Os candidatos eleitos em 2018 no Rio Grande do Norte foram diplomados
no final da tarde desta quarta-feira, 19, em cerimônia realizada no
Teatro Riachuelo, em Natal.
Foram conferidos os títulos a 39 candidatos, sendo 23 deputados
estaduais, 8 deputados federais, 2 senadores e seus suplentes, além da
governadora eleita Fátima Bezerra (PT) e do vice-governador da chapa,
Antenor Roberto (PC do B).
Os deputados estaduais diplomados nesta quarta-feira foram Ezequiel
Ferreira (PSDB), Gustavo Carvalho (PSDB), Tomba Farias (PSDB), Vivaldo
Costa (PSD), Galeno Torquato (PSD), Albert Dickson Oftamologista (PROS),
Raimundo Fernandes (PSDB), George Soares (PR), José Dias (PSDB), Nelter
Queiroz (MDB), Hermano Morais (MDB), Getulio Rêgo (DEM), Souza (PHS),
Kelps (Solidariedade), Cristiane Dantas (PPL), Dr. Bernardo (Avante),
Isolda Dantas (PT), Kleber Rodrigues (Avante), Coronel Azevedo (PSL),
Francisco do PT (PT), Eudiane Macedo (PTC), Allyson Bezerra
(Solidariedade) e Ubaldo Fernandes (PTC).
Acusado de recebimento e gasto ilícitos de recursos durante sua
campanha, o deputado estadual eleito Sandro Pimentel (PSOL) não foi
diplomado. O ato está suspenso por uma liminar da juíza Adriana
Cavalcanti Magalhães Faustino Pereira.
Já os novos representantes do Rio Grande do Norte na Câmara Federal
diplomados foram Benes Leocádio (PTC), Natália Bonavides (PT), General
Girão (PSL), João Maia (PR), Rafael Motta (PSB), Walter Alves (MDB),
Fábio Faria (PSD) e Beto Rosado (Progressistas).
Os senadores homologados nos seus cargos, por sua vez, foram
Styvenson Valentim (Rede) e Zenaide Maia (PHS), bem como os respectivos
suplentes Alisson Taveira (Rede) e Coronel Margarida (Rede) e Júnior
Souto (PT) e Pastor Manoel Roberto (PHS).
Fátima, Antenor Roberto e os deputados estaduais assumirão seus
mandatos em 1° de janeiro, enquanto os deputados federais e senadores
tomarão posse em fevereiro.
*Agora RN
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quinta-feira, 20 de dezembro de 2018
terça-feira, 20 de novembro de 2018
DEPUTADO FEDERAL: TSE confirma erro em sistema, e Beto Rosado pode tomar vaga de Mineiro
A Coordenadoria de Sistemas Eleitorais do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmou nesta terça-feira, 20, em despacho endereçado ao ministro Jorge Mussi, que o candidato a deputado federal no Rio Grande do Norte Kerinho (PDT) entregou no prazo a documentação exigida para o registro de candidaturas e que o não processamento das informações se deveu a um erro no sistema.
De acordo com o documento, assinado pelo técnico judiciário Hélio Luiz Alves Rodrigues, Kerinho entregou a documentação às 18h41 do dia 14 de agosto de 2018, ou seja, faltando pouco mais de três horas para o encerramento do prazo. “Como o envio foi feito próximo ao prazo final, acreditamos que as instabilidades provocadas pelo grande volume de arquivos recebidos naquele dia tenham (sic) causado erro e o não processamento dos arquivos do candidato em questão”, diz o despacho.
A informação abre caminho para que os quase 8.990 votos obtidos por Kerinho no dia 7 de outubro, primeiro turno das eleições, sejam validados, já que, pela suposta não apresentação dos documentos, os votos foram considerados nulos na apuração pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RN).
Se Kerinho tiver a candidatura confirmada, a recontagem dos votos vai alterar o quadro de eleitos para deputado federal. Isso porque a coligação de Kerinho, a 100% RN, ultrapassaria em número de votos a coligação Do Lado Certo. Com isso, o deputado eleito Fernando Mineiro (PT) perderia a vaga para Beto Rosado (Progressistas).
Não há previsão para que o ministro Jorge Mussi, do TSE, tome uma decisão no caso. Representante de Fernando Mineiro, o advogado André Castro afirmou que não há sobre o que recorrer, haja vista que ainda não houve decisão expedida no processo, mas avisou que, se houver efeito suspensivo do resultado da eleição, a defesa irá recorrer. De acordo com o advogado, mesmo com a confirmação do erro, Kerinho deixou de apresentar um documento: a certidão de quitação eleitoral/federal por ocasião do seu pedido de registro de candidatura.
*Agora RN
segunda-feira, 29 de outubro de 2018
ELEIÇÕES 2018: AS LIÇÕES DEIXADAS PELAS URNAS
Após a conclusão das Eleições 2018 podemos claramente fazer uma análise dos resultados e observar as lições que o eleitor deixou passar, para os políticos, através do seu voto; senão vejamos:
A NÍVEL LOCAL
A segunda derrota do sistema situacionista, no que tange ao cargo de governador, mostra claramente que alguma coisa da atual administração não está no agrado da maioria dos alexandrienses. Essa nova vitória da oposição acende o sinal amarelo e, da mais fôlego ao grupo de oposição; que já demonstrou claramente que quando unido verdadeiramente, com um só propósito, torna-se forte e resistente. As eleições 2020 estão bem alí e é óbvio que após essas duas vitórias a oposição ergue a cabeça e vislumbra uma luz no final do túnel. Resta ao grupo situacionista repensar o que não está dando certo e tentar corrigir para trazer "o trem" para os trilhos. Não é demais relembrar que o verdadeiro poder emana do povo. Ele bota, ele tira. E o voto é seu único instrumento de protesto.
A NÍVEL ESTADUAL
A vitória de Fátima Bezerra, apesar do PT nacionalmente está combalido, mostrou claramente que o norteriograndense, definitivamente, queria se livrar dos grandes caciques estaduais. De uma só teclada, após décadas no poder, todos foram banidos da vida pública. Uma lição para as oligarquias estaduais e para esses jovens membros que ainda conseguiram escapar. Uma oxigenação no poder poderá trazer uma nova era na relação político-eleitor-serviço prestado.
A NÍVEL NACIONAL
A vitória de Jair Bolsonaro, explicita claramente que o Brasil, na sua grande maioria, não aguentava mais a roubalheira organizada em Brasília. Um homem, sem papas na língua e as vezes de pensamentos extremos conseguiu o apoio popular e desbancou os poderosos. Em sua fala, após o resultado das urnas, prometeu um Brasil mais justos para todos.
