Segundo relato do seu irmão Médico Felipe Góis, levaram-na , até
uma sala com 5 homens para um revista; em seguida chegou uma enfermeira e o
coordenador decidindo por não mais revistá-la.
Além do constrangimento absurdo, que a universidade causou à
estudante, ainda foi agredida pelo coordenador do curso de medicina (sala 8)
com um empurrão e foi levada puxada pelos corredores da universidade.
Os familiares estão indignados com a atitude da UnP e já
acionaram os meios legais para punir os verdadeiros culpados pela sequência de
erros cometidos com a estudante Dominik.
A
agressão não foi só física com empurrões, puxões pelos braços. Mas a
maior agressão com certeza foi a agressão moral sofrida por Domink diante
do constrangimento a que foi submetida.
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