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quinta-feira, 12 de março de 2020

PREÇO DA GASOLINA NAS REFINARIAS CAI 9,5% E DO DIESEL, 6,5%

AGÊNCIA BRASIL
A crise econômica mundial causada pela pandemia do novo coronavírus e a disputa entre Rússia e Arábia Saudita sobre o nível de produção do petróleo fizeram baixar o preço dos combustíveis nas refinarias da Petrobras. Segundo a estatal, a gasolina teve redução de 9,5% e o diesel, de 6,5%. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (12).
Os novos preços estarão em vigor a partir desta sexta-feira (13) nas vendas às distribuidoras, mas os valores finais aos motoristas dependerão de cada posto, que acrescem impostos, taxas e custos com mão de obra. Além disso, o mercado brasileiro é baseado na livre concorrência, fazendo com que cada empresa cobre o que achar melhor, segundo explica a Petrobras.
“Os preços para a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras têm como base o preço de paridade de importação, formado pelas cotações internacionais destes produtos mais os custos que importadores teriam, como transporte e taxas portuárias, por exemplo. A paridade é necessária porque o mercado brasileiro de combustíveis é aberto à livre concorrência, dando às distribuidoras a alternativa de importar os produtos. Além disso, o preço considera uma margem que cobre os riscos 9como volatilidade do câmbio e dos preços).”
De acordo com pesquisa semanal da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), entre os dias 1º e 7 de março, o preço médio ao consumidor no país, para a gasolina, era de R$ 4,531. Para o diesel, o preço médio era de R$ 3,661.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

ALEXANDRIENSE É DESTAQUE NA PETROBRÁS

Essa semana o alexandriense Allyson Flausino recebeu um reconhecimento de destaque dentro da Petrobras. 

O reconhecimento foi assinado pelo Gerante Geral da Unidade Operacional do Rio de Janeiro. 

Allysson foi o dos únicos que recebeu esse reconhecimento até hoje em uma plataforma do pré sal. 

O prêmio foi por “excelência em SMS” por desenvolver trabalhos dentro da plataforma em normas de segurança.

DA HONRARIA

"O gerente geral da unidade de operações de exploração e produção do Rio de Janeiro (UO-RIO), no uso de suas atribuições, resolve elogiar Allysson Flausino, por destacada atuação pela segurança na execução das suas atividades, com notável capacidade de "Avaliação Crítica do Local de Trabalho" antes da tomada de decisão, seja na execução de manobra operacional ou liberação de serviço. 

Qualidade que, além de proporcionar um local de trabalho mais seguro, influencia positivamente aqueles com quem trabalha. O citado obteve ótimos resultados no IPT (Indicador de Permissão do Trabalho), e contribuiu também com o resultado de zero Princípios de Incêndio da Unidade até o dia 31/11/2018.



quarta-feira, 4 de julho de 2018

PREÇO DO GÁS DE COZINHA AUMENTA 4,4% A PARTIR DE AMANHÃ

AGÊNCIA BRASIL - A Petrobras reajustou hoje (4) o preço do gás de cozinha (GLP) em 4,4%. O botijão de 13 quilos passa a valer R$ 23, 10 a partir de amanhã (5). No acumulado do ano, o GLP apresenta aumento de 5,2%, se comparado ao preço praticado em dezembro do ano passado.
A estatal informou que o reajuste ocorre devido à desvalorização do real frente ao dólar, que apenas entre março a junho foi de 16%, e ao reajuste de 22,9% do preço do GLP no mercado internacional no mesmo período.