A NÍVEL LOCAL
A segunda derrota do sistema situacionista, no que tange ao cargo de governador, mostra claramente que alguma coisa da atual administração não está no agrado da maioria dos alexandrienses. Essa nova vitória da oposição acende o sinal amarelo e, da mais fôlego ao grupo de oposição; que já demonstrou claramente que quando unido verdadeiramente, com um só propósito, torna-se forte e resistente. As eleições 2020 estão bem alí e é óbvio que após essas duas vitórias a oposição ergue a cabeça e vislumbra uma luz no final do túnel. Resta ao grupo situacionista repensar o que não está dando certo e tentar corrigir para trazer "o trem" para os trilhos. Não é demais relembrar que o verdadeiro poder emana do povo. Ele bota, ele tira. E o voto é seu único instrumento de protesto.
A NÍVEL ESTADUAL
A vitória de Fátima Bezerra, apesar do PT nacionalmente está combalido, mostrou claramente que o norteriograndense, definitivamente, queria se livrar dos grandes caciques estaduais. De uma só teclada, após décadas no poder, todos foram banidos da vida pública. Uma lição para as oligarquias estaduais e para esses jovens membros que ainda conseguiram escapar. Uma oxigenação no poder poderá trazer uma nova era na relação político-eleitor-serviço prestado.
A NÍVEL NACIONAL
A vitória de Jair Bolsonaro, explicita claramente que o Brasil, na sua grande maioria, não aguentava mais a roubalheira organizada em Brasília. Um homem, sem papas na língua e as vezes de pensamentos extremos conseguiu o apoio popular e desbancou os poderosos. Em sua fala, após o resultado das urnas, prometeu um Brasil mais justos para todos.
domingo, 28 de outubro de 2018
COM MAIS DE 1 MILHÃO DE VOTOS, FÁTIMA BEZERRA É ELEITA GOVERNADORA DO RIO GRANDE DO NORTE
A senadora Fátima Bezerra (PT) é a nova governadora do Rio Grande do
Norte. A petista venceu a disputa com Carlos Eduardo (PDT). Os dois
disputaram segundo turno no estado. Com 99,84% das urnas apuradas, a
candidata do PT obteve 1.021.693 votos, o que representa 57,62 % dos
votos válidos. Já o pedetista teve pouco mais de 42% dos votos válidos
(42,38%). Carlos Eduardo teve 751.607 votos, ou 42,40% dos válidos.
No primeiro turno, Fátima Bezerra teve 748 mil votos (46,2% dos votos válidos), ficando definido o segundo turno contra o pedetista, que recebeu 526 mil votos (32,5% dos válidos). No primeiro turno, do total do eleitorado, a abstenção ficou em 17,1%, votos brancos, em 4,4%, e nulos, 13,2%.
A senadora será a única mulher a governar um estado brasileiro na próxima legislatura. Sua eleição também faz do Rio Grande do Norte o estado que mais teve mulheres governadoras no país —Fátima será a terceira, sendo precedida por Wilma de Faria (1945-2017), eleita em 2002 e 2006, e Rosalba Ciarlini, eleita em 2010.
A senadora concorre ao governo pela coligação Do Lado Certo, formada pelo PT, pelo PHS e PCdoB e, no primeiro turno, contou com 1 minuto e 30 segundos de programa gratuito na televisão e no rádio.
Maria de Fátima Bezerra tem 63 anos e nasceu em Nova Palmeira/PB. É pedagoga e começou a exercer mandato em 1995 na Assembleia Legislativa do estado, sendo reeleita. Em seguida foram três mandatos na Câmara Federal e desde 2015 é senadora pelo Rio Grande do Norte, tendo que renunciar o mandato para governar o estado a partir de 2019.
Entre as propostas apresentadas ao longo da campanha, Fátima prometeu fazer parcerias com as prefeituras do estado para criar mais vagas em creches. Na área de segurança, a candidata afirmou que vai valorizar os policiais, realizar concursos e equipar os agentes de segurança do estado.
A governadora eleita também prometeu fazer parcerias com a iniciativa privada e ampliar o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Industrial (Proadi) para as micro e pequena empresa, como forma de fomento ao emprego e afirmou que pretende criar um núcleo de prevenção à corrupção no âmbito da Controladoria Geral do Estado.
Resultado: Governador
Fatima Bezerra PT ELEITO
57,62%
1.021.693 votos
Carlos Eduardo PDT
42,38%
751.607 votos
TOTAL
1.939.344
VÁLIDOS
1.773.300 (91,44%)
BRANCOS
34.040 (1,76%)
NULOS
132.004 (6,81%)
ABSTENÇÕES
429.940 (18,15%)
No primeiro turno, Fátima Bezerra teve 748 mil votos (46,2% dos votos válidos), ficando definido o segundo turno contra o pedetista, que recebeu 526 mil votos (32,5% dos válidos). No primeiro turno, do total do eleitorado, a abstenção ficou em 17,1%, votos brancos, em 4,4%, e nulos, 13,2%.
A senadora será a única mulher a governar um estado brasileiro na próxima legislatura. Sua eleição também faz do Rio Grande do Norte o estado que mais teve mulheres governadoras no país —Fátima será a terceira, sendo precedida por Wilma de Faria (1945-2017), eleita em 2002 e 2006, e Rosalba Ciarlini, eleita em 2010.
A senadora concorre ao governo pela coligação Do Lado Certo, formada pelo PT, pelo PHS e PCdoB e, no primeiro turno, contou com 1 minuto e 30 segundos de programa gratuito na televisão e no rádio.
Maria de Fátima Bezerra tem 63 anos e nasceu em Nova Palmeira/PB. É pedagoga e começou a exercer mandato em 1995 na Assembleia Legislativa do estado, sendo reeleita. Em seguida foram três mandatos na Câmara Federal e desde 2015 é senadora pelo Rio Grande do Norte, tendo que renunciar o mandato para governar o estado a partir de 2019.
Entre as propostas apresentadas ao longo da campanha, Fátima prometeu fazer parcerias com as prefeituras do estado para criar mais vagas em creches. Na área de segurança, a candidata afirmou que vai valorizar os policiais, realizar concursos e equipar os agentes de segurança do estado.
A governadora eleita também prometeu fazer parcerias com a iniciativa privada e ampliar o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Industrial (Proadi) para as micro e pequena empresa, como forma de fomento ao emprego e afirmou que pretende criar um núcleo de prevenção à corrupção no âmbito da Controladoria Geral do Estado.
