Por João Paulo de Lima
Melhorar a qualidade de vida dos
idosos que fazem parte do Lar do Ancião Evangélico, por meio da
utilização de técnicas da Medicina Tradicional Chinesa (MTC), é o
principal objetivo do projeto “Terapias Orientais no Lar do Ancião
Evangélico (LAE)”, coordenado pela professora Lúcia de Fátima Amorim, do
Departamento de Biofísica e Farmacologia do Centro de Biociências (CB)
da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
A iniciativa visa à aplicação dos conhecimentos do conjunto de práticas de medicina tradicional em uso na China, buscando proporcionar melhores condições ao dia a dia dos idosos do LAE, por meio do uso de métodos, como a reflexologia (massagem nos pontos reflexos dos pés e mãos), shiatsu (massagens), moxabustão (queima de ervas nos pontos de acupuntura) e acupressura (pressão nos pontos de acupuntura).
Com a crescente demanda pelo atendimento de outras áreas no LAE, Lúcia Amorim tem iniciado um projeto multidisciplinar, que contempla as áreas de Comunicação, Nutrição, Fonoaudiologia, Enfermagem e Fisioterapia. “A participação dos acadêmicos nesse projeto de extensão é de grande importância porque proporciona uma vivência do conteúdo trabalhado na sala de aula e o retorno para a população, além de oportunizar o exercício da cidadania, levando-os à percepção do seu papel de agente social em sua área de atuação profissional”, explica.
A iniciativa visa à aplicação dos conhecimentos do conjunto de práticas de medicina tradicional em uso na China, buscando proporcionar melhores condições ao dia a dia dos idosos do LAE, por meio do uso de métodos, como a reflexologia (massagem nos pontos reflexos dos pés e mãos), shiatsu (massagens), moxabustão (queima de ervas nos pontos de acupuntura) e acupressura (pressão nos pontos de acupuntura).
Com a crescente demanda pelo atendimento de outras áreas no LAE, Lúcia Amorim tem iniciado um projeto multidisciplinar, que contempla as áreas de Comunicação, Nutrição, Fonoaudiologia, Enfermagem e Fisioterapia. “A participação dos acadêmicos nesse projeto de extensão é de grande importância porque proporciona uma vivência do conteúdo trabalhado na sala de aula e o retorno para a população, além de oportunizar o exercício da cidadania, levando-os à percepção do seu papel de agente social em sua área de atuação profissional”, explica.
Sobre a MTC
Caraterizada pelo conhecimento teórico, sistemático e abrangente e de natureza filosófica, a Medicina Tradicional Chinesa inclui entre seus princípios: o estudo da relação de yin/yang, da teoria dos cinco elementos e do sistema de circulação da energia pelos meridianos do corpo humano. As técnicas aplicadas na MTC tem como base o conceito das leis fundamentais que gerem o funcionamento do organismo humano e sua interação com o ambiente, segundo os ciclos da natureza, procurando aplicar esta compreensão tanto ao tratamento das doenças, quanto à manutenção da saúde. As terapias da MTC atuam preservando e regulando os sistemas internos, melhorando a qualidade de vida dos indivíduos e prevenindo doenças. Essas técnicas são bastante indicadas às pessoas da terceira idade pelos benefícios relatados.
Os alunos envolvidos no projeto, obrigatoriamente, têm que cursar as disciplinas de Fundamentos da Acupuntura e Acupuntura Avançada e Terapias Alternativas e, também, participam de cursos de capacitação com técnicas da MTC, que funcionam como uma forma de habilitar os discentes para o atendimento adequado aos idosos.
Segundo a professora Lúcia Amorim, a MTC não tem contraindicação e proporciona resultados imediatos e eficazes em seus tratamentos, além de não ter custos altos para utilização. Entre os resultados mais observados nos idosos atendidos com as terapias orientais no LAE está a melhoria no sono, dos sintomas de depressão, da disposição e das dores de uma maneira geral.
LAE
O LAE é uma entidade filantrópica com mais de 20 anos de atuação. Fica localizado no conjunto Pirangi, zona sul de Natal-RN, e tem capacidade para 40 pessoas, abrigando atualmente 36 idosos. Os anciãos, a partir dos 60 anos, são levados ao local pela família ou encaminhados pelo SOS Idoso, onde uma triagem é feita e há um período de três meses de adaptação. Muitos dos internos têm problemas de saúde, como mal de Parkinson, de Alzheimer, hipertensão, diabetes e problemas de visão. No abrigo, os idosos são tratados por uma equipe multiprofissional que inclui cuidadoras, profissionais da área de enfermagem, nutricionista, assistente social, entre outros profissionais.
Caraterizada pelo conhecimento teórico, sistemático e abrangente e de natureza filosófica, a Medicina Tradicional Chinesa inclui entre seus princípios: o estudo da relação de yin/yang, da teoria dos cinco elementos e do sistema de circulação da energia pelos meridianos do corpo humano. As técnicas aplicadas na MTC tem como base o conceito das leis fundamentais que gerem o funcionamento do organismo humano e sua interação com o ambiente, segundo os ciclos da natureza, procurando aplicar esta compreensão tanto ao tratamento das doenças, quanto à manutenção da saúde. As terapias da MTC atuam preservando e regulando os sistemas internos, melhorando a qualidade de vida dos indivíduos e prevenindo doenças. Essas técnicas são bastante indicadas às pessoas da terceira idade pelos benefícios relatados.
Os alunos envolvidos no projeto, obrigatoriamente, têm que cursar as disciplinas de Fundamentos da Acupuntura e Acupuntura Avançada e Terapias Alternativas e, também, participam de cursos de capacitação com técnicas da MTC, que funcionam como uma forma de habilitar os discentes para o atendimento adequado aos idosos.
Segundo a professora Lúcia Amorim, a MTC não tem contraindicação e proporciona resultados imediatos e eficazes em seus tratamentos, além de não ter custos altos para utilização. Entre os resultados mais observados nos idosos atendidos com as terapias orientais no LAE está a melhoria no sono, dos sintomas de depressão, da disposição e das dores de uma maneira geral.
LAE
O LAE é uma entidade filantrópica com mais de 20 anos de atuação. Fica localizado no conjunto Pirangi, zona sul de Natal-RN, e tem capacidade para 40 pessoas, abrigando atualmente 36 idosos. Os anciãos, a partir dos 60 anos, são levados ao local pela família ou encaminhados pelo SOS Idoso, onde uma triagem é feita e há um período de três meses de adaptação. Muitos dos internos têm problemas de saúde, como mal de Parkinson, de Alzheimer, hipertensão, diabetes e problemas de visão. No abrigo, os idosos são tratados por uma equipe multiprofissional que inclui cuidadoras, profissionais da área de enfermagem, nutricionista, assistente social, entre outros profissionais.
Foto: Marlyanne Maria Carvalho e Silva
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Sua opinião é importante! Este espaço tem como objetivo dar a você leitor, oportunidade para que você possa expressar sua opinião de forma correta e clara sobre o fato abordado nesta página.
Salientamos, que as opiniões expostas neste espaço, não necessariamente condizem com a opinião deste Editor.
COMENTÁRIOS QUE TENHAM A INTENÇÃO DE DENEGRIR QUEM QUER QUE SEJA, SERÃO EXCLUÍDOS