sexta-feira, 1 de junho de 2018

PRESIDENTE DA PETROBRAS PEDE DEMISSÃO

O presidente da Petrobras, Pedro Parente, pediu, nesta sexta-feira (1º), demissão do cargo. O comunicado foi feito em fato relevante divulgado ao mercado. Parente se reuniu com o presidente Michel Temer, no Palácio do Planalto.
Na carta de demissão entregue pessoalmente pelo agora ex-presidente da Petrobras Pedro Parente ao presidente Michel Temer, relata que a greve dos caminhoneiros e suas consequências colocaram a política de preços da Petrobras sob “intenso questionamento” e “novas discussões serão necessárias”.
Parente diz que, diante desse quadro, sua presença à frente da empresa deixou de ser positiva e de contribuir para a construção das alternativas que o governo tem pela frente.
O comunicado da Petrobras informa que “a nomeação de um CEO interino será examinada pelo Conselho de Administração da Petrobras ao longo do dia de hoje. A composição dos demais membros da diretoria executiva da companhia não sofrerá qualquer alteração”.
Às 11h20, logo após o anúncio da demissão de Parente, a Bolsa de Valores de São Paulo registrou queda. Em aviso de fato relevante, a estatal informou que as negociações das ações PETR-N2 foram suspensas das 11h22 às 11h42, mas as operações já foram retomadas.
Agência Brasil

quarta-feira, 30 de maio de 2018

ACREDITE!!! Petrobras aumenta preço da gasolina nas refinarias

Em maio, preço do combustível nas refinarias acumula alta de 9,42%
A Petrobras voltou a aumentar o preço da gasolina, depois de cinco quedas consecutivas do valor do combustível. A partir desta quinta-feira, 31, o preço nas refinarias subirá 0,74% e passará a ser de R$ 1,9671 por litro.
Em maio, o preço do combustível nas refinarias da Petrobras acumula alta de 9,42%, já que em 28 de abril o litro custava R$ 1,7977.

*PortalNoAr

terça-feira, 26 de setembro de 2017

PETROBRAS ANUNCIA REDUÇÃO NOS PREÇOS DA GASOLINA E DO DIESEL E AUMENTO DO GÁS DE COZINHA

Os preços da gasolina e do diesel nas refinarias serão reduzidos em 0,3% e 0,4%, respectivamente, a partir de hoje (26). O reajuste foi anunciado ontem (25) pela Petrobras.

A atual política de preços da estatal permite reajustes nos preços dos combustíveis a qualquer momento, até diariamente, desde que a variação acumulada por produto esteja dentro da faixa de -7% a +7%.

No último dia 23, o diesel e a gasolina haviam subido 0,6% e 0,2% nas refinarias, respectivamente.

O impacto do reajuste no preço final ao consumidor depende de outros fatores da cadeia de combustíveis, principalmente distribuidoras e postos revendedores.

SOBRE O GÁS DE COZINHA

O Grupo Executivo de Mercado e Preços (Gemp) da Petrobras decidiu reajustar em 6,9%, em média, os preços no mercado do gás liquefeito de petróleo (GLP) para uso residencial vendido em botijões de até 13 kg (GLP P-13). A alta entra em vigor a zero hora desta terça-feira (26) e se restringe a este produto.

Segundo a companhia, o ajuste anunciado foi aplicado sobre os preços praticados sem incidência de tributos. Pela estimativa da Petrobras, se a elevação for repassada integralmente aos preços ao consumidor, o preço do botijão de GLP P-13 pode ter alta, em média, de 2,6% ou cerca de R$ 1,55 por botijão.

A empresa destacou que o cálculo se confirmará se forem mantidas as margens de distribuição e de revenda e as alíquotas de tributos.
 


Alana Gandra
Agência Brasil

Imagem:O Natalense

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

NOVAMENTE: Petrobras vai aumentar preço da gasolina em 4,2% nas refinarias nesta sexta, 1o de setembro

A Petrobras vai aumentar o preço da gasolina em 4,2% nas refinarias de todo o país a partir de hoje (1º), no maior reajuste desde a implantação da nova política de preços há dois meses. 


As informações constam da página da Petrobras na Internet, onde é anunciado, ainda, um aumento de 0,8% para o óleo diesel também para o dia 1º. Ontem, a empresa havia divulgado para diesel uma majoração de 2,5% a partir de hoje
Embora a Petrobras não fale sobre o assunto, a alta está diretamente ligada aos aumentos da cotação da gasolina em decorrência da tempestade Harvey, que vem devastando os estados do Texas e de Louisiana, nos Estados Unidos.

Com o aumento que passará a vigorar a partir de hoje, o preço da gasolina acumula alta nos últimos quatro dias (20 de agosto a 1º de setembro) de 4,7% e o óleo diesel de 4,2%.

