Acompanhado
do diretor de futebol alvinegro, Flávio Adauto, e do gerente Alessandro Nunes,
ele afirmou o seguinte:
–
Estou muito tranquilo. Agradeço a todos os elogios (de Flávio Adauto, antes da
entrevista), quem me conhece sabe que sou uma pessoa só, não tenho duas
personalidades. Depois que saí do jogo, não tinha visto a imagem do gol.
Chegando em casa, vi que a bola tocou no braço. Mas quero deixar claro que não
quis trapacear. Os 19 gols que fiz foram com suor e dedicação. Não tive
intenção de colocar a mão na bola – disse Jô.
–
Não tinha intenção de fazer coisa errada, quem me conhece sabe que tenho
caráter. Com a minha mudança (depois de um passado problemático), tenho sido
exemplo para jogadores e algumas pessoas. Sou grato ao que o Corinthians tem
feito por mim. Eu não queria ter feito sacanagem. Se eu tivesse convicção (logo
após a partida), eu falaria. Não tenho por que esconder algo. Foi uma simples
jogada, poderia acontecer com qualquer jogador – completou.
*DeFato
*DeFato
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