador. 

O salário é de R$ 1,9 mil para agente censitário municipal e de R$ 1,6 mil para agente censitário supervisor, que exigem nível médio. Para recenseador, que exige nível fundamental, a remuneração será por produção, calculada por setor censitário, conforme taxa fixada e de conhecimento prévio pelo recenseador, com base nas quantidades de unidades de estabelecimentos agropecuários recenseados. 

Inscrições
 
As inscrições podem ser feitas até 23 de maio pelo site. A taxa é de R$ 39,50 para nível médio e R$ 22,00 para nível fundamental. 

No ato da inscrição, o candidato deverá manifestar sua opção de função e UF/Posto de Coleta ou UF/Área de Trabalho, conforme o caso, em que deseja concorrer à vaga, e também, a UF/Posto de Coleta ou UF/Área de Trabalho onde realizará a prova. 

A prova objetiva será aplicada em 16 de julho, das 13h às 17h. A previsão de duração do contrato é de até 7 meses para agente censitário municipal e agente censitário supervisor e de até 5 meses para a função de recenseador.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

IBGE DIZ: ESTÁ FALTANDO HOMEM NO NORDESTE BRASILEIRO

Está faltando homem no Nordeste brasileiro. É o que aponta a publicação Estatísticas de Gênero 2014 – Uma análise dos resultados do Censo Demográfico 2010, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (31). Entretanto, os estados do Rio de Janeiro, no Sudeste, e Distrito Federal, no Centro-Oeste, lideram a lista de localidades onde está sobrando mulher. Pernambuco é o terceiro da fila e é seguido pelos nordestinos Paraíba e Alagoas.
São Paulo, Rio Grande do Sul, Ceará e Rio Grande do Norte completam o ranking dos dez estados brasileiros que estão com a proporção de homens e mulheres abaixo da média do País, que é de 96 meninas para cada 100 rapazes. No Rio de Janeiro, por exemplo, há 91,2 homens para cada 100 mulheres, no Distrito Federal a relação é um pouco maior: 91,6 homens para cada 100 mulheres. Já em Pernambuco, são 92,7 homens para as mesmas 100 mulheres. Por outro lado, na região Norte toda e no Mato Grosso, eles são a maior parte da população e os garotos estão “sobrando”.
Se os rapazes se animaram com o grande número de meninas em determinados estados, o IBGE alerta que, quando há maioria de mulheres, geralmente a população também é mais velha. Já no caso das meninas solteiras que já estão pensando em viajar para os estados onde os homens estão “sobrando”, o Mato Grosso é o local onde há 104,3 pessoas do sexo masculino para cada 100 do sexo oposto.
Fonte: NE10/JH

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

O IBGE E A SUA CRISE ANUNCIADA

Nos últimos dias, a imprensa nacional vem noticiando o grave erro cometido pelo IBGE no calculo de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2013. Como resultado, foram divulgados indicadores incorretos. 

Dentre eles, o índice que mede a desigualdade, que na divulgação inicial apontava para o aumento desta. Curiosamente, em vésperas de uma eleição presidencial, cuidou-se às pressas de informar que havia um erro e que a desigualdade não havia aumentado. Com a correção, o que haveria, seria uma leve queda. O fato vem a ratificar o fundamento das denúncias feitas pelos servidores do IBGE, recentemente, durante a greve que durou quase três meses. Eles cruzaram os braços em sinal de protesto para denunciar o grave quadro de sucateamento que hoje se verifica na instituição. Os sucessivos cortes orçamentários acabaram sendo refletidos em condições de trabalho que pioraram a cada dia. Tal situação passou a comprometer, inclusive, a qualidade das pesquisas, o que culminou com o movimento grevista. 

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

IBGE esclarece boato envolvendo suposto pesquisador

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) começou ontem (4) uma campanha de prevenção e alerta aos cidadãos em relação às visitas de pesquisadores a domicílios. A iniciativa veio após começar a circular, primeiro no Acre e depois no Rio Grande do Norte, a foto de um homem que estaria se apresentando como funcionário do órgão, mas ao entrar nas casas praticaria furtos. Segundo a unidade do IBGE no Estado, nem a imagem nem o nome que estão sendo divulgados são do quadro de funcionários.

A chefe da unidade do órgão no RN em exercício, Maria Alzenira da Silva, afirma que no fim de janeiro a foto de um homem com o nome de Bruno Rossi Caravana começou a circular em mídias sociais no Acre, junto ao relato do suposto crime. Devido ao alcance de circulação do aviso e ao constatar que a imagem, nem mesmo o nome eram de funcionário do IBGE, decidiu-se procurar a Polícia Federal e alertar sobre o que estava acontecendo.