Resultado: Governador
Fatima Bezerra PT ELEITO
57,62%
1.021.693 votos
Carlos Eduardo PDT
42,38%
751.607 votos
TOTAL
1.939.344
VÁLIDOS
1.773.300 (91,44%)
BRANCOS
34.040 (1,76%)
NULOS
132.004 (6,81%)
ABSTENÇÕES
429.940 (18,15%)
sexta-feira, 26 de outubro de 2018
ELEIÇÕES 2018: Segundo o IBOPE, se a eleição fosse hoje Fátima Bezerra estaria eleita Governadora do Estado
O Ibope divulgou nesta sexta-feira (26) o resultado da pesquisa sobre
o segundo turno da eleição para o governo do Rio Grande do Norte. O
levantamento foi realizado entre quarta (24) e sexta-feira (26) e tem
margem de erro de 3 pontos, para mais ou para menos.
Nos votos válidos, os resultados foram os seguintes:
Fátima Bezerra (PT) - 55%
Carlos Eduardo (PDT) - 45%
Na pesquisa anterior, Fátima tinha 54% e Carlos Eduardo, 46%.
Para calcular os votos válidos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no 2º turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.
VOTOS TOTAIS
Fátima Bezerra (PT): 52%
Carlos Eduardo (PDT): 42%
Em branco/nulo: 4%
Não sabe: 3%
*DeFato
Nos votos válidos, os resultados foram os seguintes:
Fátima Bezerra (PT) - 55%
Carlos Eduardo (PDT) - 45%
Na pesquisa anterior, Fátima tinha 54% e Carlos Eduardo, 46%.
Para calcular os votos válidos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no 2º turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.
VOTOS TOTAIS
Fátima Bezerra (PT): 52%
Carlos Eduardo (PDT): 42%
Em branco/nulo: 4%
Não sabe: 3%
*DeFato
REALTIME BIG DATA VOTOS VÁLIDOS: Fátima tem 54% e Carlos Eduardo, 46%
A terceira pesquisa que o instituto Realtime Big Data realizou para o
governo do Rio Grande do Norte, e que será divulgada na noite desta
sexta-feira pelo Jornal da Record, trará Fátima Bezerra (PT) com 54% dos
votos válidos, contra 46% de Carlos Eduardo Alves (PDT).
Nos votos totais, considerando nulos, brancos e indecisos, Fátima tem 52% contra 44% de Carlos Eduardo. Nulos, brancos e ninguém são 3% e 1% não soube ou não quis responder.
Na rejeição, Fátima tem 38% e Carlos Eduardo marca 26%. Já 5% rejeitam os dois e 31% não rejeita nenhum.
A pesquisa foi realizada no dia 25 de outubro e ouviu 1.500 eleitores. Ela tem margem de erro de 3 ponto percentuais e intervalo de confiança de 95%.
*Blog do BG
Nos votos totais, considerando nulos, brancos e indecisos, Fátima tem 52% contra 44% de Carlos Eduardo. Nulos, brancos e ninguém são 3% e 1% não soube ou não quis responder.
Na rejeição, Fátima tem 38% e Carlos Eduardo marca 26%. Já 5% rejeitam os dois e 31% não rejeita nenhum.
A pesquisa foi realizada no dia 25 de outubro e ouviu 1.500 eleitores. Ela tem margem de erro de 3 ponto percentuais e intervalo de confiança de 95%.
*Blog do BG
quinta-feira, 25 de outubro de 2018
ELEIÇÕES 2018: Candidatos tem até hoje para reuniões públicas e comícios
Os candidatos à Presidência da República e ao governo nos 13 estados e no Distrito Federal têm até hoje (25) para participação em reuniões públicas, comícios e uso de sonorização fixa entre as 8h e as 24h, com exceção do comício de encerramento da campanha, que poderá ser prorrogado por mais duas horas.
Amanhã (26) acaba o prazo para veiculação de propaganda eleitoral gratuita em emissoras de rádio e televisão.
No sábado (27), véspera das eleições, a legislação permite propaganda “mediante alto-falantes ou amplificadores de som”, distribuição de material gráfico e a promoção de caminhada, carreata, passeata e carro de som.
No dia 28, é o dia da votação. Os eleitores devem se dirigir aos postos das 8h às 17h. No caso do Distrito Federal e dos estados nos quais haverá segundo turno, os eleitores escolherão o presidente da República e o governador.
Deu na Agência Brasil
ELEIÇÕES 2018: Bolsonaro diz que não vai perseguir governadores do PT e da oposição
Da Folha de S. Paulo, a entrevista do presidenciável Jair
Bolsonaro, deixando bem claro que, caso seja eleito, vai governador para quem
votou e para quem não votou nele.
Mais do que o óbvio.
Eis a reportagem da Folha, repercutindo a entrevista que o
candidato deu a uma emissora de TV do Piauí:
Vamos
acabar com coitadismo de nordestino, de gay, de negro e de mulher, diz
Bolsonaro
Segundo o
presidenciável, que voltou a criticar a Folha, políticas afirmativas reforçam
preconceito
Yala Sena –
Teresina
Ao mirar eleitores do Nordeste na reta final da campanha, o
candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, afirmou em
entrevista à TV Cidade Verde, afiliada do SBT no Piauí, que irá acabar com a
política do “coitadismo” de nordestino, gay, negro e mulher. Segundo ele, as
políticas afirmativas reforçam o preconceito.
“Isso não pode continuar existindo. Tudo é coitadismo.
Coitado do negro, coitado da mulher, coitado do gay, coitado do nordestino,
coitado do piauiense. Vamos acabar com isso”, disse.
Na entrevista, o candidato afirmou que não perseguirá os
governadores do PT e da oposição. “Não podemos prejudicar o povo do Piauí (se
referindo ao governador reeleito Wellington Dias, do PT), qualquer estado que
seja, porque tem um governador que não se alinhe ideologicamente conosco. Vamos
tratar todos os estados de forma republicana.”
Sobre o MST, o candidato disse que vai trata-lo como ação de
terrorismo. “Ações do MST serão tipificadas como terrorismo. Esse pessoal não
pode continuar levando terror ao campo”.
Ele voltou a falar sobre a polêmica do WhatsApp e criticou a
Folha. “Primeiro, a matéria surgiu na Folha de S.Paulo, num jornal de sempre,
num jornal que não tem qualquer compromisso com a verdade”, disse.
A reportagem em questão foi publicada pela Folha na
quinta-feira (18) e mostra o pagamento a agências de mídia, por empresários
simpáticos a Bolsonaro, para disparar mensagens antipetistas a grandes bases de
eleitores no WhatsApp. A legislação eleitoral proíbe a doação por empresas às
campanhas, e os valores não foram declarados.
Bolsonaro diz que a reportagem é “plantada” e que foi usada
de argumento para ações no Supremo para o PT e PDT. E negou envolvimento com o
caso.
“Não tenho qualquer contato com empresário, nunca pedi pra
ninguém fazer isso. Afinal de contas, nos dominamos as mídias sociais desde
antes de começar a eleição. Não temos 7 milhões de seguidores de agora. No meu
Facebook nunca impulsionamos nada, nunca pagamos dez centavos. É o desespero
por parte deles”.
