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quarta-feira, 4 de março de 2020

PREVENÇÃO - DENGUE, ZIKA E CHIKUNGUNYA

Com a intensificação das chuvas na cidade nos últimos dias, a Prefeitura Municipal de Alexandria lembra que é necessário estarmos ainda mais atentos ao Aedes Aegypti.

Então, evite que o mosquito da Dengue, Zika e Chikungunya apareça na sua casa.

Em caso de possíveis criadouros, a Secretaria Municipal de Saúde deve ser acionada por meio dos Agentes de Saúde e Endemias.

Prevenir é uma responsabilidade de todos!

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

SAÚDE: Casos de dengue no Brasil aumentam 149% em janeiro deste ano

O número de casos prováveis de dengue registrados no Brasil em janeiro deste ano mais que dobrou em comparação ao mesmo período de 2018. De acordo com o Ministério da Saúde, até o dia 2 de fevereiro, o aumento era de 149%, passando de 21.992 para 54.777 casos prováveis – uma incidência de 26,3 casos por 100 mil habitantes.
Ainda segundo a pasta, foram registradas, até o momento, cinco mortes provocadas pela doença, sendo uma no Tocantins, uma em São Paulo, duas em Goiás e uma no Distrito Federal. Em 2018, foram notificados 23 óbitos por dengue.
Por meio de nota, o ministério avaliou que os dados epidemiológicos alertam para a necessidade de intensificação das ações de eliminação de focos do Aedes aegypti em todas as regiões do país. “São ações que envolvem gestores estaduais, municipais, governo federal e a população”.
Regiões
De acordo com o boletim, a região Sudeste concentra 60% (32.821) do total de casos registrados no país em 2019. Em seguida estão as regiões Centro-Oeste, com 10.827 casos de dengue; Norte, com 5.224 casos; Nordeste, com 4.105 casos e Sul, com 1.800 casos. 
Em relação à incidência, que considera a proporção de casos com o número de habitantes, Centro-Oeste e Sudeste apresentam os maiores dados: 67,3 casos por 100 mil habitantes e 37,4 casos por 100 mil habitantes, respectivamente.
Quando comparados os dados entre 2018 e 2019, o Sul apresenta o maior índice de crescimento de casos, 597,7%, passando de 258 para 1.800 casos prováveis. O Sudeste teve aumento de 472,6%, saindo de 5.732 para 32.821 casos. O Norte tem índice de 233%, saindo de 1.569 para 5.224 casos. E o Nordeste registra crescimento de 37,6%, passando de 2.983 para 4.105 casos.
O Centro-Oeste, segundo o balanço, é a única região do país que apresentou redução nos números, de 5,4%, saindo de 11.450 para 10.827 casos prováveis de dengue.
Estados
O levantamento mostra que dois estados registraram aumento de mais de 1.000% no número de casos de dengue  – Tocantins, com crescimento de 1.369%, saindo de 210 para 3.085 casos prováveis; e São Paulo com aumento de 1.072%, passando de 1.450 para 17.004 casos prováveis.
Outros dois estados, segundo o ministério, apresentaram crescimento considerado significativo: Paraná, com aumento de 648,6%, saindo de 214 para 1.602 casos; e Santa Catarina, com 644%, passando de 18 para 134 casos.
Em relação à incidência, destacam-se Tocantins, com 198,4 casos por 100 mil habitantes; Acre, com 163,7 por 100 mil habitantes; Goiás, com 108,7 por 100 mil habitantes; Mato Grosso do Sul, com 79,7 por 100 mil habitantes; Espírito Santo, com 61,9 por 100 mil habitantes; e Minas Gerais, com 58,9 por 100 mil habitantes.
Zika
Ainda de acordo com o boletim, até 2 de fevereiro, foram notificados 630 casos de infecção pelo vírus Zika em todo o país – uma redução de 18% em relação ao mesmo período de 2018, quando haviam 776 casos. A taxa de incidência da doença no Brasil é de 0,3 casos por 100 mil habitantes.
O Norte apresentou o maior número de notificações, 410 casos. Em seguida, aparecem as regiões Sudeste, com 119 casos; Nordeste, com 49 casos; Centro-Oeste, com 43 casos; e o Sul, com 9 casos.
Chikungunya
Já em relação ao chikungunya, o Brasil apresentou redução de 51% nos casos este ano em relação ao mesmo período de 2018. Até 2 de fevereiro, foram registrados 4.149 casos prováveis de infecção contra 8.508 casos notificados no ano passado.
A incidência, em 2019, está em 2 casos por 100 mil habitantes. Entre as regiões, o Norte do país apresentou o maior número de casos, 2.730. Em seguida, aparecem Centro-Oeste, com 789 casos; Nordeste, com 446 casos; Sul, com 94 casos; e Centro-Oeste, com 90 casos.
*Agência Brasil

