Intensidade. A palavra é uma das várias que servem para tentar definir a trajetória de Eva Wilma na telinha. Com gestos largos herdados do teatro ー arte que sabiamente Eva nunca abandonou ー e olhar marcante, Eva nos conquistou. A atriz morreu neste sábado (15/5), aos 87 anos, devido a complicações de um câncer de ovário. Deixa legado incalculável para fãs de novela, teatro e cinema.
Não importava se eram mocinhas ou vilãs, se cômicas ou dramáticas, às vezes tragicômicas. Eva Wilma brilhava sempre. Marcou época em seriados, como Alô, doçura (1953 a 1963) e Mulher (1998) ou em novelas como as primeiras versões de Mulheres de areia (1973) e A viagem (1975) e a emblemática A indomada (1997), talvez seu momento de ápice popular.
Fonte: Vinicius Nader/Correio Braziliense
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