*Thaisa Galvão
terça-feira, 23 de outubro de 2018
PESQUISA SETA/BLOGDOBG GOVERNO VOTOS TOTAIS: Fátima tem 42% e Carlos Eduardo, 38%
A candidata do PT e o candidato do PDT ao governo do Estado estão tecnicamente empatados pelo governo do Estado.
No levantamento estimulado total de votos, que considera brancos e nulos, Fátima tem 42%, contra 38% de Carlos Eduardo Alves.
Ninguém, brancos e nulos são 14% e 6% não sabem ou não souberam responder.
A pesquisa foi realizada entre 19 e 21 de outubro em todas as regiões do Estado e ouviu 1.300 eleitores.
O índice de confiança é de 95% e a margem de erro, de 3%. O levantamento foi registrado sob o protocolo RN-0533/2018 e BR-04314/2018.
No levantamento estimulado total de votos, que considera brancos e nulos, Fátima tem 42%, contra 38% de Carlos Eduardo Alves.
Ninguém, brancos e nulos são 14% e 6% não sabem ou não souberam responder.
A pesquisa foi realizada entre 19 e 21 de outubro em todas as regiões do Estado e ouviu 1.300 eleitores.
O índice de confiança é de 95% e a margem de erro, de 3%. O levantamento foi registrado sob o protocolo RN-0533/2018 e BR-04314/2018.
domingo, 21 de outubro de 2018
ELEIÇÕES 2018: Saiba a diferença entre VOTO EM BRANCO x VOTO NULO e para 'onde vão'
Apesar de o voto no Brasil ser obrigatório, o eleitor, de acordo com a
legislação vigente, é livre para escolher o seu candidato ou não
escolher candidato algum. Ou seja: o cidadão é obrigado a comparecer ao
local de votação, ou a justificar sua ausência, mas pode optar por votar
em branco ou anular o seu voto.
Mas qual é a diferença entre o voto em branco e o voto nulo?
Voto em branco
De acordo com o Glossário Eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o voto em branco é aquele em que o eleitor não manifesta preferência por nenhum dos candidatos. Antes do aparecimento da urna eletrônica, para votar em branco bastava não assinalar a cédula de votação, deixando-a em branco. Hoje em dia, para votar em branco é necessário que o eleitor pressione a tecla “branco” na urna e, em seguida, a tecla “confirma”.
Voto nulo
O TSE considera como voto nulo aquele em que o eleitor manifesta sua vontade de anular o voto. Para votar nulo, o eleitor precisa digitar um número de candidato inexistente, como por exemplo, “00”, e depois a tecla “confirma”.
Antigamente como o voto branco era considerado válido (isto é, era contabilizado e dado para o candidato vencedor), ele era tido como um voto de conformismo, na qual o eleitor se mostrava satisfeito com o candidato que vencesse as eleições, enquanto que o voto nulo (considerado inválido pela Justiça Eleitoral) era tido como um voto de protesto contra os candidatos ou contra a classe política em geral.
Votos válidos
Atualmente, vigora no pleito eleitoral o princípio da maioria absoluta de votos válidos, conforme a Constituição Federal e a Lei das Eleições. Este princípio considera apenas os votos válidos, que são os votos nominais e os de legenda, para os cálculos eleitorais, desconsiderando os votos em branco e os nulos.
A contagem dos votos de uma eleição está prevista na Constituição Federal de 1988 que diz: "é eleito o candidato que obtiver a maioria dos votos válidos, excluídos os brancos e os nulos".
Ou seja, os votos em branco e os nulos simplesmente não são contados. Por isso, apesar do mito, mesmo quando mais da metade dos votos forem nulos, não é possível cancelar uma eleição.
Como é possível notar, os votos nulos e brancos acabam constituindo apenas um direito de manifestação de descontentamento do eleitor, não tendo qualquer outra serventia para o pleito eleitoral, do ponto de vista das eleições majoritárias (eleições para presidente, governador e senador), em que o eleito é o candidato que obtiver a maioria simples (o maior número dos votos apurados) ou absoluta dos votos (mais da metade dos votos apurados, excluídos os votos em branco e os nulos).
Por outro lado, os votos em branco ou nulos impactam na diminuição da quantidade de votos válidos. A conta não é complicada de fazer: quanto mais votos nulos ou brancos, menos votos válidos um candidato precisará receber para ser eleito.
*MSN Noticias
Mas qual é a diferença entre o voto em branco e o voto nulo?
Voto em branco
De acordo com o Glossário Eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o voto em branco é aquele em que o eleitor não manifesta preferência por nenhum dos candidatos. Antes do aparecimento da urna eletrônica, para votar em branco bastava não assinalar a cédula de votação, deixando-a em branco. Hoje em dia, para votar em branco é necessário que o eleitor pressione a tecla “branco” na urna e, em seguida, a tecla “confirma”.
Voto nulo
O TSE considera como voto nulo aquele em que o eleitor manifesta sua vontade de anular o voto. Para votar nulo, o eleitor precisa digitar um número de candidato inexistente, como por exemplo, “00”, e depois a tecla “confirma”.
Antigamente como o voto branco era considerado válido (isto é, era contabilizado e dado para o candidato vencedor), ele era tido como um voto de conformismo, na qual o eleitor se mostrava satisfeito com o candidato que vencesse as eleições, enquanto que o voto nulo (considerado inválido pela Justiça Eleitoral) era tido como um voto de protesto contra os candidatos ou contra a classe política em geral.
Votos válidos
Atualmente, vigora no pleito eleitoral o princípio da maioria absoluta de votos válidos, conforme a Constituição Federal e a Lei das Eleições. Este princípio considera apenas os votos válidos, que são os votos nominais e os de legenda, para os cálculos eleitorais, desconsiderando os votos em branco e os nulos.
A contagem dos votos de uma eleição está prevista na Constituição Federal de 1988 que diz: "é eleito o candidato que obtiver a maioria dos votos válidos, excluídos os brancos e os nulos".
Ou seja, os votos em branco e os nulos simplesmente não são contados. Por isso, apesar do mito, mesmo quando mais da metade dos votos forem nulos, não é possível cancelar uma eleição.
Como é possível notar, os votos nulos e brancos acabam constituindo apenas um direito de manifestação de descontentamento do eleitor, não tendo qualquer outra serventia para o pleito eleitoral, do ponto de vista das eleições majoritárias (eleições para presidente, governador e senador), em que o eleito é o candidato que obtiver a maioria simples (o maior número dos votos apurados) ou absoluta dos votos (mais da metade dos votos apurados, excluídos os votos em branco e os nulos).
Por outro lado, os votos em branco ou nulos impactam na diminuição da quantidade de votos válidos. A conta não é complicada de fazer: quanto mais votos nulos ou brancos, menos votos válidos um candidato precisará receber para ser eleito.
