Segundo o Presidente da entidade, Professor Washignton Barbosa, a prefeitura tinha sugerido a implementação do aumento em duas etapas: 3,41% que seriam pagos no salário de março e o restante do reajuste (3,41%) seria discutido em julho juntamente com o pagamento retroativo referente aos salários de janeiro e fevereiro; ficando essa ação na dependência do aumento de 1% do FPM prometido pela união para o mês citado.
A categoria, por unanimidade, não aceitou a proposta e fez uma contra proposta que assim ficou definida: o município implantaria o piso salarial agora em abril e o retroativo referente aos meses de janeiro, fevereiro e março seriam pagos durante o ano de 2018.
A categoria aguardará a resposta da prefeitura para tomar uma posição. Uma outra assembleia definirá os rumos a serem seguidos.
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