O presidente dos
Estados Unidos, Donald Trump, prorrogou as diretrizes de permanência em casa
até o fim de abril, abandonando um plano duramente criticado para reativar a
economia até meados de abril depois que um conselheiro médico graduado disse
que mais de 100 mil norte-americanos poderiam morrer com o surto de
coronavírus.
O recuo de
Trump, que ele disse que será explicado com mais detalhes hoje (31), veio no
momento em que o total de mortes causadas pela doença respiratória no país
superou 2.460 e os casos passaram de 141 mil, a maior cifra do mundo.
“O pico, o
ponto mais alto da taxa de mortalidade, provavelmente acontecerá em duas
semanas”, disse o presidente. “Nada seria pior do que cantar vitória antes de a
vitória ser conquistada,” comentou.
Ele disse
à população: “Quanto melhor vocês se saírem, mas rápido este pesadelo todo
terminará.”
Mais cedo,
o médico Anthony Fauci, diretor do Instituto Nacional de Alergias e Doenças
Infecciosas, disse que a pandemia poderia chegar a matar entre 100 mil e 200
mil pessoas nos Estados Unidos se a redução de casos não tiver sucesso.
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