*MSN Noticias
sexta-feira, 19 de outubro de 2018
ELEIÇÕES 2018: Deputado Raimundo Fernandes troca o Carlos Eduardo do primeiro turno por Fátima no segundo
O deputado Raimundo Fernandes (PSDB) apoiou no primeiro turno o candidato a governador Carlos Eduardo Alves (PDT).
Passado a primeira fase do pleito…
Hoje Raimundo vai ao evento em que deputados do PSDB anunciarão apoio a Fátima.
E vai a caráter, usando camisa com a foto de Lula.
Além de Raimundo e Ezequiel, a deputada tucana Márcia Maia também estará no palanque de Fátima.
*Thaisa Galvão
quinta-feira, 18 de outubro de 2018
ELEIÇÕES 2018: Raniere Barbosa e cerca de 70 presidentes de Câmaras de municípios do RN anunciarão apoio a Fátima nesta sexta-feira
Presidente da Federação de Câmaras do Rio Grande do Norte, Raniere Barbosa (Avante), vai receber a candidata Fátima Bezerra nesta sexta-feira, às 10 horas no Hotel Monza.
Com Raniere, que preside a Câmara de Natal, estarão cerca de 70 presidentes de Câmaras de municípios do Rio Grande do Norte.
Todos vão declarar apoio à candidata ao Governo.
*Thaisa Galvão
quarta-feira, 17 de outubro de 2018
MÃE DOS IF´s: Rosalba desmente Fátima sobre autoria de projetos dos IFRNs
Portal No AR
A ex-senadora e atual prefeita de Mossoró, Rosalba Ciarlini (PP), está desmentindo a candidata ao Governo do RN, Fátima Bezerra (PT), sobre a autoria dos projetos que viabilizaram a implantação de Institutos Federais (IFRN’s) no estado. Fátima sempre se apresentou como responsável pela chegada dos institutos no estado, mas Rosalba reivindica para si a autoria das matérias apresentadas durante seu mandato no Senado Federal. Rosalba é mãe de Kadu Ciarlini (PP), vice na chapa de Carlos Eduardo (PDT), que disputa o segundo turno com Fátima.
“Sou autora de onze Projetos de Lei do Senado (PLS) autorizando o Poder Executivo a criar os IFRNs. O governo assegurou recursos no Orçamento Geral da União (OGU) e implantou as unidades, seguindo as indicações que havíamos feito”, afirma Ciarlini. Os projetos constam na página do Senado Federal com a autoria da ex-senadora, entre 2009 e 2010. São projetos que autorizam o Poder Executivo a criar campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN nos municípios de Lajes, Nova Cruz, Umarizal, Ceará Mirim, Goianinha, São Paulo do Potengi, Macaíba, Assú, Alexandria, Jucurutu e Canguaretama.
Nas justificativas, Rosalba argumentou que os IF’s oferecem capacitação profissional e ingresso dos jovens no mercado de trabalho oferecendo cursos de formação e qualificação de profissionais de educação superior, básica e profissional, de acordo com as necessidades locais, regionais e nacionais.
Ela chegou a discursar no dia 23 de setembro de 2009, em sessão especial pelos 100 anos dos Centros de Educação Tecnológica (CEFETs), hoje Institutos Federais. “Na oportunidade, lembrei que, ‘como prefeita de Mossoró tive a honra de instalar o primeiro CEFET do interior do Estado’, agradecendo a atenção do então Ministro da Educação, Marco Maciel ( senador), e ao presidente da Assembleia Legislativa à época, ex-deputado Carlos Augusto Rosado, meu marido, em autorizar a Escola Técnica para o nosso município'”, relembra. “A história é testemunha da verdade”, completa Ciarlini.
O portalnoar.com tenta há duas semanas um posicionamento de Fátima sobre o assunto, contudo, até a publicação desta matéria, sua assessoria não se manifestou ao ser questionada. Os projetos mencionados por Rosalba podem ser consultados neste link. Veja a lista:
A ex-senadora e atual prefeita de Mossoró, Rosalba Ciarlini (PP), está desmentindo a candidata ao Governo do RN, Fátima Bezerra (PT), sobre a autoria dos projetos que viabilizaram a implantação de Institutos Federais (IFRN’s) no estado. Fátima sempre se apresentou como responsável pela chegada dos institutos no estado, mas Rosalba reivindica para si a autoria das matérias apresentadas durante seu mandato no Senado Federal. Rosalba é mãe de Kadu Ciarlini (PP), vice na chapa de Carlos Eduardo (PDT), que disputa o segundo turno com Fátima.
“Sou autora de onze Projetos de Lei do Senado (PLS) autorizando o Poder Executivo a criar os IFRNs. O governo assegurou recursos no Orçamento Geral da União (OGU) e implantou as unidades, seguindo as indicações que havíamos feito”, afirma Ciarlini. Os projetos constam na página do Senado Federal com a autoria da ex-senadora, entre 2009 e 2010. São projetos que autorizam o Poder Executivo a criar campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN nos municípios de Lajes, Nova Cruz, Umarizal, Ceará Mirim, Goianinha, São Paulo do Potengi, Macaíba, Assú, Alexandria, Jucurutu e Canguaretama.
Nas justificativas, Rosalba argumentou que os IF’s oferecem capacitação profissional e ingresso dos jovens no mercado de trabalho oferecendo cursos de formação e qualificação de profissionais de educação superior, básica e profissional, de acordo com as necessidades locais, regionais e nacionais.
Ela chegou a discursar no dia 23 de setembro de 2009, em sessão especial pelos 100 anos dos Centros de Educação Tecnológica (CEFETs), hoje Institutos Federais. “Na oportunidade, lembrei que, ‘como prefeita de Mossoró tive a honra de instalar o primeiro CEFET do interior do Estado’, agradecendo a atenção do então Ministro da Educação, Marco Maciel ( senador), e ao presidente da Assembleia Legislativa à época, ex-deputado Carlos Augusto Rosado, meu marido, em autorizar a Escola Técnica para o nosso município'”, relembra. “A história é testemunha da verdade”, completa Ciarlini.
O portalnoar.com tenta há duas semanas um posicionamento de Fátima sobre o assunto, contudo, até a publicação desta matéria, sua assessoria não se manifestou ao ser questionada. Os projetos mencionados por Rosalba podem ser consultados neste link. Veja a lista:
SF PLS 168/2010: Autoriza o Poder Executivo a criar campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, no Município de Canguaretama.
SF PLS 269/2009: Autoriza o Poder Executivo a implantar campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte no município de Lajes.
SF PLS 270/2009: Autoriza o Poder Executivo a implantar campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do norte no município de Nova Cruz.