Nova política de preços começou em junho

A nova política de preços adotada pela Petrobras foi anunciada em 30 de junho. Naquela dia, a estatal informou que os reajustes teriam mais frequência e poderiam até ser diários, dependendo das oscilações do preço do produto no mercado externo.

Aprovadas pela diretoria executiva, as alterações objetivam dar maior autonomia para a área técnica de marketing e comercialização da estatal visando realizar ajustes nos preços, que podem mudar a qualquer momento, desde que os reajustes acumulados por produto estejam, na média Brasil, dentro de uma faixa determinada (-7% a +7%), respeitando a margem estabelecida pelo Gemp (Grupo Executivo de Mercado e Preços).

No entendimento da Petrobras, com a revisão anunciada, a nova política de preços permitiria maior aderência dos preços do mercado doméstico ao mercado internacional no curto prazo e possibilitaria competir de maneira mais ágil e eficiente, recuperando parte do mercado que a empresa vinha perdendo para os derivados importados.


Fonte: Agência Brasil

quinta-feira, 23 de abril de 2015

PREJUÍZO DA PETROBRAS chega a R$ 21,587 bilhões só em 2014

*Portal no Ar
**O Estadão

A Petrobras divulgou nesta noite de quarta-feira, 22, o aguardado balanço auditado referente ao ano de 2014 e reportou prejuízo líquido de R$ 21,587 bilhões. Este é o primeiro prejuízo desde 1991, quando a estatal reportou prejuízo de R$ 92 mil, segundo dados coletados junto à Economática, que ajustou os números para o real. O ano de 2014 foi marcado pelo início da Operação Lava Jato, na qual a Polícia Federal investiga casos de corrupção e cartel na Petrobras.

“O prejuízo de R$ 21,587 bilhões no exercício de 2014 é devido à perda de R$ 44,636 bilhões por desvalorização de ativos (impairment). O valor da baixa de gastos adicionais capitalizados indevidamente no ativo imobilizado oriundos do esquema de pagamentos indevidos descoberto pelas investigações da Operação Lava Jato (baixa de gastos adicionais capitalizados indevidamente) foi de R$ 6,194 bilhões”, destaca a Petrobras, em relatório que acompanha suas demonstrações financeiras.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

PETROBRAS - Divulgação de balanço sem baixas contábeis por Lava Jato faz ações despencarem

