Inspirada na obra da escritora Hilda Hilst, cantora mostra faceta sensual.
Após os 30, ela se diz à vontade para fugir do samba e se arriscar mais.
Saem de cena os tons rosados do figurino e a postura recatada, ora senhoril e por vezes infantil. Em seu novo álbum - “Segunda Pele” - Roberta Sá canta sobre (e com) malícia. Para ela, a mudança faz parte do seu processo de inovação.
“Eu era mais senhora e ao mesmo tempo, meio menina, doce. Roupa rosa, cenário rosa", disse ela, durante coletiva de imprensa realizada nesta terça-feira (17), em São Paulo.
"Depois que completei 30 anos ganhei uma caixinha de liberdade e permiti ser mais vaidosa e sensual. Agora sinto que posso me apresentar de uma forma madura, sem tantos medos", completa.
Durante o período de maturação do trabalho, Roberta leu livros da obra de Hilda Hilst (1930 - 2004), escritora, poeta e dramaturga brasileira. As histórias de amor da escritora contaminaram o processo criativo e de libertação, concluídos no disco - o quinto da carreira - que será lançado no dia 24 de janeiro nas lojas de todo o país.
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