SF PLS 271/2009: Autoriza o Poder Executivo a implantar campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte no município de Umarizal.
SF PLS 272/2009: Autoriza o Poder Executivo a implantar campus do Instituto Federal de Educação,Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte no município de Ceará Mirim.
SF PLS 273/2009: Autoriza o Poder Executivo a implantar campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte no município de Goianinha.
SF PLS 274/2009: Autoriza o Poder Executivo a implantar campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte no município de São Paulo do Potengi.
SF PLS 297/2009: Autoriza o poder executivo a implantar campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte no Município de Macaíba.
SF PLS 298/2009: Autoriza o Poder Executivo a implantar campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte no Município de Assú.
SF PLS 299/2009: Autoriza o Poder Executivo a implantar campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte no Município de Alexandria.
SF PLS 319/2009: Autoriza o Poder Executivo a implantar campus do Instituto Federal de Educaçao, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte no municipio de Jucurutu.
Futuro de AGRIPNO, GARIBALDI e HENRIQUE depende da vitória de Carlos Eduardo
Sem mandato a partir de 2019 e com influência reduzida no governo
federal, o ex-ministro Henrique Eduardo Alves (MDB) e os senadores
Garibaldi Alves Filho (MDB) e José Agripino Maia (DEM), além dos
deputados federais Felipe Maia (DEM) e Walter Alves (MDB), contam com a
eleição de Carlos Eduardo Alves (PDT) para o Governo do Rio Grande do
Norte para ganhar uma espécie de sobrevida na política potiguar.
Primo de Henrique e Garibaldi e aliado político de Agripino, Carlos Eduardo está no segundo turno contra Fátima Bezerra (PT). As pesquisas apontam favoritismo para a petista, que já encerrou o primeiro turno na frente, com 46,17% dos votos válidos, ante 32,45% obtidos pelo adversário.
Seus aliados não tiveram êxito na eleição deste ano. Exceto Walter Alves, que conseguiu ser reeleito para a Câmara Federal, Garibaldi perdeu para o Senado; Agripino não conseguiu ser eleito deputado federal; e Henrique, preso até o meio do ano, não concorreu a nenhum cargo. Felipe Maia também não concorreu para dar lugar ao pai, Agripino, que não teve sucesso.
Embora Carlos Eduardo não reconheça oficialmente, a expectativa entre os aliados do pedetista é de que sua chegada ao Governo do Estado possa levar para dentro da administração estadual indicados de Agripino, Garibaldi e Henrique – que, sem mandato, teriam apenas órgãos do governo estadual para “comandar”.
Em 2017, ao ser empossado para o quarto mandato à frente da Prefeitura do Natal, Carlos Eduardo montou uma equipe de auxiliares levando em conta indicações dos três aliados. O secretário de Habitação, Regularização Fundiária e Projetos Estruturantes, Carlson Gomes, por exemplo, foi indicação de José Agripino. Na gestão da ex-governadora Rosalba Ciarlini, ele já tinha sido indicado pelo senador para o Ipem.
O MDB de Garibaldi e Henrique, por sua vez, sugeriu a Carlos Eduardo – que acatou – os nomes de Fred Queiroz para a Secretaria de Obras, Cristiane Alecrim para o Turismo e Cláudio Porpino para a Urbana. Além disso, o partido indicou o vice-prefeito, Álvaro Dias, que assumiu definitivamente o cargo em abril, com a renúncia de Carlos Eduardo para disputar o Governo do Estado.
Questionada sobre o assunto, a assessoria de Carlos Eduardo classificou a informação como uma “provocação” e aproveitou para alfinetar a adversária no segundo turno, perguntando qual seria a participação do ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e do ex-ministro dos governos petistas José Dirceu, condenados por corrupção, em uma eventual gestão de Fátima Bezerra.
*Agora RN
Primo de Henrique e Garibaldi e aliado político de Agripino, Carlos Eduardo está no segundo turno contra Fátima Bezerra (PT). As pesquisas apontam favoritismo para a petista, que já encerrou o primeiro turno na frente, com 46,17% dos votos válidos, ante 32,45% obtidos pelo adversário.
Seus aliados não tiveram êxito na eleição deste ano. Exceto Walter Alves, que conseguiu ser reeleito para a Câmara Federal, Garibaldi perdeu para o Senado; Agripino não conseguiu ser eleito deputado federal; e Henrique, preso até o meio do ano, não concorreu a nenhum cargo. Felipe Maia também não concorreu para dar lugar ao pai, Agripino, que não teve sucesso.
Embora Carlos Eduardo não reconheça oficialmente, a expectativa entre os aliados do pedetista é de que sua chegada ao Governo do Estado possa levar para dentro da administração estadual indicados de Agripino, Garibaldi e Henrique – que, sem mandato, teriam apenas órgãos do governo estadual para “comandar”.
Em 2017, ao ser empossado para o quarto mandato à frente da Prefeitura do Natal, Carlos Eduardo montou uma equipe de auxiliares levando em conta indicações dos três aliados. O secretário de Habitação, Regularização Fundiária e Projetos Estruturantes, Carlson Gomes, por exemplo, foi indicação de José Agripino. Na gestão da ex-governadora Rosalba Ciarlini, ele já tinha sido indicado pelo senador para o Ipem.
O MDB de Garibaldi e Henrique, por sua vez, sugeriu a Carlos Eduardo – que acatou – os nomes de Fred Queiroz para a Secretaria de Obras, Cristiane Alecrim para o Turismo e Cláudio Porpino para a Urbana. Além disso, o partido indicou o vice-prefeito, Álvaro Dias, que assumiu definitivamente o cargo em abril, com a renúncia de Carlos Eduardo para disputar o Governo do Estado.
Questionada sobre o assunto, a assessoria de Carlos Eduardo classificou a informação como uma “provocação” e aproveitou para alfinetar a adversária no segundo turno, perguntando qual seria a participação do ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares e do ex-ministro dos governos petistas José Dirceu, condenados por corrupção, em uma eventual gestão de Fátima Bezerra.
*Agora RN
ROBINSON FARIA: "O servidor que eu não demiti acabou não entendo minha posição"
“Quando se ultrapassa quatro quadrimestres acima do limite legal, o
governador fica autorizado a demitir servidores comissionados e
efetivos. Eu poderia, numa canetada, demitir 20 mil pessoas.
O servidor que eu não demiti acabou não entendo minha posição.
Ficaram com a sensação de raiva e revolta. Os atrasos de salários fizeram com que a população não votasse em mim. Joguei fora minha reeleição para proteger 20 mil servidores”, lamenta.