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

SAÚDE: Casos confirmados de Dengue aumentam 223% no RN

Desde o início de 2018 foram notificados 17.092 casos suspeitos de dengue, com 7.172 casos confirmados no Rio Grande do Norte entre janeiro e junho de 2018. O número de confirmações é 223.35% maior que o mesmo período do ano passado quando houve 2.218 casos de dengue confirmados no estado. 

Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (02) pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) sobre a situação epidemiológica da dengue, chikungunya e zika no Rio Grande do Norte e se referem à semana epidemiológica nº 26, com informações coletadas até 30 de junho passado.

O levantamento mostra que em termos percentuais, os casos confirmados de zika, que tem 379 casos suspeitos neste ano, é ainda maior que os da dengue. 

De 7 confirmações em 2017, subiu para 32 neste ano, o que representa um percentual 357.14% maior.  Já os casos confirmados de  chikungunya caíram 65.49%, passando de 484 para 167, com 1.637 suspeitos.

Já os óbitos diminuíram consideravelmente. Os óbitos notificados por dengue, zika e chikungunya são na sua maioria evitáveis tornando-se um indicador sensível da qualidade da assistência. Fazendo um recorte até a o dia 30 de junho, nos anos de 2016, 2017 e 2018, foram notificados 264, 59 e 52 óbitos, respectivamente. Dos 52 óbitos notificados por arboviroses neste ano, apenas 1 por dengue foi confirmado. Os demais se encontram em processo de investigação.

No Rio Grande do Norte 94,5% dos municípios – o que representa 158 cidades – apresentam índice de infestação predial  pelo Aedes aegypti classificado como de alerta ou risco, segundo a Sesap. De acordo com as normas do Ministério da Saúde, a utilização do carro fumacê só é indicada em localidades onde existe alto índice de infestação do mosquito Aedes aegypti e transmissão das arboviroses com casos notificados e confirmados. Nesse contexto, foram atendidas desde o início do ano solicitações para realização de operações com carro fumacê em 26 cidades, sendo que algumas já receberam o serviço mais de uma vez.

*PortalNoAr

terça-feira, 9 de julho de 2013

RN tem cinco mortes por dengue hemorrágica e 63 cidades com alto índices da doença

O Programa Estadual de Controle da Dengue da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) divulgou, nesta segunda-feira (08), boletim com dados da incidência da doença durante o primeiro semestre de 2013 (até o dia 29 de junho), o que corresponde à Semana Epidemiológica nº 26.

O Rio Grande do Norte acumula 11.288 casos notificados como suspeitos de dengue, sendo 3.193 confirmados. No mesmo período do ano de 2012, esses números foram, respectivamente, 28.390 e 11.041, o que aponta um decréscimo no quantitativo de casos. No primeiro semestre de 2013 foram confirmados cinco óbitos causados por dengue, sendo três por complicações da doença e dois por febre hemorrágica do dengue.

O RN possui 63 municípios com incidência alta da doença, 34 com incidência média, 48 com incidência baixa e 22 considerados como de incidência silenciosa. Os cinco municípios que apresentam as maiores notificações de casos suspeitos são: Pau dos Ferros (1.273), Natal (1.258), Currais Novos (539), Santa Cruz (515) e Parelhas (489).

A Sesap tem realizado reuniões técnicas com os gestores dos municípios de alta incidência da doença. Foram realizadas capacitações em manejo clínico da dengue para os municípios da 6ª Região de Saúde e outras duas já estão agendadas nos municípios da 4ª e 2ª Região, com sedes em Caicó e Mossoró, respectivamente.

“Este ano o Programa Estadual de Controle da Dengue realizou operações de carros UBV Pesado (carros- fumacê) em 31 municípios do Estado, selecionados por critérios técnicos”, explica Kristiane Fialho, Coordenadora do Programa.

