247 - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
criticou nesta sexta-feira (13) as ofensas direcionadas à presidente
Dilma Rousseff durante a abertura da Copa do Mundo, na quinta (12), no
Itaquerão, em São Paulo. Chamou de moleques os autores dos gritos. Lula
disse que as vaias demonstram "falta de respeito" com a presidente e que
a "falta de educação" não tem relação com classe social.
"Não é dinheiro, nem escola nem título de doutor que dá educação para
a pessoa. Educação se aprende em casa", disse. "Eu acho que a
instituição Presidência da República, liderada por uma mulher, tem que
ser respeitada. Eu vi alguns moleques gritarem no campo e não eram
nenhum pobre que estava passando fome, que não tinha escola. Pelo
contrário, parecia que que comiam demais e estudavam de menos porque
perderam a vergonha e a falta de respeito com nossa presidente", afirmou
Lula.
Lula afirmou que enfrentou vários presidentes desde a ditadura
militar (1964-85), mas sempre com respeito. "Nunca tive coragem de
faltar com respeito", afirmou o petista.
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sábado, 14 de junho de 2014
quinta-feira, 24 de abril de 2014
LEI NA POLÍTICA " É DANDO QUE SE RECEBE "
A média de gastos é superior a R$ 3 mil por mês (confira lista completa ao final do texto). Ao longo de 2011 a despesa da deputada com o posto superou R$ 40 mil, enquanto em 2012 foram mais R$ 36 mil, pelo menos. O número não é exato porque o Portal da Transparência da Assembleia Legislativa simplesmente não traz as prestações de contas referentes a maio de 2012.
Em 2013 o registrado em sete meses ultrapassou R$ 23 mil e, desde o início do mandato até julho do ano passado, a RG de Barros era a única beneficiada de todos os gastos da parlamentar com sua verba indenizatória dentro do item “combustíveis e lubrificantes”. Desde agosto, porém, não há mais registros de gastos no estabelecimento e todas despesas da deputada nesse item foram destinadas a um posto no município de Canguaretama.
Henrique – A RG de Barros também financiou a campanha do deputado federal Henrique Eduardo Alves, no ano de 2010, com uma doação de R$ 10 mil. E ao longo do atual mandato, o presidente da Câmara dos Deputados já gastou mais de R$ 105 mil de sua Cota para Exercício da Atividade Parlamentar, também dinheiro público, com a empresa.
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
POLÍTICA 2014: PMDB apresenta Fernando Bezerra para correligionários nesta quinta-feira
Barriguda News
Ciro Marques/Portal no Ar
A indefinição do PMDB sobre quem será o candidato do partido para o Governo do Estado pode estar perto de acabar. Nesta quinta-feira (30), a sigla se reúne para discutir um nome para a disputa estadual e, provavelmente, deve apresentar o nome do empresário e ex-ministro Fernando Bezerra, apoiado pela cúpula peemedebista, para análise dos correligionários do interior do RN.
“O candidato que para mim e Garibaldi será apresentado para o partido, não será imposto, será o nome de Fernando Bezerra, pela sua qualificação e seu currículo”, afirmou o presidente da Câmara dos Deputados (e do partido no RN), Henrique Eduardo Alves, defendendo que “Fernando Bezerra tem o perfil de um gestor que o Estado deveria ter” – praticamente, as mesmas palavras ditas por Garibaldi Filho quando defendeu o nome de Fernando Bezerra para o cargo.
A declaração de Garibaldi sobre a candidatura de Fernando Bezerra foi afirmada no final do ano passado. “A minha é Fernando Bezerra, mas não decido sozinho. Se pudesse lançar um candidato, eu sinceramente fazia um apelo aos correligionários e lançaria o nome de Fernando Bezerra. Ele ainda disse que está estudante, pensando, examinando o quadro. Mas eu diria que ele é um nome viável do meu ponto de vista”, comentou o ministro da Previdência Social.
Por sinal, a cúpula peemedebista não é a única a apoiar o nome de Fernando Bezerra. O deputado estadual Nélter Queiroz, por exemplo, é um dos que defende a escolha do partido pelo ex-ministro da Integração Social e também ex-senador da República. “Fernando Bezerra é um nome que está posto para a discussão com outros partidos e com a sociedade, sem nenhum tipo de pressão. Eu apoio o nome dele, mas acho que essa discussão passa pelo povo do RN e também pelos demais partidos. A gente tem que fazer uma grande frente em prol do Rio Grande do Norte, porque a situação do Estado não está fácil”, afirmou Nélter Queiroz.