O governador Robinson Faria (PSD) vai adotar a neutralidade no segundo turno das eleições para o Governo do Estado e Presidência de República. Com a tentativa frustrada de se reeleger ao cargo, ficando em terceiro lugar na disputa do primeiro turno, obtendo pouco mais de 190 mil votos, ele diz que vai se dedicar para entregar um Estado equilibrado financeiramente ao seu sucessor no executivo estadual.
Do Blog: Análise equivocada do Governador em relação a sua não reeleição.
O servidor que eu não demiti acabou não entendo minha posição.
Ficaram com a sensação de raiva e revolta. Os atrasos de salários fizeram com que a população não votasse em mim. Joguei fora minha reeleição para proteger 20 mil servidores”, lamenta.
O governador Robinson Faria (PSD) vai adotar a neutralidade no segundo turno das eleições para o Governo do Estado e Presidência de República. Com a tentativa frustrada de se reeleger ao cargo, ficando em terceiro lugar na disputa do primeiro turno, obtendo pouco mais de 190 mil votos, ele diz que vai se dedicar para entregar um Estado equilibrado financeiramente ao seu sucessor no executivo estadual.
Do Blog: Análise equivocada do Governador em relação a sua não reeleição.
ELEIÇÕES 2018: Membros do PDT pedem expulsão de Carlos Eduardo por apoio a Bolsonaro
Integrantes do Diretório Nacional do PDT e representantes de
movimentos ligados ao partido encaminharam à Comissão de Ética da
legenda um pedido para que a candidatura de Carlos Eduardo Alves ao
Governo do Rio Grande do Norte seja cassada e para que o político seja
expulso da sigla, por causa do apoio declarado por ele a Jair Bolsonaro
(PSL) no segundo turno presidencial.
Em nota, os correligionários afirmam que, ao “flertar abertamente com o neofascismo”, Carlos Eduardo feriu a identidade ideológica do PDT, que é um partido “nacionalista, trabalhista e popular” e “de esquerda, antifascista e anti-imperialista”. A necessidade de obediência a esses princípios estaria clara no Estatuto do PDT, segundo os que assinaram o pedido de expulsão.
O pedido classifica, ainda, Carlos Eduardo como um “oportunista”. “Seria vergonhoso, na história do Brasil, um partido com a história de lutas como o PDT abrigar em seu seio notórios oportunistas que flertam, paqueram e transam abertamente com o fascismo”, diz o documento, assinado por 12 pessoas, que pede punições também para Amazonino Mendes (candidato ao Governo do Amazonas), Odilon de Oliveira (candidato ao Governo do Mato Grosso do Sul) e Ênio Bacci (deputado estadual pelo Rio Grande do Sul).
Citando personalidades que ajudaram a formar o PDT, como Darcy Ribeiro e Leonel Brizola, os correligionários destacaram que a história do partido é em defesa do “trabalhismo, da Nação e dos interesses do povo brasileiro”, algo contra o qual Jair Bolsonaro atentaria, na opinião deles.
“A expulsão de todos é em defesa dos direitos humanos do povo brasileiro. Defender a expulsão de todos os supracitados é defender a causa da mulher, do negro, do índio, da população LGBT, do jovem, do nordestino, do inválido e dos aposentados. O expurgo sumário de Amazonino Mendes, Carlos Eduardo Alves, de Odilon de Oliveira e de Ênio Bacci é em defesa da nossa história e da nossa ideologia trabalhista”, acrescenta o pedido.
Signatário do pedido, Wendel Pinheiro, membro do Diretório Nacional do PDT, afirma que Carlos Eduardo e os demais integrantes do partido deveriam seguir a recomendação de manifestar “apoio crítico” a Fernando Haddad (PT) no segundo turno presidencial. “Fizemos a representação para que eles possam responder porque decidiram apoiar Bolsonaro. Isso fere a linha do partido”, destaca.
Também membro do Diretório Nacional do PDT, Rafael Galvão defende, diante das circunstâncias, a eleição de Fátima Bezerra (PT) para o Governo do Rio Grande do Norte. “Não podemos permitir que esse País caia na mão de fascistas, de pessoas que querem levar o País a um período de trevas, em que as pessoas não possam questionar, se manifestar ou ter livre consciência nem liberdade de expressão. Não podemos retroceder nem voltar atrás. Por isso, pedimos a expulsão. Não podemos compactuar com erro, com discurso autoritário nem discurso racista. Queremos que a Comissão de Ética se manifeste o mais rápido possível”, argumentou.
A assessoria de Carlos Eduardo classificou a notícia como um “factoide”. De acordo com a campanha, o candidato conversou “pessoalmente” com o presidente nacional do partido, Carlos Lupi, e com membros da Executiva Nacional, que teriam liberado o apoio a Bolsonaro. “Falta de assunto”, complementou a assessoria.
Rafael Galvão finalizou acrescentando que, independentemente disso, o pedido de expulsão deverá ser analisado. “O partido é um organismo vivo. Carlos Lupi é o presidente, não dono do partido. Eles [assessoria de Carlos Eduardo] não conhecem o partido do qual fazem parte. Vai ser votada a expulsão dele. Ele não nos representa, nem a maioria do PDT”, completou.
O Agora RN procurou o PDT, mas, até o fechamento da reportagem, não havia obtido resposta.
*AgoraRN
Em nota, os correligionários afirmam que, ao “flertar abertamente com o neofascismo”, Carlos Eduardo feriu a identidade ideológica do PDT, que é um partido “nacionalista, trabalhista e popular” e “de esquerda, antifascista e anti-imperialista”. A necessidade de obediência a esses princípios estaria clara no Estatuto do PDT, segundo os que assinaram o pedido de expulsão.
O pedido classifica, ainda, Carlos Eduardo como um “oportunista”. “Seria vergonhoso, na história do Brasil, um partido com a história de lutas como o PDT abrigar em seu seio notórios oportunistas que flertam, paqueram e transam abertamente com o fascismo”, diz o documento, assinado por 12 pessoas, que pede punições também para Amazonino Mendes (candidato ao Governo do Amazonas), Odilon de Oliveira (candidato ao Governo do Mato Grosso do Sul) e Ênio Bacci (deputado estadual pelo Rio Grande do Sul).
Citando personalidades que ajudaram a formar o PDT, como Darcy Ribeiro e Leonel Brizola, os correligionários destacaram que a história do partido é em defesa do “trabalhismo, da Nação e dos interesses do povo brasileiro”, algo contra o qual Jair Bolsonaro atentaria, na opinião deles.
“A expulsão de todos é em defesa dos direitos humanos do povo brasileiro. Defender a expulsão de todos os supracitados é defender a causa da mulher, do negro, do índio, da população LGBT, do jovem, do nordestino, do inválido e dos aposentados. O expurgo sumário de Amazonino Mendes, Carlos Eduardo Alves, de Odilon de Oliveira e de Ênio Bacci é em defesa da nossa história e da nossa ideologia trabalhista”, acrescenta o pedido.