A Petrobras divulgou seu esperado balanço não auditado do terceiro trimestre de 2014 na madrugada desta quarta-feira sem incluir baixas contábeis por denúncias de corrupção, frustrando expectativas de analistas e derrubando suas ações em 11 por cento.
A empresa, no epicentro da Operação Lava Jato da Polícia Federal que revelou esquema de sobrepreço em contratos, teve lucro de julho a setembro do ano passado de 3,1 bilhões de reais, redução de 38 por cento sobre o trimestre imediatamente anterior e queda de 9,1 por cento na comparação anual.
Apesar de não ter contabilizado a redução no valor de seus ativos, a Petrobras divulgou um cálculo sugerindo baixas contábeis potenciais de mais de 60 bilhões de reais relacionadas aos empreendimentos que são alvo de investigação.
A apresentação do balanço da estatal de julho a setembro deveria ter sido feita em novembro passado, mas foi adiada após o auditor PricewaterhouseCoopers se recusar a aprovar as contas devido às denúncias envolvendo a estatal e algumas das maiores empreiteiras do Brasil.
"Concluímos ser impraticável a exata quantificação destes valores indevidamente reconhecidos, dado que os pagamentos foram efetuados por fornecedores externos e não podem ser rastreados nos registros contábeis da companhia", disse a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, em comentários no balanço.
A empresa disse que tentou calcular as baixas contábeis em ativos envolvidos nas denúncias pela estimativa da diferença entre o valor justo e o valor contábil, e também a quantificação do sobrepreço decorrente de atos ilícitos a partir de informações, números e datas nos depoimentos à PF.
Cerca de um terço dos ativos da companhia, somando 188,4 bilhões de reais, passaram por avaliação, sendo a maior parte do trabalho feita por avaliadores independentes globais.
Segundo a Petrobras, o resultado das análises mostrou que parcela dos ativos está superavaliada em 88,6 bilhões de reais, enquanto outra está subavaliada em 27,2 bilhões de reais. Os valores indicam a necessidade de uma baixa contábil de 61,4 bilhões de reais.
No entanto, a companhia afirmou que desistiu de usar essa metodologia, "pois o ajuste seria composto de diversas parcelas de naturezas diferentes, impossível de serem quantificadas individualmente".
Uma fonte próxima à companhia afirmou que a reunião do Conselho de Administração na terça-feira para aprovar o balanço foi tensa e durou mais de 10 horas.
Os ex-ministros Guido Mantega e Miriam Belchior, chairman e conselheira da Petrobras, pressionaram o colegiado a não aceitar grandes baixas contábeis em ativos da estatal que poderiam ser percebidas como integralmente relacionadas às denúncias de corrupção na estatal, disse a fonte, que falou sob condição de anonimato.
Isso porque não necessariamente a diferença total entre o ativo imobilizado e o seu valor justo é resultante de fraude. A identificação de falhas no planejamento de engenharia de um projeto, por exemplo, tem influência direta sobre seu valor justo.
No balanço, a Petrobras disse que continua trabalhando para produzir demonstrações financeiras revisadas pela Price no menor tempo possível. A empresa estudará outra metodologia que tome por base valores, prazos e informações contidos nos depoimentos em conformidade com as exigências dos órgãos reguladores dos mercados de capital no Brasil e nos Estados Unidos.
Segundo informações da PF, de procuradores e dos delatores do caso, incluindo o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, executivos da estatal indicados por políticos conspiraram com empresas de engenharia e construção do país para sobrevalorizar refinarias, navios e outros bens e serviços.
O escândalo na Petrobras tem assombrado este início de segundo mandato da presidente da República Dilma Rousseff, que presidiu o Conselho da estatal de 2003 a 2010, quando era ministra no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
REPERCUSSÃO
A ausência de uma baixa contábil relacionada às denúncias da Lava Jato prolonga as incertezas sobre a saúde financeira da Petrobras. Muitos analistas criticaram o conteúdo do balanço divulgado.
"A intenção da companhia de divulgar o balanço não auditado foi para atender as obrigações da companhia com os credores, mas se não tem baixa contábil, para que serve?", indagou a XP Investimentos em relatório. "Permanecemos não recomendando exposição ao ativo. Só via operações estruturadas."
Às 12h41, as ações preferenciais da Petrobras caíam 11,21 por cento, na mínima da sessão. Os papéis ordinários cediam 11,31 por cento. No mesmo horário, o Ibovespa tinha desvalorização de 2,07 por cento.
Analistas do Credit Suisse disseram que a ausência de baixas contábeis é "um sinal de que podemos estar longe de finanças auditadas, uma importante fonte de preocupação dos investidores".
A fonte próxima à Petrobras ouvida pela Reuters disse que a estatal deverá incluir baixas contábeis relacionadas à denúncias de corrupção no balanço do quarto trimestre de 2014. A previsão é que o documento seja divulgado, já auditado, até o fim de abril, segundo a fonte.
BALANÇO DO TRIMESTRE
O lucro operacional da Petrobras nos três meses até setembro caiu 38 por cento sobre o trimestre anterior, para 4,6 bilhões de reais.
A descontinuidade dos projetos das refinarias Premium I e II, no Maranhão e Ceará, informada no balanço fez com que a Petrobras incluísse baixa de 2,7 bilhões de reais no resultado. Além disso, pesaram os gastos de 1 bilhão de reais com acordo coletivo de trabalho e o pagamento de cerca de 900 milhões de reais à Bolívia por acordo para importação do gás natural.
Já a maior produção de petróleo e consequente exportação agregaram 2,4 bilhões de reais ao resultado operacional do terceiro trimestre em relação aos três meses anteriores.
O Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado, indicador do desempenho operacional, somou 11,7 bilhões de reais no terceiro trimestre, ante 16,2 bilhões de reais de abril a junho de 2014 e 13,1 bilhões no terceiro trimestre de 2013.
(Reportagem adicional de Jeb Blount, no Rio de Janeiro)
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