É importante que a população continue verificando o adequado armazenamento de água, o acondicionamento do lixo e a eliminação de todos os recipientes sem uso que possam acumular água e virar criadouros do mosquito. Além disso, é essencial cobrar o mesmo cuidado do gestor local com os ambientes públicos, como o recolhimento regular de lixo nas vias, a limpeza de terrenos baldios, praças, cemitérios e borracharias.

Da Sesap

terça-feira, 14 de maio de 2013

ALEXANDRIA: TODOS CONTRA A DENGUE

Recebemos convite da Secretaria de Saúde do Município através da Coordenadora da Vigilância em Saúde ANA VALÉRIA PIRES para uma reunião que acontecerá amanhã às 08:00h na Câmara Municipal onde será discutido o assunto DENGUE em Alexandria.

Do blog: É preciso que autoridades e população trabalhem juntos pois a cada dia a dengue acomete mais e mais alexandrienses. Não podemos ficar de braços cruzados. A união de esforços poderá minorar o problema.

domingo, 28 de abril de 2013

SAÚDE: População subestima a gravidade da dengue, alertam gestores de saúde

Quase 30 anos depois de a dengue ter se instalado no Brasil e apesar de todo o conhecimento sobre o ciclo do mosquito transmissor — o aedes aegypti —, a doença ainda é um problema de saúde pública. Até meados de março já foram registradas 132 mortes e mais de 714 mil casos da doença em todo o país. Em 2012, no mesmo período, as notificações chegaram a 190 mil.

Para os gestores da saúde, a população subestima a gravidade da doença. Segundo Gilsa Rodrigues, coordenadora da vigilância epidemiológica da Secretaria de Saúde do Espírito Santo, estado que registrou a maior incidência da doença na Região Sudeste, com 1.171 casos até o fim de março, "não tem quem não saiba o que é e o que deve fazer para prevenir".

— Mas as pessoas ainda estão subestimando o poder dessa doença, ela mata", alertou Gilsa Rodrigues. Aqui no Espírito Santo, mais de 70% dos focos são encontrados nos domicílios, um dado que nos faz refletir sobre a responsabilidade do cidadão. A secretaria tem orientado as famílias a fixarem um dia na semana para inspecionar o quintal e a laje, verificar se a caixa d'áqua está coberta, eliminar todas as possibilidades de o mosquito depositar os ovos.

Via Agência Brasil

terça-feira, 31 de julho de 2012

PESQUISA da USP usa radiação para deixar mosquito da dengue estéril

São Paulo – Pesquisadores do Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena) da Universidade de São Paulo (USP), em Piracicaba, desenvolvem uma técnica que pode trazer bons resultados para o combate à dengue. Por meio de radiação, eles tornam o mosquito transmissor do vírus da doença, o Aedes aegypti, estéril.

Em parceria com a empresa Bioagri, que fica em Charqueada (SP), os pesquisadores jogam radiação na pupa, como é chamada a fase jovem do inseto, tornando o macho estéril. Com uma baixa dosagem de radiação gama, que tem como fonte o Cobalto 60, o inseto macho fica incapaz de fecundar a fêmea. “O macho copula com a fêmea 'normal' e ela põe os ovos, mas esses ovos não eclodem”, explica o coordenador da pesquisa, professor Valter Arthur.

Ao liberar massivamente os mosquitos estéreis (produzidos em laboratório) na natureza, de preferência em localidades onde a infestação é maior, os pesquisadores esperam reduzir a quantidade de machos com capacidade de copular, assim eles entrariam em competição. “A ideia é diminuir a probabilidade do macho normal cruzar com a fêmea normal”, disse.

Segundo Valter, a radiação no Aedes aegypti ainda tem a vantagem de se tratar de um método limpo, ao contrário de técnicas nocivas ao meio ambiente, como o uso indiscriminado de insecticidas.

Na primeira fase do estudo, concluída em três meses, os pesquisadores conseguiram determinar o nível de radiação para impedir a proliferação do mosquito. O próximo passo será o 'teste de compatibilidade', quando tentarão o cruzamento dos insetos. “Não adianta você liberar o inseto estéril e ele não procurar a fêmea ou a fêmea não aceitar o inseto estéril”, explica. A expectativa de Valter é que toda a pesquisa seja concluída em aproximadamente dois anos. Ele destaca que há mais de 30 anos são feitos estudos com radiação em insetos.