Signatário do pedido, Wendel Pinheiro, membro do Diretório Nacional do PDT, afirma que Carlos Eduardo e os demais integrantes do partido deveriam seguir a recomendação de manifestar “apoio crítico” a Fernando Haddad (PT) no segundo turno presidencial. “Fizemos a representação para que eles possam responder porque decidiram apoiar Bolsonaro. Isso fere a linha do partido”, destaca.
Também membro do Diretório Nacional do PDT, Rafael Galvão defende, diante das circunstâncias, a eleição de Fátima Bezerra (PT) para o Governo do Rio Grande do Norte. “Não podemos permitir que esse País caia na mão de fascistas, de pessoas que querem levar o País a um período de trevas, em que as pessoas não possam questionar, se manifestar ou ter livre consciência nem liberdade de expressão. Não podemos retroceder nem voltar atrás. Por isso, pedimos a expulsão. Não podemos compactuar com erro, com discurso autoritário nem discurso racista. Queremos que a Comissão de Ética se manifeste o mais rápido possível”, argumentou.
A assessoria de Carlos Eduardo classificou a notícia como um “factoide”. De acordo com a campanha, o candidato conversou “pessoalmente” com o presidente nacional do partido, Carlos Lupi, e com membros da Executiva Nacional, que teriam liberado o apoio a Bolsonaro. “Falta de assunto”, complementou a assessoria.
Rafael Galvão finalizou acrescentando que, independentemente disso, o pedido de expulsão deverá ser analisado. “O partido é um organismo vivo. Carlos Lupi é o presidente, não dono do partido. Eles [assessoria de Carlos Eduardo] não conhecem o partido do qual fazem parte. Vai ser votada a expulsão dele. Ele não nos representa, nem a maioria do PDT”, completou.
O Agora RN procurou o PDT, mas, até o fechamento da reportagem, não havia obtido resposta.
*AgoraRN
terça-feira, 16 de outubro de 2018
ELEIÇÕES 2018: PREFEITA JEANE FERREIRA DECIDE APOIAR CARLOS EDUARDO
ALEXANDRIA/RN -Em sua página no facebook a Prefeita Jeane Ferreira declara apoio a Carlos Eduardo no segundo turno.
"Amigos alexandrienses, agradeço a todos os votos que obtivemos no primeiro turno. Agora no segundo vamos juntos por um RN ainda melhor, vamos de 12 Carlos Eduardo Governador."
"Amigos alexandrienses, agradeço a todos os votos que obtivemos no primeiro turno. Agora no segundo vamos juntos por um RN ainda melhor, vamos de 12 Carlos Eduardo Governador."
ELEIÇÕES 2018: PREFEITO BABAU FECHA APOIO À FATIMA BEZERRA
MARCELINO VIEIRA/RN - Apoio fechado do prefeito de
Marcelino Vieira, Babau, com Fátima Bezerra para governo.
No primeiro turno Babau votou com Robinson Faria e agora no segundo turno com Fátima.
Aqui na foto com o vice governador Antenor Roberto e o Vereador Edinaldo Vieira.
*Soraya Vieira.
No primeiro turno Babau votou com Robinson Faria e agora no segundo turno com Fátima.
Aqui na foto com o vice governador Antenor Roberto e o Vereador Edinaldo Vieira.
*Soraya Vieira.
segunda-feira, 15 de outubro de 2018
ELEIÇÕES 2018: Fátima Bezerra conquista apoio de dois grupos adversários em Cruzeta
A candidata do PT ao Governo, Fátima Bezerra, conquistou o apoio de dois grupos adversários na cidade de Cruzeta.
O atual prefeito José Sally e o principal adversário dele, Nena Dantas, estão no palanque da governadorável do PT.
*Anna Ruth
ELEIÇÕES 2018: Pesquisa Fiern/Certus aponta diferença de 6 pontos entre Fátima Bezerra e Carlos Eduardo
CÉSAR SANTOS
A primeira rodada de pesquisa Fiern/Certus no segundo turno das eleições no Rio grande do Norte mostra que a disputa pelo governo está aberta. A candidata do PT, Fátima Bezerra, lidera a corrida, mas encurtou a diferença em relação ao candidato Carlos Eduardo, do PDT.
Na pesquisa estimulada, a diferença é de apenas 6,03%, menos da meta da vantagem de Fátima sobre Carlos Eduardo no primeiro turno que foi de 13,72%.
A pesquisa foi divulgada nas primeiras horas da manhã desta segunda-feira (15), no site da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN).
O Instituto Certus ouviu 1.410 eleitores entre os dias 10 a 13 de outubro, em 7 regiões. A margem de erro é de 3%.
Registro na Justiça Eleitoral sob os números BR – 00385/2018 e RN – 02146/2018.
Veja o resultado:
ESTIMULADA:
Fátima Bezerra (PT) – 44,61%
Carlos Eduardo (PDT) – 38,58%
Nenhum – 9,72%
Não sabe – 6,88%
Não respondeu – 0,21%
ESPONTÂNEA
Fátima Bezerra (PT) – 39,22%
Carlos Eduardo (PDT) – 34,40%
Nenhum – 9,65%
Não sabe – 15,67%
Outros – 0,35%
VOTOS VÁLIDOS
Fátima Bezerra (PT) – 53,62%
Carlos Eduardo (PDT) – 46,38%
A primeira rodada de pesquisa Fiern/Certus no segundo turno das eleições no Rio grande do Norte mostra que a disputa pelo governo está aberta. A candidata do PT, Fátima Bezerra, lidera a corrida, mas encurtou a diferença em relação ao candidato Carlos Eduardo, do PDT.
Na pesquisa estimulada, a diferença é de apenas 6,03%, menos da meta da vantagem de Fátima sobre Carlos Eduardo no primeiro turno que foi de 13,72%.
A pesquisa foi divulgada nas primeiras horas da manhã desta segunda-feira (15), no site da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN).
O Instituto Certus ouviu 1.410 eleitores entre os dias 10 a 13 de outubro, em 7 regiões. A margem de erro é de 3%.
Registro na Justiça Eleitoral sob os números BR – 00385/2018 e RN – 02146/2018.
Veja o resultado:
ESTIMULADA:
Fátima Bezerra (PT) – 44,61%
Carlos Eduardo (PDT) – 38,58%
Nenhum – 9,72%
Não sabe – 6,88%
Não respondeu – 0,21%
ESPONTÂNEA
Fátima Bezerra (PT) – 39,22%
Carlos Eduardo (PDT) – 34,40%
Nenhum – 9,65%
Não sabe – 15,67%
Outros – 0,35%
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Fátima Bezerra (PT) – 53,62%
Carlos Eduardo (PDT) – 46,38%
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