Mostrando postagens com marcador Maternidade Januário Cicco. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Maternidade Januário Cicco. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 21 de janeiro de 2020

SAÚDE MENTAL É PAUTA DE ATIVIDADES NA MATERNIDADE ESCOLA JANUÁRIO CICCO

Pensar sobre a vida, condição social e psicológica, relacionamentos pessoais e profissionais, propósitos, emoções, sentimentos e de como está a saúde mental, numa perspectiva integral é o objetivo da celebração do Janeiro Branco, campanha de conscientização em favor da saúde mental, criada em 2014, em Minas Gerais pelo psicólogo Leonardo Abrahão e que hoje cresce em todo o país.

A partir de amanhã, dia 21, a Maternidade Escola Januário Cicco, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (MEJC-UFRN), vinculada a Rede Hospitalar Ebserh, promove a Campanha Janeiro Branco, com o tema: “Precisamos falar sobre Saúde Mental”.

A programação acontecerá até o final do mês e contará com oficina de comunicação não violenta, rodas de conversas sobre estresse com sessões de acupuntura, debate sobre saúde mental com o psiquiatra Jorge Nóbrega, realização do abraçaço em todos os setores da maternidade e a disponibilização de um painel reflexivo sobre o autocuidado físico, emocional, social e espiritual, levando às pessoas a refletirem sobre as ações e mecanismos que praticam em prol de sua saúde mental.

Segundo a psicóloga organizacional da MEJC, Monique Pimentel, a campanha do Janeiro Branco, nasceu para tornar realidade o ideal de um mundo mais saudável em relação à subjetividade dos indivíduos. “Precisamos falar sobre Saúde Mental, convidando cada um a cuidar de si e do outro, contribuindo para um mundo com mais sentido e harmonia”, afirma.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que as perturbações mentais e comportamentais são comuns e afetam mais de 25% da população em dada altura da sua vida. Essas mesmas perturbações são também universais, atingindo pessoas de todos os países e sociedades, de todas as idades e exercem um impacto econômico sobre as sociedades e sobre o padrão de vida das pessoas e das famílias.

Estudos da Opas (Organização Pan-Americana da Saúde), apontam que o Brasil apresenta as maiores taxas de comprometimento da saúde mental, do continente americano, causadas por depressão (9,3%) e ansiedade (7,5%).

“O crescente número de casos de doenças relacionados à falta de qualidade de vida, são um sinal de alerta para que se repense e trate, a Saúde Mental, com a urgência que merece”, ressalta a especialista.

Acesse aqui a programação completa do Janeiro Branco na MEJC.

João PedrosaRelações Públicas
Chefe da Unidade de Desenvolvimento de Pessoas

quinta-feira, 27 de junho de 2013

NATAL-RN: Falta de pediatras gera crise na MEJC

O diretor-geral da Maternidade Escola Januário Cicco, Kleber Morais, terá reunião hoje com a reitora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Ângela Paiva, para tentar resolver o problema da falta de pediatras na MEJC. Kleber Morais adiantou que a solução a curto prazo deve ser a contratação dos profissionais através do processo seletivo simplificado. A médio prazo, um concurso público deve selecionar os médicos para compôr o quadro da maternidade. Ontem, a Januário Cicco suspendeu o atendimento justamente pela falta de pediatras e, no sábado, a situação deve se repetir.

Com a urgência da MEJC fechada durante o dia de ontem, as mães que chegaram à unidade foram atendidas do lado de fora e encaminhadas para outros hospitais da capital. Segundo a obstetra Maria da Guia, diretora-médica da Maternidade, o problema da falta de profissionais na pediatria é recorrente.

“Na semana passada ficamos dois dias sem pediatra”, relatou.  A diretora-médica disse que a suspensão do atendimento ocorrerá quando não houver pediatra de plantão para acompanhar os partos, mas nos turnos que profissionais estiveram na MEJC o atendimento será feito normalmente.   Ela reforça também que, em casos urgentes, a paciente será atendida.

Atualmente, 23 pediatras atuam na MEJC, sendo 11 da UFRN e 13 da Funpec, mas Maria da Guia afirma que há necessidade de contratar pelo menos mais 22. A obstetra afirmou que até o dia 30 ainda haverá mais dois dias em que a escala vai ter “buraco”. “Na sexta não temos pediatras para a madrugada, assim como também não há para o plantão 24h do sábado”, explicou a médica. Mensalmente, a MEJC realiza 450 partos.

Via Tribuna do Norte - Rafael Barbosa - Repórter
Foto: Magnus Rafael

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

SAÚDE: Mulheres se recuperam de parto em corredores de maternidade em Natal


                                                           Aline se recupera em cadeira na maternidade
                                                                        (Foto: Caroline Holder/ G1)

Os corredores da Maternidade Escola Januário Cicco, em Natal, foram transformados em enfermarias improvisadas. Segundo a diretoria, a unidade já trabalha acima da capacidade, mas desde a semana passada o movimento foi intensificado. A solução encontrada foi transferir as 35 pacientes excedentes para os corredores. A sala de pré-parto e as salas de cirurgia também estão abrigando as mães com os recém-nascidos.
A direção da maternidade - que é gerida pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) - atribuiu a superlotação à falta de estrutura das redes municipal e estadual de saúde. Segundo o Governo do Estado, as unidades estaduais estão funcionando e o hospital Santa Catarina, que realiza partos na capital, está superlotado devido à desassistência municipal. Já a secretária de Saúde de Natal, Joilka Bezerra, disse que os atendimentos foram normalizados nas três maternidades municipais.
“A superlotação a esse ponto é inédita. Com os pacientes dispostos dessa maneira, não é possível fornecer o tratamento que elas necessitam. Acabaram de passar por uma cirurgia e não têm direito a uma cama. Ficam expostas e sem conforto com os filhos que acabaram de nascer”, lamentou Maria Daguia Medeiros, diretora e médica da Maternidade Januário Cicco.
Esse é o caso de Aline de Farias, de 20 anos. Ela passou por uma cesariana na noite desta quarta-feira (14) e, sem leito, dormiu em uma maca no corredor. Na manhã desta quinta (15), ela foi 'transferida' para uma cadeira no mesmo local.
“Sinto muitas dores. Ficar sentada depois da cirurgia é muito doloroso. Não ter um leito dentro do quarto é triste. Tudo que a pessoa quer é ficar num canto reservado com o bebê. Mas o que tenho é isso”, desabafou Aline.
“É um absurdo. Ver minha filha assim é triste. Mas espero que ela receba logo alta amanhã (16) e fique repousando numa cama na nossa casa”, Lúcia de Farias, mãe de Aline.
A história de Aline se repete com as 35 mulheres distribuídas em corredores, salas de pré-parto e centros cirúrgicos. Todos os lugares viraram enfermarias improvisadas.
Via G1-RN - Matéria Completa AQUI
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...