O pesquisador esclarece, porém, que a técnica não será capaz de erradicar totalmente a transmissão da doença, “apenas diminuir a um nível que não seja tão epidêmico.” Por isso, ele alerta que a prevenção à dengue deverá ser mantida. A população, segundo ele, deverá continuar eliminando os criadouros do mosquito, formados em água parada em vasos, garrafas, pneus, caixas d'água, calhas, entre outros.
Levantamento mais recente do Ministério da Saúde aponta 472.973 casos confirmados da doença de janeiro ao dia 4 de julho no país. No período, foram registradas 154 mortes.

Barriguda News
Agência Brasil -Fernanda Cruz

domingo, 8 de julho de 2012

BRASIL produzirá mosquito transgênico para combate à dengue

Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, participou, neste sábado (7) na Bahia, da inauguração de fábrica que irá produzir em larga escala vetor estéril. Governo aposta na iniciativa, inédita no mundo, para controle da doença.

O Brasil dará início à produção em larga escala de mosquito transgênico que será utilizado para o combate à dengue. Neste sábado (7), o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, participou, na Bahia, da inauguração da fábrica com maior capacidade de produção mundial do mosquito da dengue estéril. A unidade funcionará em Juazeiro, na sede da empresa pública Moscamed, especializada na produção de insetos transgênicos para controle biológico de pragas. 

Com 720 m2 de área, a unidade fabril vai confeccionar em larga escala do macho do Aedes Aegypt geneticamente modificado. A produção do mosquito transgênico será supervisionada pelo Ministério da Saúde. A intenção do governo federal é utilizar tecnologia inovadora criada nacionalmente como opção de controle da dengue em todo o Brasil. “Nós incentivamos o desenvolvimento deste projeto e vamos monitorar de perto, pois promete ser uma alternativa efetiva de controle da principal epidemia urbana do país”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que esteve presente no evento, ao lado do governador da Bahia, Jacques Wagner, e de outras autoridades públicas. "Nossa expectativa é ter esse tipo de tecnologia agrupada a outras para controlar a dengue , com isso conseguiremos melhorar o diagnóstico e o tratamento. Para isso, é preciso apostar em novas tecnologias", ressaltou Padilha.

Fonte: Portal da Saúde

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Número de mortes por dengue reduz em 84%


Balanço do Ministério da Saúde aponta ainda redução de 91% dos casos graves da doença em relação a 2010

O número de óbitos por dengue no Brasil caiu 84% nos quatro primeiros meses de 2012 em comparação ao mesmo período de 2010. Há dois anos foram registradas 467 mortes pela doença entre janeiro e abril. Já no primeiro quadrimestre deste ano o número caiu para 74 óbitos. Os dados são do balanço apresentado nesta quinta-feira (17), pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em Brasília.

O balanço da dengue em 2012 revela outros índices positivos no combate à doença. Houve diminuição de 91% nos casos graves da doença, que passaram de 11.845 em 2010, para 1.083 registros em 2012. Já o número total de casos teve retração de 58% - foram 286.011 casos da doença em 2012, contra 682.130 em 2010.

O ministro destacou o conjunto de ações do Ministério da Saúde - em parceria com estados e municípios - como fatores para a redução da doença. Exemplo disso é o repasse de R$ 92 milhões repassados a 1.158 municípios, como adicional de 20% aos recursos regulares, com foco na qualificação das ações de prevenção e controle.

“Esses resultados expressivos só reforçam o trabalho do ministério em parceria com os municípios e as secretarias estaduais nas ações no período fora da epidemia, que foram pactuados no ano passado. Os planos por incentivo de desempenho, a checagem pelo LIRAa, o acompanhamento do plano de contingência e as visitas aos estados contribuíram efetivamente para a organização mais eficiente da rede de assistência do SUS”, analisou Padilha.

Ele disse ainda que “o ministério considera um crime contra a saúde pública qualquer paralisação das atividades de combate à dengue por causa das atividades eleitorais. O segundo semestre é fundamental para a mobilização no combate à doença. É o momento de estruturar os serviços de saúde, capacitar profissionais e organizar as ações de vigilância”, reforçou.

Leia mais AQUI

Da redação do barrigudanews
com informações do Portal da Saúde

terça-feira, 8 de maio de 2012

RN contabiliza 2009 casos de dengue

Desde o início do ano até a semana epidemiológica 17, o RN contabiliza um total de 9.441 casos notificados como suspeitos.