Assim como o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, ao defender Fernando Bezerra, o deputado estadual também ressaltou o perfil “empreendendo”, “gestor” do empresário, ex-ministro da Integração Nacional e ex-senador da República. “Fernando Bezerra tem um perfil importante para o RN que é o perfil de gestor. O povo está cansado de candidato simpático, popular, carismático. Precisa de um gestor que consiga resolver os problemas”, afirmou Fernando Bezerra.
Apresentado para os correligionários, o nome de Fernando Bezerra, segundo o presidente Henrique Alves, será discutido pelos peemedebistas. Para ser o candidato mesmo da sigla, ele precisará ser aprovado, fato que não será tão fácil, uma vez que Fernando Bezerra ainda não tem a unanimidade da sigla – alguns têm receio que pelo tempo afastado da política (desde 2002), ele tenha perdido espaço eleitoral. “Não será nada imposto. Hoje, não se pode mais impor nomes ou se está fadado ao fracasso”, garantiu Henrique.
Ciro Marques/Portal no Ar
A indefinição do PMDB sobre quem será o candidato do partido para o Governo do Estado pode estar perto de acabar. Nesta quinta-feira (30), a sigla se reúne para discutir um nome para a disputa estadual e, provavelmente, deve apresentar o nome do empresário e ex-ministro Fernando Bezerra, apoiado pela cúpula peemedebista, para análise dos correligionários do interior do RN.
“O candidato que para mim e Garibaldi será apresentado para o partido, não será imposto, será o nome de Fernando Bezerra, pela sua qualificação e seu currículo”, afirmou o presidente da Câmara dos Deputados (e do partido no RN), Henrique Eduardo Alves, defendendo que “Fernando Bezerra tem o perfil de um gestor que o Estado deveria ter” – praticamente, as mesmas palavras ditas por Garibaldi Filho quando defendeu o nome de Fernando Bezerra para o cargo.
A declaração de Garibaldi sobre a candidatura de Fernando Bezerra foi afirmada no final do ano passado. “A minha é Fernando Bezerra, mas não decido sozinho. Se pudesse lançar um candidato, eu sinceramente fazia um apelo aos correligionários e lançaria o nome de Fernando Bezerra. Ele ainda disse que está estudante, pensando, examinando o quadro. Mas eu diria que ele é um nome viável do meu ponto de vista”, comentou o ministro da Previdência Social.
Por sinal, a cúpula peemedebista não é a única a apoiar o nome de Fernando Bezerra. O deputado estadual Nélter Queiroz, por exemplo, é um dos que defende a escolha do partido pelo ex-ministro da Integração Social e também ex-senador da República. “Fernando Bezerra é um nome que está posto para a discussão com outros partidos e com a sociedade, sem nenhum tipo de pressão. Eu apoio o nome dele, mas acho que essa discussão passa pelo povo do RN e também pelos demais partidos. A gente tem que fazer uma grande frente em prol do Rio Grande do Norte, porque a situação do Estado não está fácil”, afirmou Nélter Queiroz.
Assim como o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, ao defender Fernando Bezerra, o deputado estadual também ressaltou o perfil “empreendendo”, “gestor” do empresário, ex-ministro da Integração Nacional e ex-senador da República. “Fernando Bezerra tem um perfil importante para o RN que é o perfil de gestor. O povo está cansado de candidato simpático, popular, carismático. Precisa de um gestor que consiga resolver os problemas”, afirmou Fernando Bezerra.
Apresentado para os correligionários, o nome de Fernando Bezerra, segundo o presidente Henrique Alves, será discutido pelos peemedebistas. Para ser o candidato mesmo da sigla, ele precisará ser aprovado, fato que não será tão fácil, uma vez que Fernando Bezerra ainda não tem a unanimidade da sigla – alguns têm receio que pelo tempo afastado da política (desde 2002), ele tenha perdido espaço eleitoral. “Não será nada imposto. Hoje, não se pode mais impor nomes ou se está fadado ao fracasso”, garantiu Henrique.
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