Nas oitenta e duas páginas entregues ao Ministério Público Federal, o ex-vice-presidente institucional da Odebrecht, Cláudio Melo Filho, contou às autoridades da Operação Lava Jato como a empresa fazia doações de caixa dois a políticos e acabou revelando os apelidos pelos quais eles eram chamados dentro da empreiteira.
O senador José Agripino (DEM-RN), era o "Pino" ou "Gripado", em alusões ao sobrenome. Garibaldi Alves (PMDB-RN) era o "Lento".
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