Já na sexta-feira passada, 31, o mesmo aviso começou a circular pelas mídias sociais no RN, alertando para o mesmo modo de agir. Ao tomar conhecimento, a sede potiguar do instituto optou pela mesma medida de averiguar se tratava-se de algum funcionário. Comprovado que não, a Polícia Federal foi acionada ontem (3) e alertada sobre o ocorrido. Maria Alzira da Silva afirma que foi repassado aos policiais federais tanto a imagem que está sendo divulgada, quanto o nome. Foi dito ainda que a PF ficará responsável pelas investigações, já que envolve um órgão federal.

A chefe da unidade em exercício reforça que, mesmo que nenhum caso similar tenha sido registrado pelas polícias potiguar e acreana, o IBGE está fazendo campanha de divulgação de contatos para cidadãos poderem denunciar algum problema com pesquisadores. Para isso, recomenda-se que tenha o nome do funcionário. Ela afirma que a importância da divulgação dos canais de comunicação entre população e órgão é devido à frequência e horário das visitas dos pesquisadores e por alguns levantamentos, como a Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (PNAD), que em três meses pode visitar até cinco vezes o mesmo domicílio.

“Pesquisador do IBGE não tem hora para trabalhar. Por causa dos domicílios que nem sempre têm gente em casa, as pesquisas podem ser feitas à noite e em sábados e domingos”, explica Alzenira. Ela acrescenta ainda que nas pesquisas domiciliares os funcionários sempre portam: colete com marca do órgão e telefone 0800 721 8181 escrito no bolso frontal do lado direito; crachá com nome, CPF, número da identidade e matrícula do funcionário; além do equipamento PDA, onde são anotadas as informações relacionadas à pesquisa. “Nas pesquisas domiciliares o IBGE nunca utiliza papel”, frisa.

Provavelmente devido às mensagens que estão sendo repassadas, na manhã de ontem (3) um pesquisador que fazia atualização de ruas e mapas foi detido por policiais militares na avenida Nascimento de Castro, próximo ao Bosque das Mangueiras, após denúncia de moradores à PM. Ao ser abordado, ele identificou-se como funcionário e pediu para ser levado à sede do IBGE. No local foi comprovado que o então suspeito era pesquisador do órgão e que houve um mal entendido.

Para denúncias o IBGE/RN disponibiliza os telefones 3203-6187 e 3203-6190, além do nacional 0800 721 8181. Campanha será feita pelo órgão também via mídias sociais (Twitter e Facebook), além do site.

Pesquisadores, segundo informações da chefia do IBGE/RN, sempre portam: colete com marca do órgão e telefone geral de reclamações; crachá com nome, CPF, número da identidade e matrícula; equipamento PDA, onde são anotadas as informações relacionadas à pesquisa.

Via Tribuna do Norte

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

IBGE: 58% dos brasileiros têm carências sociais, mas pobreza diminuiu

Em 2011, 58,4% dos brasileiros apresentaram ao menos um tipo de carência entre quatro itens avaliados: atraso educacional, qualidade dos domicílios, acesso aos serviços básicos e acesso à seguridade social. Dez anos atrás, em 2001, esse índice era ainda maior: 70,1%, segundo informou nesta quarta-feira (28), no Rio, o IBGE, que divulgou os dados relativos à amostra Síntese de Indicadores Sociais, ressaltando, entretanto, que o número de pessoas consideradas pobres caiu no país.

A Síntese de Indicadores Sociais (SIS) 2012 mostra ainda melhoria na educação, na década 2001-2011, especialmente na educação infantil (0 a 5 anos), onde o percentual de crianças cresceu de 25,8% para 40,7%. Dentre as mulheres com filhos de 0 a 3 anos de idade na creche, 71,7% estavam ocupadas. Entre os adolescentes de 15 a 17 anos, 83,7% frequentavam a rede de ensino, em 2011, mas apenas 51,6% estavam na série adequada para a idade.

Já a proporção de jovens estudantes (18 a 24 anos) que cursavam o nível superior cresceu de 27,0% para 51,3%, entre 2001-2011, sendo que, entre os estudantes pretos ou pardos nessa faixa etária, a proporção cresceu de 10,2% para 35,8%.