A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) divulgou, nesta segunda-feira (07), por meio do Programa Estadual de Controle da Dengue, o novo boletim da doença. Desde o início do ano até a semana epidemiológica 17, o RN contabiliza um total de 9.441 casos notificados como suspeitos, dos quais 2.009 foram confirmados.

Conforme os últimos dados, o quantitativo de municípios do Estado que apresentam incidência alta da doença corresponde a 44, enquanto 32 estão com média, 75 com baixa e 16 com incidência silenciosa. Segundo a coordenadora do Programa Estadual de Controle da Dengue, a Sesap vem desenvolvendo ações de apoio técnico e monitoramento junto aos municípios. A próxima atividade programada para este mês é a realização de uma capacitação sobre manejo clínico de pacientes com dengue para enfermeiros da Estratégia Saúde da Família do município de São Gonçalo do Amarante.

A coordenadora alerta a população para a importância das medidas de prevenção, principalmente por meio da eliminação de criadouros, para combater a dengue.
 
 

sábado, 28 de janeiro de 2012

ALEXANDRIA E GUAMARÉ JA APRESENTAM DENGUE CAUSADO POR SOROTIPO 4

A Sesap confirmou, através do Laboratório Central Dr. Almino Fernandes/LACEN, dois casos de dengue causado pelo sorotipo 4 do vírus (DENV 4), sendo um em Guamaré e outro em Alexandria. O diagnóstico foi obtido pela técnica de isolamento viral nas culturas de células C6/36 (técnica padrão ouro), processadas no Lacen.
Juliana Araújo alertou que, por ser novo, o sorotipo 4 da dengue preocupa. "Esse dois casos são um motivo de alerta. Trata-se de um vírus novo que está sendo introduzido e, por tanto, a maioria da população está em risco", salientou.


Comentário: Aqui em Alexandria o poder público, através da Secretaria de Saúde, ainda caminha a passos lentos com relação ao problema; enquanto os casos aumentam diariamente.
Além do poder público, nós moradores temos que fazer nossa parte, aquelas ações tão faladas no rádio e na televisão precisam ser postas em prática.


sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

DENGUE, a próxima vítima pode ser VOCÊ

Sesap divulga panorama da dengue no Rio Grande do Norte

O Mapa de Vulnerabilidade para ocorrência da dengue no Rio Grande do Norte, emitido pelas subcoordenadorias de Vigilância Epidemiológica (Suvige) e Ambiental (Suvam) da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), apresenta um panorama da doença no Estado. Quarenta municípios apresentam risco muito alto para epidemia de dengue em 2012.

O documento é produzido com base nos critérios da incidência da doença nos últimos dez anos, índice de infestação e densidade populacional, além de apresentar as áreas de risco de epidemia de dengue nos 167 municípios do RN.

Também foi confirmado pelas subcoordenadorias, através do Laboratório Central Dr. Almino Fernandes/LACEN, dois casos de dengue causado pelo sorotipo 4 do vírus (DENV 4), sendo 01 no município de Alexandria e 01 no município de Guamaré. O diagnóstico foi obtido pela técnica de isolamento viral nas culturas de células C6/36 (técnica padrão ouro), processadas no Lacen.

O Programa Estadual de Controle do dengue, diante da confirmação da circulação do sorotipo DENV 4 recomenda aos municípios:

- O bloqueio de casos tem que ser explorado ao máximo pelos municípios com as batidas de foco e utilização de portáteis, pois no momento o Estado não possui autorização legal para cortar a transmissão utilizando UBV pesado (fumacê);

- A necessidade de reforçar que a rede de atenção à saúde esteja atenta para o aparecimento dos primeiros casos, solicitando coleta para sorologia e isolamento viral de todos os casos suspeitos de dengue;

- As vigilâncias epidemiológica e ambiental devem permanecer em alerta no sentido de tomar todas as medidas necessárias, tendo em vista a magnitude da doença;

- As secretarias municipais de saúde devem intensificar o sistema de notificação de casos suspeitos em toda a rede de serviços de saúde e inserir imediatamente estes dados no SINAN para que a Secretaria Estadual de Saúde e o Ministério da Saúde possam monitorar todos os casos suspeitos;

- Investigação de campo para a determinação da amplitude da circulação do DENV-4 na área de ocorrência do caso, com visitas casa a casa pelos agentes de endemias e agente comunitário de saúde para identificação de novos casos suspeitos;

- Intensificar atividades de educação em saúde e mobilização social.

Fonte: No minuto. com - Por Gerlane Lima

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