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sábado, 7 de setembro de 2013

MEMÓRIA VIVA: DOIS MOMENTOS DO 7 DE SETEMBRO EM ALEXANDRIA/RN

 

1958- Desfile cívico de 7 de Setembro, realizado no local onde posteriormente foi construída a Praça Maria Cavalcante, na Av. Dr. Gregório de Paiva, ainda sem pavimentação a  paralelepípedo.
1972- Desfile comemorativo do Sesquicentenário da Independência do Brasil, no Dia 7 de Setembro, na Av. Dr. Gregório de Paiva.

Fonte: Livro Alexandria - Retratos de uma História
Autor: George Veras - 2007
Fotos: (1) Acervo Cecília Alves Diniz
           (2) Acervo Antonio Veras

MANIFESTANTES INVADEM desfile no Rio

Rio de Janeiro - Dezenas de manifestantes deixaram a área da Avenida Passos próximo à área do desfile da Independência, na Avenida Presidente Vargas, e seguiram para a Praça Tiradentes, onde tentaram invadir o quartel desativado do 13º Batalhão da Polícia Militar. Uma bomba caseira foi atirada por um dos manifestantes contra a entrada do quartel e policiais militares que acompanham a manifestação jogaram bombas de efeito moral para dispersar a multidão, que conta com mais de 100 pessoas, de acordo com a PM.

Uma agência do banco Itaú teve os vidros estilhaçados por pedras atiradas pelos manifestantes. Muitos deles estão com os rostos cobertos, outros usam bonés com óculos escuros e alguns estão com os rostos pintados e usando bandeiras com as hastes feitas de pedaços de paus. Hugo Andrade Fontes ficou ferido na perna, por um teaser e foi levado ao hospital municipal, para depois seguir para a delegacia.

Homens do Regimento de Polícia Montada da PM estão fazendo um cordão de isolamento na Avenida Visconde do Rio Branco, perto do Quartel Central do Corpo de Bombeiros, para evitar que os manifestantes retornem à Avenida Presidente Vargas.

Muitos pais com crianças deixaram a área do desfile e seguiram pela Praça da República e procuraram abrigo na entrada do Hospital Souza Aguiar, devido às bombas de gás lacrimogêneo atiradas pelos militares.
Outro grupo – de cerca de 50 manifestantes – está tentando passar pelo cordão de isolamento feito pela Polícia Militar e seguir para se juntar ao outro grupo que participa do protesto na Avenida Presidente Vargas. Dezenas de manifestantes se concentram também na Rua Uruguaiana, levando faixas e cartazes, e estão isolados por uma barreira feita pela Tropa de Choque da PM.

Agência Brasil/Douglas Corrêa
Fotos Portal G1

VIVA UM 7 DE SETEMBRO COM MAIS CONSCIÊNCIA


sábado, 8 de setembro de 2012

DILMA fica 'blindada' contra protesto

Brasília (AE) - A presidenta Dilma Rousseff ficou completamente blindada durante o desfile da Independência, na Esplanada dos Ministérios. O esquema foi cuidadosamente montado para impedir que Dilma fosse vaiada ou faixas de protesto pudessem ser vistas por ela. O temor era principalmente que funcionários da Polícia Federal e da Receita Federal, que ainda estão em greve, conseguissem furar o bloqueio e chegassem perto do palanque presidencial, a exemplo do que houve no ano passado.

Desde a madrugada de ontem, seguranças da Presidência da República ocupavam e protegiam as arquibancadas montadas para o desfile, particularmente as que ficavam nas proximidades do palanque, para que não houvesse constrangimentos para a presidenta. Vaias, desta vez, só para o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), quando seu nome foi anunciado pelos microfones. "Vaias? Que vaias? Não ouvi", desconversou ele, ao final do desfile.

A Presidência encomendou ainda que fossem colocados tapumes em toda a extensão da Esplanada, para que os protestos, que normalmente ocorrem na pista contrária ao desfile, não pudessem ser vistos ou ouvidos. Esta blindagem a Dilma, comandada pelo Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI), impediu que a população pudesse chegar perto dos palanques que, em sua maioria, estavam ocupados por servidores do Palácio do Planalto e seus familiares. Os convites foram restritos e as exigências para quem os receberia fizeram com que as arquibancadas, próximas ao palanque presidencial, não lotassem.