A SIS revela ainda que as desigualdades reduziram-se, na década 2001-2011, em razão da valorização do salário mínimo, do crescimento econômico e dos programas de transferência de renda (como Bolsa Família). O índice de Gini (mede a distribuição de renda) passou de 0,559, em 2004, para 0,508, em 2011.

Em relação ao trabalho, entre 2001 e 2011, a Síntese constatou um crescimento da proporção de pessoas de 16 anos ou mais de idade ocupadas em trabalhos formais (de 45,3% para 56,0%), embora se mantivessem na informalidade 44,2 milhões de pessoas, em 2011. O rendimento médio no trabalho principal teve um aumento real de 16,5%, nesse período, sendo que mulheres (22,3%) e trabalhadores informais (21,2%) tiveram os maiores ganhos reais.

No entanto, o rendimento das pessoas ocupadas pretas ou pardas equivalia, em 2011, a 60% do rendimento dos brancos. A SIS aponta, também, que em 2011 o tempo médio semanal dedicado pelas mulheres em afazeres domésticos era 2,5 vezes maior do que o dos homens.

Quanto aos indicadores demográficos, em 2011, a taxa de fecundidade era de 1,95 filhos por mulher, variando de acordo com a escolaridade (de 3,07 para mulheres com até 7 anos de estudo, para 1,69, para aquelas com 8 anos ou mais de estudo). Na década, a população idosa de 60 anos ou mais de idade cresceu a uma taxa anual de 3,7%, enquanto a população total cresceu a 1,2% ao ano.

A SIS 2012 inovou, ainda, ao tratar da proteção social e direitos humanos, abordando questões como a violência contra a mulher, entre outras. Verificou-se que, em mais da metade dos 75 mil registros de violência contra a mulher, elas acreditavam que havia risco de morte.

Via Agência Rio

sábado, 1 de setembro de 2012

POPULAÇÃO do RN ultrapassa 3,2 milhões de habitantes

A população do Rio Grande do Norte superou a casa dos 3,2 milhões de habitantes, segundo estimativa populacional divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os números são usados pelo Tribunal de Contas da União para fixar os coeficientes do Fundo de Participação dos Estados e Municípios de 2013.

No caso do RN, Doutor Severiano, Galinhos e Parnamirim foram os municípios que apresentaram as maiores taxas de crescimento nos últimos dois anos. Em Doutor Severiano, o crescimento foi de 7% e em Galinhos 6,23%. Parnamirim, cuja taxa de crescimento foi 5,82%, recebeu nestes dois anos 11.786 habitantes, o equivalente a população de Angicos ou a de Acari. O município tem agora 214.199 habitantes. Guamaré,cidade que abriga um polo petroquímico da Petrobras, o crescimento foi de 4,96%, e em Tibau do Sul, onde se localiza a praia da Pipa, 4,67%.

O Rio Grande do Norte tem  3.228.198 habitantes, número suficiente para desencadear um movimento em defesa do aumento da representação parlamentar na Câmara dos Deputados e na Assembleia Legislativa. Com 3,16 milhões, Alagoas tem hoje nove  deputados federais; o Piauí também com 3,16 milhões tem dez e o Rio Grande do Norte oito.

Dos dez mais populosos, seis são municípios da Grande Natal. Os outros são Mossoró, na região Oeste com 266.758, Caicó 63.571, Assu 54.031, Currais Novos 42.934. Por faixa populacional, o Rio Grande do Norte tem apenas três municípios com mais de 100 mil habitantes, treze entre 30 mil e 99.999, cinquenta e dois entre 10 mil e 29.999 e nove e nove abaixo de 10 mil.

A estimativa populacional divulgada ontem pelo IBGE traz algumas curiosidades. Carnaubais tem 10.000 habitantes. De 2000 a 2012, Parnamirim recebe 89.509 habitantes, ante 52.917 de Mossoró. Pelas estimativas dos técnicos do IBGE, a continuar nesse ritmo, Parnamirim ultrapassaria Mossoró antes do censo de 2020. Nos últimos anos, foram construídos mais de 10 mil imóveis em Parnamirim. Cajupiranga, uma área de granjas até o início da década passada, hoje tem mais de 4 mil habitantes e o número de casas não para de crescer. Há dois anos, era possível comprar uma casa de dois quartos, com subsídios do Minha Casa Minha Vida por R$ 70 mil. Hoje, a cotação está em torno de 110 mil.

Um outro fator para o aumento populacional na cidade foi a construção de 3.728 apartamentos do Minha Casa financiados com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento para famílias de baixa renda. Com isso, o preço dos aluguéis caíram no município.

Barriguda News
Via Tribuna do Norte
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