Para exemplificar o que
classificou como uma injustiça, Francisco falou de seu país natal, a Argentina.
"Eu penso no meu país, que é o que eu melhor conheço. Para ter um bom
salário, os professores devem fazer ao menos dois turnos. Mas como fazer esse
compromisso?".
O religioso ainda
lembrou quando, aos 28 anos, em 1965, era professor de literatura no Colégio
Imaculada Conceição em Santa Fé, na Argentina. Segundo Francisco, lecionar é
uma tarefa que implica "uma grande responsabilidade". "É um
pouco como ser pai, ao menos espiritualmente".
Fonte: Terra
Foto: Alessandro Bianchi
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