Dilma Rousseff chegou cedo ao local, em carro aberto, e às 9h13, o desfile já estava autorizado para começar. O neto Gabriel, de quase dois anos, chegou pouco antes com os pais, Paula e Rafael. Mas, ao contrário do ano passado, quando chegou a brincar com a faixa presidencial, desta vez, Gabriel sequer foi para o colo da avó e permaneceu por pouco tempo no palanque.

A determinação da presidenta de reduzir o tempo do desfile foi atendido, mas, mesmo assim, passou da hora prevista. Dilma mostrou-se impaciente muitas vezes, por causa de longos intervalos que ocorreram entre uma apresentação e outra. Inúmeras vezes ela foi flagrada esticando o pescoço para ver se conseguia enxergar, longe, a próxima atração do desfile. Um dos longos intervalos chegou a oito minutos.

Desta vez, Dilma sequer esperou o início da apresentação da esquadrilha da Fumaça, saindo antes que os aviões aparecessem. Às 11h05, estava deixando a Esplanada. Dezessete ministros acompanharam o desfile ao seu lado, além do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), e do presidente do Supremo, Ayres Britto. O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do mensalão, no Supremo Tribunal Federal (STF), também estava no palanque presidencial.

Em uma das primeiras arquibancadas na Esplanada, próximo ao Ministério do Planejamento, bem longe de onde estava a presidenta Dilma, representantes do Sindicato dos Policiais Federais conseguiram ocupar o local para protestar. Além de gritar palavras de ordem contra o governo, os policiais federais vaiaram seus colegas que passaram desfilando. Este ano, o número de representantes da PF no desfile foi muito reduzido e passaram apenas de carro.

Barriguda News
Via Agencia Estado

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

190 ANOS DE INDEPENDÊNCIA

 
História da Independência do Brasil
A Independência do Brasil ocorreu em 7 de setembro de 1822. A partir desta data o Brasil deixou de ser uma colônia de Portugal. A proclamação foi feita por D. Pedro I as margens do riacho do Ipiranga em São Paulo.
Causas:
- Vontade de grande parte da elite política brasileira em conquistar a autonomia política;
- Desgaste do sistema de controle econômico, com restrições e altos impostos, exercido pela Coroa Portuguesa no Brasil;
- Tentativa da Coroa Portuguesa em recolonizar o Brasil.
Dia do Fico
- D. Pedro não acatou as determinações feitas pela Coroa Portuguesa que exigia seu retorno para Portugal. Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro negou ao chamado e afirmou que ficaria no Brasil.
Medidas pré independência:
Logo após o Dia do Fico, D. Pedro I tomou várias medidas com o objetivo de preparar o país para o processo de independência:
- Organização a Marinha de Guerra
- Convocou uma Assembleia Constituinte;
- Determinou o retornou das tropas portuguesas;
- Exigiu que todas as medidas tomadas pela Coroa Portuguesa deveriam, antes de entrar em vigor no Brasil, ter a aprovação de D. Pedro.
- Visitou São Paulo e Minas Gerais para acalmar os ânimos, principalmente entre a população, que estavam exaltados em várias regiões.
A Proclamação da Independência
Ao viajar de Santos para São Paulo, D. Pedro recebeu uma carta da Coroa Portuguesa que exigia seu retorno imediato para Portugal e anulava a Constituinte. Diante desta situação, D. Pedro deu seu famoso grito, as margens do riacho Ipiranga: “Independência ou Morte!”
Pós Independência
- D. Pedro I foi coroado imperador do Brasil em dezembro de 1822;
- Portugal reconheceu a independência, exigindo uma indenização de 2 milhões de libras esterlinas;
- Em algumas regiões do Brasil, principalmente no Nordeste, ocorreram revoltas, comandadas por portugueses, contrárias à independência do Brasil. Estas manifestações foram duramente reprimidas pelas tropas imperiais.
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